sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Destaque Esportivo 3
Ferj proibe jogos dos grandes no estádio do América
Rio de Janeiro A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), decidiu neste domingo proibir o estádio do América, Giulitti Coutinho, de receber partidas com clubes grandes.
A medida teve base nos incidentes na partida deste sábado entre América e Flamengo, na qual foram vistos torcedores sem conseguir entrar no estádio, mesmo com a posse dos ingressos.
A primeira partida a sofrer modificação foi o confronto entre Boavista 3 X 1 Vasco, ontem, às 17:00. O duelo foi remanejado para o Engenhão, formando assim, rodada dupla com a partida entre Fluminense 3 X 1 Macaé, às 19:30.
Rio de Janeiro A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), decidiu neste domingo proibir o estádio do América, Giulitti Coutinho, de receber partidas com clubes grandes.
A medida teve base nos incidentes na partida deste sábado entre América e Flamengo, na qual foram vistos torcedores sem conseguir entrar no estádio, mesmo com a posse dos ingressos.
A primeira partida a sofrer modificação foi o confronto entre Boavista 3 X 1 Vasco, ontem, às 17:00. O duelo foi remanejado para o Engenhão, formando assim, rodada dupla com a partida entre Fluminense 3 X 1 Macaé, às 19:30.
Destaque Esportivo 2
Três jogos, três derrotas, nenhuma explicação
Rio de Janeiro: “Tristeza não tem fim…” A vida dos vascaínos imita a canção dos poetas repetindo o pior começo de temporada do Vasco na história da Taça Guanabara, repetindo o trágico ano de 1984.
Apático e sem o mínimo de comprometimento em campo, a equipe cruzmaltina foi derrotada pelo Boavista por 3 a 1, com gols de Tony, Frontini e André Luís, com Marcel descontando, nesta quinta-feira, no Engenhão, praticamente deu adeus às chances de classificação para as finais do primeiro turno e não há explicação para os desolados cruzmaltinos.
Precisando vencer para espantar a má fase, o Vasco foi para cima do adversário do Boavista. Logo aos 3 minutos, Fágner fez jogada pelo fundo e cruzou para o meio da área, mas Carlos Alberto furou ao tentar concluir de letra.
Aos 9, o lateral-direito tentou novo cruzamento para o camisa 19, mas a bola saiu pela linha de fundo. Mesmo desorganizado, o time da Colina pressionava a equipe de Saquarema.
No entanto, quem abriu o placar foi o Boavista aos 16 minutos. Em cobrança de falta, o atacante Tony alçou para o centro da área, a bola passou por todo mundo e morreu nas redes do goleiro Fernando Prass.
Aos 25, Éder Luís teve a chance de igualar o placar ao receber lançamento e entrar livre na área, mas na hora da conclusão, o centroavante perdeu o tempo da jogada e foi travado pelo marcador.
Apesar da investida do Vasco, o Boavista contava com o endiabrado Tony. Aos 27, o centroavante levantou a bola na área e Frontini aproveitou o passe de cabeça e testou por cima do goleiro Fernando Prass para ampliar a vantagem da equipe alviverde.
Felipe e Ramon, substituídos, nem puderam ver mais duas chances de perigo do Boavista antes do árbitro encerrar a primeira etapa.
Um último suspiro e o golpe de misericórdia
Sob protestos da torcida, o time do Vasco voltou ao gramado do Engenhão com a responsabilidade de reverter o placar. Aos 12, mais na vontade do que na técnica, o Cruzmaltino chegou ao gol após Dedé levantar a bola na área e Marcel se antecipar aos marcadores para diminuir o placar.Aos 17, Enrico, que entrou no lugar de Éder Luís, recebeu dentro da área e chutou na rede, mas pelo lado de fora.
Aos 23, Jéferson tabelou com Carlos Alberto e bateu para o gol, a bola desviou na zaga originando um escanteio para o Vasco. Na cobrança, Dedé cabeceou, mas o goleiro Thiago defendeu sem problemas.
A resposta do Boavista veio no minuto seguinte quando Frontini avançou pela direita e cruzou rasteiro, para André Luis que só não marcou porque chegou atrasado.
Aos 27, Tony bateu a falta com categoria, na trave esquerda de Fernando Prass. Aos 29, Eduardo Costa foi derrubado dentro da área, mas o juíz assinalou a cobrança próximo à risca, ignorando a penalidade.
Mas não havia jeito, o golpe de misericórdia veio aos 43, quando Joílson puxou o contra-ataque e lançou André Luis, que driblou Fernando Prass e fechou o caixão do Vasco, aumentando a crise e a pressão em São Januário.
Com mais uma derrota, aumentam as especulações quanto a saída do técnico Paulo César Gusmão, ainda não oficializada pela torcida, mas, ao que parece, inevitável. O meia Felipe, que havia posto seu cargo à disposição caso a torcida considerasse melhor, também pode deixar o Vasco.
De certo, resta à torcida cantar a canção de protesto feita pelo rapper Gabriel O Pensador: “Até quando você vai levando porrada, porrada? Até quando vai ficar sem fazer nada?”.
BOAVISTA 3 X 1 VASCO
Local: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: João Batista de Arruda, auxiliado por Ediney Guerreiro Mascarenhas e Marco Aurélio Pessanha.
Gols: Tony (BOA), aos 16m, e Frontini (BOA), aos 27 m, do 1° tempo; Marcel (VAS) , aos 12, André Luís (BOA), aos 43, do 2º tempo.
Cartões amarelos: Roberto Lopes, Pessanha, Santiago e André Luís (BOA); Carlos Alberto (VAS)
Boavista: Thiago, Joílson, Gustavo, Santiago e Edu Pina (Pessanha); Roberto Lopes (Julio César), Thiaguinho, Erick Flores (Fábio Fidélis) e André Luis; Tony e Frontini. Técnico: Alfredo Sampaio.
Vasco: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Anderson Martins e Ramon (Max); Eduardo Costa, Romulo, Felipe (Jéferson) e Carlos Alberto; Eder Luis (Enrico) e Marcel. Técnico: PC Gusmão
Rio de Janeiro: “Tristeza não tem fim…” A vida dos vascaínos imita a canção dos poetas repetindo o pior começo de temporada do Vasco na história da Taça Guanabara, repetindo o trágico ano de 1984.
Apático e sem o mínimo de comprometimento em campo, a equipe cruzmaltina foi derrotada pelo Boavista por 3 a 1, com gols de Tony, Frontini e André Luís, com Marcel descontando, nesta quinta-feira, no Engenhão, praticamente deu adeus às chances de classificação para as finais do primeiro turno e não há explicação para os desolados cruzmaltinos.
Precisando vencer para espantar a má fase, o Vasco foi para cima do adversário do Boavista. Logo aos 3 minutos, Fágner fez jogada pelo fundo e cruzou para o meio da área, mas Carlos Alberto furou ao tentar concluir de letra.
Aos 9, o lateral-direito tentou novo cruzamento para o camisa 19, mas a bola saiu pela linha de fundo. Mesmo desorganizado, o time da Colina pressionava a equipe de Saquarema.
No entanto, quem abriu o placar foi o Boavista aos 16 minutos. Em cobrança de falta, o atacante Tony alçou para o centro da área, a bola passou por todo mundo e morreu nas redes do goleiro Fernando Prass.
Aos 25, Éder Luís teve a chance de igualar o placar ao receber lançamento e entrar livre na área, mas na hora da conclusão, o centroavante perdeu o tempo da jogada e foi travado pelo marcador.
Apesar da investida do Vasco, o Boavista contava com o endiabrado Tony. Aos 27, o centroavante levantou a bola na área e Frontini aproveitou o passe de cabeça e testou por cima do goleiro Fernando Prass para ampliar a vantagem da equipe alviverde.
Felipe e Ramon, substituídos, nem puderam ver mais duas chances de perigo do Boavista antes do árbitro encerrar a primeira etapa.
Um último suspiro e o golpe de misericórdia
Sob protestos da torcida, o time do Vasco voltou ao gramado do Engenhão com a responsabilidade de reverter o placar. Aos 12, mais na vontade do que na técnica, o Cruzmaltino chegou ao gol após Dedé levantar a bola na área e Marcel se antecipar aos marcadores para diminuir o placar.Aos 17, Enrico, que entrou no lugar de Éder Luís, recebeu dentro da área e chutou na rede, mas pelo lado de fora.
Aos 23, Jéferson tabelou com Carlos Alberto e bateu para o gol, a bola desviou na zaga originando um escanteio para o Vasco. Na cobrança, Dedé cabeceou, mas o goleiro Thiago defendeu sem problemas.
A resposta do Boavista veio no minuto seguinte quando Frontini avançou pela direita e cruzou rasteiro, para André Luis que só não marcou porque chegou atrasado.
Aos 27, Tony bateu a falta com categoria, na trave esquerda de Fernando Prass. Aos 29, Eduardo Costa foi derrubado dentro da área, mas o juíz assinalou a cobrança próximo à risca, ignorando a penalidade.
Mas não havia jeito, o golpe de misericórdia veio aos 43, quando Joílson puxou o contra-ataque e lançou André Luis, que driblou Fernando Prass e fechou o caixão do Vasco, aumentando a crise e a pressão em São Januário.
Com mais uma derrota, aumentam as especulações quanto a saída do técnico Paulo César Gusmão, ainda não oficializada pela torcida, mas, ao que parece, inevitável. O meia Felipe, que havia posto seu cargo à disposição caso a torcida considerasse melhor, também pode deixar o Vasco.
De certo, resta à torcida cantar a canção de protesto feita pelo rapper Gabriel O Pensador: “Até quando você vai levando porrada, porrada? Até quando vai ficar sem fazer nada?”.
BOAVISTA 3 X 1 VASCO
Local: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: João Batista de Arruda, auxiliado por Ediney Guerreiro Mascarenhas e Marco Aurélio Pessanha.
Gols: Tony (BOA), aos 16m, e Frontini (BOA), aos 27 m, do 1° tempo; Marcel (VAS) , aos 12, André Luís (BOA), aos 43, do 2º tempo.
Cartões amarelos: Roberto Lopes, Pessanha, Santiago e André Luís (BOA); Carlos Alberto (VAS)
Boavista: Thiago, Joílson, Gustavo, Santiago e Edu Pina (Pessanha); Roberto Lopes (Julio César), Thiaguinho, Erick Flores (Fábio Fidélis) e André Luis; Tony e Frontini. Técnico: Alfredo Sampaio.
Vasco: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Anderson Martins e Ramon (Max); Eduardo Costa, Romulo, Felipe (Jéferson) e Carlos Alberto; Eder Luis (Enrico) e Marcel. Técnico: PC Gusmão
Destaque Esportivo 1
Para imprensa argentina, com Cavenaghi e Bolatti, Inter estaria montando um Dream Team
Segundo o site Canchallena, chegada do centroavante "revolucionaria" o futebol brasileiro
As possíveis contratações de Cavenaghi e Bolatti pelo Inter apontam o time gaúcho como um dos grandes clubes para a temporada de 2011. Para o site Canchallena, da Argentina, o Inter está armando um Dream Team - time dos sonhos - para esta temporada.
Na opinião do site, a vinda de Cavenaghi "revolucionará" Porto Alegre e o futebol brasileiro. O centroavante seria a aposta ofensiva do Inter em 2011, que voltará a jogar com El Cabézon. Os dois argentinos jogarem juntos no River Plate, no início dos anos 2000.
O Canchallena afirma que as contratações de Ronaldinho pelo Flamengo, Rivaldo pelo São Paulo, e Ronaldo e Roberto Carlos pelo Corinthians fizeram o Inter ir às compras para voltar a lutar pela Libertadores.
Cavenaghi é esperado em Porto Alegre nesta sexta-feira. A chegada de Bolatti ainda não está confirmada, mas seria o volante mais próximo de um acerto com o Beira-Rio.
Segundo o site Canchallena, chegada do centroavante "revolucionaria" o futebol brasileiro
As possíveis contratações de Cavenaghi e Bolatti pelo Inter apontam o time gaúcho como um dos grandes clubes para a temporada de 2011. Para o site Canchallena, da Argentina, o Inter está armando um Dream Team - time dos sonhos - para esta temporada.
Na opinião do site, a vinda de Cavenaghi "revolucionará" Porto Alegre e o futebol brasileiro. O centroavante seria a aposta ofensiva do Inter em 2011, que voltará a jogar com El Cabézon. Os dois argentinos jogarem juntos no River Plate, no início dos anos 2000.
O Canchallena afirma que as contratações de Ronaldinho pelo Flamengo, Rivaldo pelo São Paulo, e Ronaldo e Roberto Carlos pelo Corinthians fizeram o Inter ir às compras para voltar a lutar pela Libertadores.
Cavenaghi é esperado em Porto Alegre nesta sexta-feira. A chegada de Bolatti ainda não está confirmada, mas seria o volante mais próximo de um acerto com o Beira-Rio.
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