sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Cidades brasileiras

Conheça um pouco de Santa Maria (RS), a cidade que no ano passado sofreu uma das maiores tragédias da história do país, quando mais de 200 pessoas morreram no incêndio da Boate Kiss. A cidade é uma das maiores do interior do Estado, caracterizando-se por ser um centro universitário e ferroviário, e também base de várias unidades militares.

Fotos:   

 
Base Aérea.
Calçadão
Catedral
Vila Belga
Universidade Federal de Santa Maria
Hospital Universitário

 Ponte sobre a "Garganta do Diabo".
Geada na "Garganta do Diabo".
 Trecho perigoso da estrada que liga Santa Maria a Júlio de Castilhos, a sinuosa "Garganta do Diabo", um precipício coberto de vegetação.
Fachada da Estação Ferroviária de Santa Maria.
 Parte do enorme pátio da Estação Ferroviária de Santa Maria.
Um dos prédios antigos da cidade.
Pavilhão do Estádio do Riograndense F.C., de Santa Maria, clube centenário.
Fachada do Estádio Presidente Varrgas, do S.C. Internacional, de Santa Maria.

Super ônibus


PARA A GERAÇÃO DE HOJE QUE NEM SABE DO QUE SE TRATA, MAS OS DA GERAÇÃO PASSADO COM CERTEZA QUE SIM

PARABÉNS... VOCÊ SOBREVIVEU... E EU TAMBÉM... PARABÉNS A TODOS OS MENINOS E MENINAS QUE SOBREVIVERAM AOS ANOS
1930, 40, 50 , 60 E 70!!

Primeiro, sobrevivemos sendo filhos de mães que fumavam, bebiam, enquanto 'nos esperavam chegar'... Nem elas nem nós, morremos por isso...

Elas tomavam aspirina, comiam queijos curtidos e azulados sem serem pasteurizados, e não faziam teste do pézinho ou de diabete.
E depois do traumático parto, nossos berços eram pintados com tintas a base de chumbo em cores brilhantes lead-based e divertidas.

Não tínhamos tampinhas protetoras para chupetas ou mamadeiras, nem nos frascos de remédios, portas ou tomadas, e quando andávamos nas nossas bicicletas, não usávamos capacetes, isto sem falar dos perigos que corríamos quando pedíamos caronas.

Sendo crianças, andávamos nos carros sem cintos de segurança, air-bags e não ficávamos só nos bancos de trás...

E andar no bagageiro ou na carroceria de uma pick-up num dia ensolarado de verão era uma diversão premiada.

Bebíamos água no jardim da mangueira e não de uma garrafa plástica. E era água pura.

Compartilhávamos um refrigerante com outros quatro amigos todos bebendo da mesma garrafa e ninguém que eu me lembre ficou sequer doente por isso .

Comíamos bolos, pão com manteiga e tomávamos refrigerantes açucarados, mas não ficávamos gordos de ficar lesos, simplesmente porque ESTÁVAMOS SEMPRE BRINCANDO NA RUA, NA CALÇADA, NO QUINTAL OU NO JARDIM, OU NA PRAÇA.

Saíamos de manhã e brincávamos o dia inteiro, desde que voltássemos antes das luzes da rua se acenderem.

Ninguém conseguia falar com a gente o dia todo. E estávamos sempre bem, tanto que sobrevivemos.

Passávamos horas construindo carrinhos de caixote para deslizarmos morro abaixo e só quando enfiávamos o nariz em alguma arvore é que nos lembrávamos que precisava ter freios. Depois de alguns arranhões, aprendemos a resolver isto também, por nossa conta.

Não tínhamos Playstations, Nintendos, Arquivos X, nenhum vídeo game, nem 99 canais de seriados violentos ou novelas peçonhentas, nenhum filme em DVD ou VT ou VHS, nem sistemas de surround sound, muito menos telefones celulares, ou computadores de bolso, ou Internet ou salas de Chat.

TÍNHAMOS AMIGOS. . . Íamos lá pra fora e nos encontrávamos ou conhecíamos um novo! 

Caímos de árvores, nos cortávamos, quebrávamos uma canela, um dente, e ninguém processava ninguém por isso. Eram acidentes.

Inventávamos jogos com paus e bolas de tênis e até minhocas e sapos eram dissecados por nós, cortávamos rabos de lagartixa para ficar olhando nascer um novo, e nos diziam o que ia acontecer se não nos comportássemos, mas nada acontecia nem quando engolíamos uma minhoca pra ser mais valente que o outro.

Íamos de bicicleta ou a pé para a casa de algum amigo e batíamos na porta ou tocávamos a campainha ou simplesmente abríamos a porta e entravamos e ficávamos conversando com eles ou brincando.

Os dentes de leite tinham jogos de teste, mas nem todo mundo passava nem ficava desesperado. Nem os papais interferiam com suas carteiras ou com suas vozes de poder. Tínhamos que aprender a ficarmos decepcionados. Imagine só!!

Quebrarmos uma lei ou outra não resultava em castigo nem bronca homérica. Eles até estavam sempre ao lado da lei e da ordem... E agora?

Foram essas gerações que produziram alguns dos mais aventureiros solucionadores de problemas, inventores e autores de todos os tempos!

Nos últimos 50 anos nós testemunhamos uma explosão de novidades e novas idéias.

Tínhamos liberdade, podíamos errar, fracassar, ter sucesso e responsabilidade, e aprendemos que não há nada melhor que ter
NASCIDO LIVRES POIS SÓ ASSIM APRENDEMOS A VIVER E SOBREVIVER!

VOCÊ que está lendo provavelmente é um de nós. PARABÉNS!

Talvez você queira compartilhar isso com mais um de nós que você conhece e conheceu naquele tempo. No tempo que nós tivemos a sorte de sermos crianças, antes que os advogados, os pediatras e o governo estragassem nossas vidas de vez, nos transformando em bibelôs e barbies, e que nunca jogaram bola de gude...








Veneno natural para ratos


Determinada pessoa mudou-se há poucos meses para o primeiro andar de um prédio em São Paulo, e não demorou para constatar que o lugar estava infestado de ratos.

Pergunta daqui, pergunta dali, uma amiga lhe disse que feijão triturado matava ratos, mas não deu maiores detalhes. A pessoa foi pesquisar e descobriu esse estudo da Universidade Federal de Pelotas.

Como fazer:

a) Pegue uma xícara de qualquer feijão cru (sem lavar mesmo);
b) Coloque no multiprocessador ou liquidificador (sem água;
c) Triture até virar uma farofinha bem fininha, mas sem virar totalmente pó.

Onde colocar:

Coloque em montinhos (uma colher de chá) nos cantos do chão;

a) Perto das portas;
 b) Janelas (sim, eles escalam as janelas)
c) Atrás da geladeira;
d) Atrás do fogão;
e) À beira de esgotos, de córregos e valas, em ruas e/ou alamedas, por exemplo.
OBS.: O custo é muito barato e a eficácia é muito elevada!

O rato come essa farofinha, mas não tem como digerir o feijão (cru), por falta de enzimas digestivas ou substâncias que digerem feijão cru. Isso causa aos ratos envenenamento natural por fermentação. Todos os que ingerem morrem!

A população de ratos se extingue em três dias no entorno da área em que o farelo do feijão cru foi colocado.

Detalhe importante

a) Ao contrário dos tradicionais venenos (Racumim, por exemplo), o rato morre e não contamina animais de estimação. E a quantidade de feijão que ele ingeriu e o matou é insuficiente para matar um cão ou gato, mesmo porque estes gostam de MATAR pra comer... Mas animal morto, eles não comem. 

E não há evidências de que o farelo do feijão cru faça mal a gatos e cachorros, pois, eles têm enzimas digestivas capazes de metabolizar esse alimento.

b) Se tiver crianças pequenas (bebês), ainda em período de engatinhamento, que colocam tudo na boca, não faz mal algum, pois o feijão para o ser humano, mesmo cru, é digerido. 

Mesmo assim, é preciso colocar o "veneno" em lugares seguros, longe do alcance das crianças, isto é, onde crianças não costumam transitar, porque a urina de ratos, em alimentos (no feijão triturado, no caso) pode conter Leptospirose, contaminação microscópica que pode matar seres humanos de qualquer idade, se não tratadas a tempo! Só isso, como cuidado!