sábado, 16 de julho de 2011

Na janela, me esperando

Ligação local

Um gaúcho estava num passeio em Roma quando ao visitar a Catedral de São Pedro ficou abismado ao ver uma coluna de mármore com um telefone de ouro em cima.

Vendo um jovem padre que passava pelo local perguntou a razão daquela ostentação. O padre então disse que aquele telefone estava ligado a uma linha direta com o Paraiso e quem quisesse fazer uma lgação teria de pagar 100 dólares. O gaúcho ficou tentado, porém declinou da oferta.

Continuando a viagem pela Itália encontrou outras igrejas com o mesmo telefone de ouro na coluna de mármore. Em cada uma das ocasiões perguntava a razão da existência
e a resposta era sempre amesma: "linha direta com o Paraiso", ao custo de 100
dólares a ligação."

Depois da Itália veio para o Brasil e foi direto para o Rio Grande do Sul(de um país para outro país). Ao visitar a gloriosa Catedral Metropolitana de Porto Alegre, na famosa Praça da Matriz, ficou surpreso ao ver novamente a mesma cena: uma coluna de mármore com um telefone de ouro. Sob o telefone um cartaz que dizia: "LINHA DIRETA
COM O PARAÍSO - PREÇO POR LIGAÇÃO = R$ 0,25 ( vinte ecinco centavos )."

Não se aguentou, e perguntou: "Padre, viajei por toda a Itália e em todas as catedrais que visitei vi telefones exatamente iguais a este, mas o preço da chamada era 100 dólares. Por que aqui é somente R$ 25 centavos?"

O Padre sorriu e disse: "Meu irmão, tu estás no Rio Grande do Sul - aqui a ligação é local!!!"

Sem comentários



A cura da diabetes

Cientistas indianos descobriram que a urina de vaca tem o poder de curar diabetes.

Eles dizem que a substância possui moléculas capazes de combater a doença, mas o material ainda passa por análise em ratos antes de ser testada em seres humanos.

Esse é o primeiro estudo científico sobre a urina da vaca e suas propriedades na saúde das pessoas. Só na índia, mais de 50 milhões de habitantes são diabéticos.

Hora de mudar a calcinha

Bola-Mulher

Em seu livro "Museu de Tudo", o poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto tematizou com maestria essa "Bola-Mulher", que, no dizer comum de nossos analistas esportivos, sabe perfeitamente distinguir o craque - e por isso mesmo o procura:

A bola não é inimiga
como o touro, numa corrida;
e, embora seja um utensílio
caseiro e que se usa sem risco,
não é o utensílio impessoal,
sempre manso, de gesto usual:
é um utensílio semivivo,
de reações próprias como bicho
e que, como bicho, é mister
(mais que bicho, como mulher)
usar com malícia e atenção
dando aos pés astúcias de mão.

"Gatinha" braba

Uma das minhas "gatinhas", com as mãos na cintura me perguntando: "Isso é hora de chegar em casa?

Isto pode salvar vidas

Derrames Cerebrais - Agora existe um 4º indicador : A língua

Derrame: memorize as três primeiras letras...S.T.R. Só leva um instante para ler isto...

Disse um neurologista que se levarem uma vítima de derrame dentro das primeiras três horas, ele pode reverter os efeitos do derrame -totalmente. Ele disse que o segredo é reconhecer o derrame, diagnosticá-lo e receber o tratamento médico correspondente,
dentro das três horas seguintes, o que é difícil.

RECONHECENDO UM DERRAME

Muitas vezes, os sintomas de um derrame são difíceis de identificar. Infelizmente,
nossa falta de atenção,torna-se desastrosa. A vítima do derrame pode sofrer severa
consequência cerebral quando as pessoas que o presenciaram falham em reconhecer
os sintomas de um derrame.

Agora, os médicos dizem que uma testemunha qualquer pode reconhecer um derrame fazendo à vítima estas três simples preguntas:

1) - Peça-lhe que SORRIA.
2) - Peça-lhe que FALE ou
3) - APENAS DIGA UMA FRASE SIMPLES. (com coerência). Por exemplo: "Hoje o dia está ensolarado"

Peça-lhe que LEVANTE AMBOS OS BRAÇOS. Se ele ou ela têm algum problema em realizar QUALQUER destas tarefas, chame a emergência imediatamente e descreva-lhe os sintomas,ou vão rápido à clínica ou hospital.

Outro sinal de derrame é este: Peça à pessoa que ponha a LINGUA PARA FORA. Se a língua estiver torcida e sair por um lado ou por outro, é também sinal de derrame.


O passado não se esquece