sexta-feira, 27 de março de 2009

A foto do dia

Cicinho, de perfil e Moacir, de costas incrementam o "churras".

O analfabeto político

O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.

Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado,
e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.

Considerando que Bertold Brecht viveu entre 1898 e 1956, é de se supor que o texto é bem antigo. Ou será que foi escrito hoje?

E TODOS NÓS CONHECEMOS MUITOS DESSES ANALFABETOS. ELES ESTÃO EM NOSSA VOLTA, TODOS OS DIAS E EM TODOS OS LOCAIS. CABE A NÓS INSTRUÍ-LOS!!!!

Santa inocência!!!

A piada do dia

Na barbearia

Um paulista e um gaúcho foram parar na mesma barbearia, em São Paulo. Lá sentados, com um barbeiro atendendo a cada um deles, não se falou palavra alguma. Os barbeiros temiam iniciar qualquer conversa, pois poderia descambar para discussão.

Terminaram a barba de seus clientes mais ou menos ao mesmo tempo. O barbeiro que tinha o paulista em sua cadeira estendeu o braço para pegar a loção pós-barba, no que foi interrompido rapidamente por seu cliente:

"Não obrigado, a minha esposa vai sentir o cheiro e pensar que eu estava num puteiro", disse o paulista.

O segundo barbeiro virou-se para o gaúcho: "E o senhor?", indagou.

E o gaúcho respondeu: "Vá em frente, Che! A minha esposa não sabe como é o cheiro dentro de um puteiro."

A "gatinha" do dia

Aconteceu em Florianópolis

Importante, pode lhe prevenir uma cegueira

Dia 6, uma amiga dirigia seu carro na Av. Beira Mar (sempre anda com os vidros fechados e com a bolsa escondida embaixo do banco). Em um sinal ela foi abordada por um flanelinha, daqueles com um borrifador plástico (tipo Vidrex) e uma flanela nas mãos.

Ao invés de já começar a limpar o vidro dianteiro, sem perguntar nada, como normalmente fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 12/13 anos) veio tentar conversar. Acenou dizendo que não tinha dinheiro com ela, e não deu muita atenção.

O jovem começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer com que ela abrisse a janela. Ficou assustada, mas fingiu que não era com ela. Esperou o sinal abrir e saiu normalmente com o carro. Pouco depois, percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na janela lateral.

Na hora não se preocupou. Ao estacionar o carro, no pátio da firma, percebeu que o vidro estava sujo, desgastado em algumas partes. O segurança da empresa perguntou se isto havia sido feito por algum menino de rua. Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados, pois aquilo que o menino de rua havia jogado na janela era ÁCIDO.

O segurança afirmou que sua cunhada, enfermeira do Hospital, já atendeu três casos, todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas no carro. Em um dos casos foi necessária uma cirurgia plástica reconstrutiva de parte do rosto.

Segundo caso

Meu nome é José Carlos Maia Santos. Acabo de receber esta mensagem e quero endossar esta denúncia sobre esta nova modalidade de assalto. Não são apenas as mulheres o alvo dos assaltantes. Eu mesmo fui vítima desse tipo de assalto.

No dia 24, por volta das 01h30min, retornava de um aniversário nas proximidades do Shopping Iguatemi. Em um sinal um garoto, portando um borrifador e uma esponja, abordou meu amigo, Guilherme, que estava a meu lado e pediu cinco reais.

Guilherme respondeu que não possuía os cinco reais, mas que procuraria uma moeda. Fez um movimento no banco para colocar a mão no bolso e virou o rosto para dentro do carro. Foi sua sorte.

O garoto borrifou o líquido na cabeça de Guilherme e saiu correndo. Em poucos segundos Guilherme começou a sentir uma queimação no pescoço, Corremos para o Hospital.

Lá fomos informados que se tratava de ácido muriático. Após o atendimento, Guilherme (que terá de se submeter a uma cirurgia corretiva e poderia ter ficado cego) e eu fomos fazer um boletim de ocorrência.

Na delegacia fomos informados que está aumentado este tipo de ocorrência. Soubemos, ainda que onze menores (meninos e meninas), entre12 e 15 anos, todos usuários de drogas, já foram identificados e encaminhados a instituição de menores infratores.

Soubemos que um desses menores, quando abordado pelos policiais, reagiu, borrifando o ácido nos mesmos. Três dos policiais tiveram queimaduras graves nos braços e peito.

NÃO ABRA O VIDRO DE SEU CARRO POR NADA !

Nossas receitas

Bife a pizzaiola

Ingredientes

sal e pimenta do reino a gosto
óleo para fritura
8 bifes de filé mingnon
2 berinjelas médias em rodelas
1 e 1/2 xícara de chá de molho de tomate
8 fatias finas de mussarela

Modo de Preparo

Salpique sal sobre as berinjelas e deixe escorrer em uma peneira.
Tempere os filés com sal e pimenta-do-reino.
Em seguida, em uma frigideira, coloque um fio de óleo e, assim que aquecer, frite os bifes aos poucos, por 10 minutos, ou até dourarem dos dois lados.
Coloque o óleo à medida que os bifes forem fritando.
Transfira-os para um refratário de 30 cm de diâmetro e reserve.
Em outra frigideira, aqueça um fio de óleo e frite as berinjelas, aos poucos, por 10 minutos, ou até dourarem dos dois lados.
Retire e coloque-as sobre papel toalha.
Em seguida, disponha as berinjelas sobre os bifes, despeje o molho de tomate e cubra com as fatias de mussarela.
Leve ao forno alto, preaquecido, por 5 minutos, ou até a mussarela derreter. Sirva imediatamente.

Destaque esportivo

Casa vazia e vaias chateiam a equipe

Jogadores lamentam o comportamento da torcida diante do Americano, mas confiam em dividir o Maracanã no clássico contra o Fluminense

Cahê Mota Rio de Janeiro

Campeão da Taça Guanabara, líder do Grupo B da Taça Rio, classificado para a final do Estadual e dono do melhor ataque da competição. Motivos não faltam, mas o torcedor do Botafogo não parece estar muito empolgado com a equipe.

Se a favor eles têm o melhor público da temporada, com mais de 75 mil presentes na final do primeiro turno contra o Resende, pesam contra os números frustrantes no Engenhão, que registrou nesta quarta, contra o Americano, um dos piores públicos de sua história: 2.248 pagantes.

Subir as escadas do vestiário e encarar arquibancadas vazias é frustrante, mas os jogadores se mostraram ainda mais insatisfeitos ao descerem os mesmos degraus sob vaias. "Ninguém gosta disso, né? Mas temos que entender a cabeça do torcedor. Quem reclama hoje, acaba batendo palma amanhã. São visões diferentes de um mesmo lance. Gostaríamos de contar com casa cheia sempre, mas por um motivo ou outro não é possível", resignou-se o goleiro Renan.

Para o capitão Juninho, a ausência de público no duelo contra o Americano será compensada no clássico contra o Fluminense. "São muitos jogos seguidos. Às vezes o torcedor não tem condição de ir a todos. Esta semana, por exemplo, tem o clássico e tenho certeza de que a torcida vai aparecer em bom número."

Com 10 pontos, o Botafogo lidera o Grupo B da Taça Rio, e encara o Fluminense, sábado, às 20h30m, no Maracanã, pela sexta rodada da competição.

Técnico está preocupado.