Descontentes com o fim da greve, estudantes da UnB preparam ato de repúdio
Thaís Paranhos - Correio Brasiliense
Grupo de estudantes usa a internet para protestar contra a decisão de retorno às atividades e marcar encontro durante a entrada dos alunos, amanhã. Mais de mil universitários confirmaram presença
Após polêmica decisão a favor do fim da paralisação dos professores da Universidade de Brasília (UnB) na última sexta-feira, um movimento de estudantes iniciado nas redes sociais convoca aqueles que não concordaram com a deliberação a se reunirem amanhã, primeiro dia de aula após 89 dias.
A concentração será na Entrada Sul do Instituto Central de Ciências (ICC), o Minhocão, a partir das 10h. O grupo pretende fazer um ato em repúdio à forma como acabou a greve. Além disso, para os universitários, ela terminou sem que as principais reivindicações, como reajuste significativo aos servidores e melhorias estruturais da instituição, fossem atendidas.
O movimento na internet, intitulado de A greve continua!, surgiu poucas horas após a decisão de retorno às atividades. A princípio, a Assembleia Extraordinária de Pauta Única havia sido convocada para a categoria discutir a possibilidade de adiamento das eleições para reitor, em 22 e 23 de agosto. Um grupo, no entanto, pediu para deliberar sobre a paralisação.
A inclusão do assunto, então, foi votada e aprovada. O placar, apertado, foi de 130 a 115 a favor do fim do movimento. Com a decisão, membros do Comando Local de Greve (CLG) levantaram a hipótese de golpe durante a deliberação, o que provocou reações entre professores e alunos.
Manifestantes levantam cartazes durante assembleia realizada na última sexta-feira, quando se decidiu pelo fim da greve na UnB: movimento continua na segunda-feira. (Foto: Correio Brasiliense)
domingo, 19 de agosto de 2012
Parte do acervo do Arquivo Público do DF começa a ser digitalizado
Renato Alves ´- Do "Correio Brasiliense"
O maior acervo sobre a história da capital federal, começa a ser digitalizado. O projeto custa R$ 5 milhões e ganhará a internet
O maior acervo sobre a história de Brasília começa a ganhar o merecido tratamento. Mais de 6,5 milhões de itens do Arquivo Público do Distrito Federal serão digitalizados. São fotografias, revistas, jornais, microfilmes, mapas e cartazes de eventos culturais, tudo produzido pelos governos local e federal, empresas, entre outros, desde os anos 1950. O material deixará as salas e os armários do improvisado e inadequado prédio da instituição para ganhar o universo ilimitado da Internet.
Ao custo de R$ 5 milhões, o trabalho de digitalização e de indexação dos documentos tem início na próxima semana. De 30 a 40 técnicos de uma empresa especializada farão o serviço nas dependências do Arquivo Público, na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Eles terão até um ano e meio para copiar e inserir tudo no computador, de forma ordenada e identificada.
Renato Alves ´- Do "Correio Brasiliense"
O maior acervo sobre a história da capital federal, começa a ser digitalizado. O projeto custa R$ 5 milhões e ganhará a internet
O maior acervo sobre a história de Brasília começa a ganhar o merecido tratamento. Mais de 6,5 milhões de itens do Arquivo Público do Distrito Federal serão digitalizados. São fotografias, revistas, jornais, microfilmes, mapas e cartazes de eventos culturais, tudo produzido pelos governos local e federal, empresas, entre outros, desde os anos 1950. O material deixará as salas e os armários do improvisado e inadequado prédio da instituição para ganhar o universo ilimitado da Internet.
Ao custo de R$ 5 milhões, o trabalho de digitalização e de indexação dos documentos tem início na próxima semana. De 30 a 40 técnicos de uma empresa especializada farão o serviço nas dependências do Arquivo Público, na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Eles terão até um ano e meio para copiar e inserir tudo no computador, de forma ordenada e identificada.
Wilson Vieira, historiador à frente do projeto: "Vamos digitalizar 21.273 imagens". (Foto: Divulgação)
Mais de 700 fotografias disputam concurso de ipê-amarelo mais belo do DF
Mariana Laboissière - Correio Brasiliense
Mais fotografados que celebridades, os ipês-amarelos do Distrito Federal e Entorno roubaram a cena como protagonistas do concurso cultural do Correio Braziliense neste mês. Das mais frondosas árvores aos jovens exemplares, ainda despidos de flores, todos foram enquadrados como obra de arte pelas lentes dos participantes. Os flashes se apagaram na última sexta-feira, com o encerramento das inscrições, e agora é tempo de votar em uma das mais de 700 imagens recebidas.
Desde a tarde de ontem, uma enquete dividida em nove grupos está disponível no site do jornal. Além da imagem, o internauta pode visualizar o nome do autor e o local onde foi feita a fotografia — com exceção daquelas que não cumpriram o regulamento. Só é possível votar uma vez. O prazo para a escolha do ipê vencedor acaba às 18h do próximo dia 24 e o resultado será divulgado no portal do Correio em 26 agosto.
O prêmio para o primeiro lugar é um iPhone 4 8GB. O segundo e o terceiro colocados também receberão celulares de última geração da operadora Vivo — um Samsung Galaxy S e um Nokia Asha 302, respectivamente. As imagens selecionadas integrarão uma reportagem a ser publicada no jornal impresso com os 10 exemplares mais bonitos.
Opção não faltou para os fotógrafos de plantão. Afinal, há cerca de 60 mil ipês-amarelos espalhados por todo o Distrito Federal. Trata-se de uma planta tombada pelo patrimônio ecológico local. Nesse caso, a árvore só pode ser retirada em casos extremos — por exemplo, para a realização de uma obra de interesse público ou se apresentaralgum risco para a população.
Para facilitar a escolha, os organizadores do concurso decidiram criar vários grupos com um número determinado de fotos, em vez de um só com todas as imagens recebidas. Posicionados em um mesmo espaço, eles podem ser acessados simultaneamente. O internauta deve escolher um deles e, em seguida, a imagem predileta. Uma mensagem vai informar que o voto foi contabilizado e a pessoa será direcionada para outra página com a porcentagem de votos por fotografia.
Os ipês são divididos por cores. Em junho, quando floresceram os de cor roxa, o Correio realizou um concurso para eleger os mais bonitos da região. Na ocasião, foram reunidas mais de 100 fotos da árvore — e 2.966 pessoas votaram no exemplar predileto. No fim, a foto campeã foi a do funcionário público Carlos Alberto Silva, feita na 901 Sul, próximo do Parque da Cidade. A porcentagem de votos do primeiro colocado foi de 22,45%.
Nos próximos meses, virão os ipês-brancos e os ipês-rosas. Em entrevista ao Correio, a engenheira agrônoma Carmen Regina Correia, da Universidade de Brasília (UnB), contou que os de cor amarela ainda estão florescendo. Ela acredita, inclusive, que será possível vê-los por mais tempo, isto é, além de setembro.
Existem três espécies de ipês-amarelos. Uma das características dessas árvores é que, diferentemente de outras, elas estão presentes em todos os biomas brasileiros. Os primeiros exemplares foram plantados no fim da década de 1970 e início de 1980 no Eixo Norte da capital.
A votação será até as 18h de 24 de agosto. O resultado será no site e no jornal Correio em 26 de agosto. Os autores das três fotos mais votadas serão notificados para o recebimento do prêmio por e-mail ou por telefone. O primeiro lugar receberá um iPhone 4 8GB; o segundo lugar, um Samsung Galaxy S; e o terceiro colocado, um Nokia Asha 302. Obs.: as 10 fotos mais bonitas vão ilustrar uma matéria a ser publicada pelo jornal.
Ipê na Esplanada dos Ministérios.
Ipê na 910 Sul.
Mariana Laboissière - Correio Brasiliense
Mais fotografados que celebridades, os ipês-amarelos do Distrito Federal e Entorno roubaram a cena como protagonistas do concurso cultural do Correio Braziliense neste mês. Das mais frondosas árvores aos jovens exemplares, ainda despidos de flores, todos foram enquadrados como obra de arte pelas lentes dos participantes. Os flashes se apagaram na última sexta-feira, com o encerramento das inscrições, e agora é tempo de votar em uma das mais de 700 imagens recebidas.
Desde a tarde de ontem, uma enquete dividida em nove grupos está disponível no site do jornal. Além da imagem, o internauta pode visualizar o nome do autor e o local onde foi feita a fotografia — com exceção daquelas que não cumpriram o regulamento. Só é possível votar uma vez. O prazo para a escolha do ipê vencedor acaba às 18h do próximo dia 24 e o resultado será divulgado no portal do Correio em 26 agosto.
O prêmio para o primeiro lugar é um iPhone 4 8GB. O segundo e o terceiro colocados também receberão celulares de última geração da operadora Vivo — um Samsung Galaxy S e um Nokia Asha 302, respectivamente. As imagens selecionadas integrarão uma reportagem a ser publicada no jornal impresso com os 10 exemplares mais bonitos.
Opção não faltou para os fotógrafos de plantão. Afinal, há cerca de 60 mil ipês-amarelos espalhados por todo o Distrito Federal. Trata-se de uma planta tombada pelo patrimônio ecológico local. Nesse caso, a árvore só pode ser retirada em casos extremos — por exemplo, para a realização de uma obra de interesse público ou se apresentaralgum risco para a população.
Para facilitar a escolha, os organizadores do concurso decidiram criar vários grupos com um número determinado de fotos, em vez de um só com todas as imagens recebidas. Posicionados em um mesmo espaço, eles podem ser acessados simultaneamente. O internauta deve escolher um deles e, em seguida, a imagem predileta. Uma mensagem vai informar que o voto foi contabilizado e a pessoa será direcionada para outra página com a porcentagem de votos por fotografia.
Os ipês são divididos por cores. Em junho, quando floresceram os de cor roxa, o Correio realizou um concurso para eleger os mais bonitos da região. Na ocasião, foram reunidas mais de 100 fotos da árvore — e 2.966 pessoas votaram no exemplar predileto. No fim, a foto campeã foi a do funcionário público Carlos Alberto Silva, feita na 901 Sul, próximo do Parque da Cidade. A porcentagem de votos do primeiro colocado foi de 22,45%.
Nos próximos meses, virão os ipês-brancos e os ipês-rosas. Em entrevista ao Correio, a engenheira agrônoma Carmen Regina Correia, da Universidade de Brasília (UnB), contou que os de cor amarela ainda estão florescendo. Ela acredita, inclusive, que será possível vê-los por mais tempo, isto é, além de setembro.
Existem três espécies de ipês-amarelos. Uma das características dessas árvores é que, diferentemente de outras, elas estão presentes em todos os biomas brasileiros. Os primeiros exemplares foram plantados no fim da década de 1970 e início de 1980 no Eixo Norte da capital.
A votação será até as 18h de 24 de agosto. O resultado será no site e no jornal Correio em 26 de agosto. Os autores das três fotos mais votadas serão notificados para o recebimento do prêmio por e-mail ou por telefone. O primeiro lugar receberá um iPhone 4 8GB; o segundo lugar, um Samsung Galaxy S; e o terceiro colocado, um Nokia Asha 302. Obs.: as 10 fotos mais bonitas vão ilustrar uma matéria a ser publicada pelo jornal.
Ipê na Esplanada dos Ministérios.
Ipê na 910 Sul.
Brasileirão da Série C
"Jacaré" começa a sair do atoleiro
Por Sérgio Porto - Esporte DF
Na tarde deste sábado (18), no estádio Serejão, em Taguatinga, o Brasiliense recebeu a equipe do Caxias pela oitava rodada da série C. O time candango precisava dos três pontos para começar a sair do atoleiro da lanterna e tentar deixar a zona de rebaixamento. O Caxias fez tudo para se manter na liderança, mas não deu certo.
O Brasiliense abriu 2 X 0 com gols de Rafael Ipuã e Jandson e permitiu que o Caxias diminuísse através do gol de Adriano. Com a vitória, o time candango deixou a lanterna do grupo B, mas permanece na zona de rebaixamento, em nono lugar, com oito pontos ganhos. O Caxias se mantém na liderança provisória, pois caso o Madureira empate ou vença a Chapecoense, ultrapassa o time gaúcho.
O grande momento do evento acabou sendo fora das quatro linhas. A diretoria do Caxias, como seu treinador Mauro Ovelha partiu para cima do árbitro tocantinense Jânio Pires Gonçalves, reclamando da arbitragem. O técnico do Brasiliense, Ney da Matta, acabou se envolvendo no episódio e os dois técnicos discutiram bastante, quase indo às vias de fato.
Ney da Matta explicou a situação: “O treinador deles vem reclamar que o árbitro deu somente seis minutos de acréscimo, que nos beneficiou. O que é isto? A maioria das faltas dadas foi contra o Brasiliense, e a partida terminou aos 51 minutos. A arbitragem não foi boa nem para eles e nem para nós. Agora, que não venham querer ganhar no grito aqui em nossa casa”, ressaltou.
O Brasiliense bastante modificado partiu para o ataque em busca do primeiro gol. Até os 10 minutos, o time candango estava com domínio das ações. Foi quando o Caxias então começou a ir mais para o ataque. O time caxiense buscava em jogadas rápidas chegar ao gol do goleiro Welder.
Entretanto, aos 25 minutos, em cruzamento da esquerda de Elivelto, o recém contratado Rafael Ipuã cabeceou e colocou a bola no fundo da rede do goleiro Paulo Sérgio, do Caxias, abrindo o placar para o Brasiliense. Apesar do gol, os jogadores do Caxias reclamaram de que teria acontecido uma falta de ataque.
Rafael Ipuã acabou deixando o time, além da batida na trave, como também, por sentir-se mal e estar desidratado. O time candango ainda teve uma segunda chance na primeira etapa, com Elivelto que entrou livre pela esquerda e chutou em cima do goleiro do Caxias. O time candango perdeu o atacante Hugo, com uma lesão muscular.
No segundo tempo, logo a um minuto de jogo, uma grande jogada individual de Ferrugem, ele passou por três adversários e deu o gol de presente à Jandson, que fez o segundo tento amarelo na partida.
Ferrugem, que está no Brasiliense a três anos, estava no banco de reservas e entrou no lugar de Rafael Ipuã. “Estou aqui no clube e tenho de respeitar o treinador. Não me encaixei no esquema de jogo dele, mas estou à disposição. Tive a chance de ajudar a equipe e isso é o que importa. Enfim vencemos e agora é pensar no Vila Nova”, disse o ponderado Ferrugem.
O Caxias partiu para cima do Brasiliense. Logo aos oito, depois de cobrança de falta, a bola foi na trave. Em seguida, Ewerton tentou, mas a zaga salvou. Na terceira tentativa, depois de um rebote na trave de Welder, do Brasiliense, Adriano pegou o rebote e fez o gol caxiense.
O time do Sul continuou martelando em busca do gol de empate. O Brasiliense fazia o possível e o impossível para tirar a bola de sua área. O time candango teve pelo menos mais uma chance de ampliar o placar. Já o Caxias acertou mais uma vez a trave do "Jacaré", em chute de Diogo Roque, mas a partida terminou mesmo com a vitória da equipe candanga.
“Estamos com outro espírito de luta, de garra. Este é o novo Brasiliense, com jogadores com vontade”, disse o capitão do time candango, Andrade.
Já pelo lado do Caxias, a reclamação por conta da arbitragem tocantinense era enorme: “Fomos prejudicados bastante e acabamos não conseguindo um melhor resultado. Fica difícil assim, com todos os problemas contra nós”, encerrou atacante caxiense Adriano.
Na próxima rodada, o Brasiliense estará em Goiânia, enfrentando o Vila Nova/GO. O Caxias receberá o Duque de Caxias, no estádio Centenário, em Caxias do Sul.
Por Sérgio Porto - Esporte DF
Na tarde deste sábado (18), no estádio Serejão, em Taguatinga, o Brasiliense recebeu a equipe do Caxias pela oitava rodada da série C. O time candango precisava dos três pontos para começar a sair do atoleiro da lanterna e tentar deixar a zona de rebaixamento. O Caxias fez tudo para se manter na liderança, mas não deu certo.
O Brasiliense abriu 2 X 0 com gols de Rafael Ipuã e Jandson e permitiu que o Caxias diminuísse através do gol de Adriano. Com a vitória, o time candango deixou a lanterna do grupo B, mas permanece na zona de rebaixamento, em nono lugar, com oito pontos ganhos. O Caxias se mantém na liderança provisória, pois caso o Madureira empate ou vença a Chapecoense, ultrapassa o time gaúcho.
O grande momento do evento acabou sendo fora das quatro linhas. A diretoria do Caxias, como seu treinador Mauro Ovelha partiu para cima do árbitro tocantinense Jânio Pires Gonçalves, reclamando da arbitragem. O técnico do Brasiliense, Ney da Matta, acabou se envolvendo no episódio e os dois técnicos discutiram bastante, quase indo às vias de fato.
Ney da Matta explicou a situação: “O treinador deles vem reclamar que o árbitro deu somente seis minutos de acréscimo, que nos beneficiou. O que é isto? A maioria das faltas dadas foi contra o Brasiliense, e a partida terminou aos 51 minutos. A arbitragem não foi boa nem para eles e nem para nós. Agora, que não venham querer ganhar no grito aqui em nossa casa”, ressaltou.
O Brasiliense bastante modificado partiu para o ataque em busca do primeiro gol. Até os 10 minutos, o time candango estava com domínio das ações. Foi quando o Caxias então começou a ir mais para o ataque. O time caxiense buscava em jogadas rápidas chegar ao gol do goleiro Welder.
Entretanto, aos 25 minutos, em cruzamento da esquerda de Elivelto, o recém contratado Rafael Ipuã cabeceou e colocou a bola no fundo da rede do goleiro Paulo Sérgio, do Caxias, abrindo o placar para o Brasiliense. Apesar do gol, os jogadores do Caxias reclamaram de que teria acontecido uma falta de ataque.
Rafael Ipuã acabou deixando o time, além da batida na trave, como também, por sentir-se mal e estar desidratado. O time candango ainda teve uma segunda chance na primeira etapa, com Elivelto que entrou livre pela esquerda e chutou em cima do goleiro do Caxias. O time candango perdeu o atacante Hugo, com uma lesão muscular.
No segundo tempo, logo a um minuto de jogo, uma grande jogada individual de Ferrugem, ele passou por três adversários e deu o gol de presente à Jandson, que fez o segundo tento amarelo na partida.
Ferrugem, que está no Brasiliense a três anos, estava no banco de reservas e entrou no lugar de Rafael Ipuã. “Estou aqui no clube e tenho de respeitar o treinador. Não me encaixei no esquema de jogo dele, mas estou à disposição. Tive a chance de ajudar a equipe e isso é o que importa. Enfim vencemos e agora é pensar no Vila Nova”, disse o ponderado Ferrugem.
O Caxias partiu para cima do Brasiliense. Logo aos oito, depois de cobrança de falta, a bola foi na trave. Em seguida, Ewerton tentou, mas a zaga salvou. Na terceira tentativa, depois de um rebote na trave de Welder, do Brasiliense, Adriano pegou o rebote e fez o gol caxiense.
O time do Sul continuou martelando em busca do gol de empate. O Brasiliense fazia o possível e o impossível para tirar a bola de sua área. O time candango teve pelo menos mais uma chance de ampliar o placar. Já o Caxias acertou mais uma vez a trave do "Jacaré", em chute de Diogo Roque, mas a partida terminou mesmo com a vitória da equipe candanga.
“Estamos com outro espírito de luta, de garra. Este é o novo Brasiliense, com jogadores com vontade”, disse o capitão do time candango, Andrade.
Já pelo lado do Caxias, a reclamação por conta da arbitragem tocantinense era enorme: “Fomos prejudicados bastante e acabamos não conseguindo um melhor resultado. Fica difícil assim, com todos os problemas contra nós”, encerrou atacante caxiense Adriano.
Na próxima rodada, o Brasiliense estará em Goiânia, enfrentando o Vila Nova/GO. O Caxias receberá o Duque de Caxias, no estádio Centenário, em Caxias do Sul.
Um par de tênis para a presidente Dilma
Um tênis que simboliza a transição dos Jogos Olímpicos de Londres para os do Rio de Janeiro, em 2016. Essa é a inspiração que o artista brasileiro Loro Verz teve para criar um presente a ser entregue para a presidente Dilma Rousseff. A obra faz parte do trabalho que o artista fez durante 15 dias nas Olimpíadas, quando customizou 16 pares de tênis para serem entregues a personalidades brasileiras e que marcassem a experiência de Loro com os Jogos.
Segundo Loro Verz, a ideia é reforçar a brasilidade na arte, mas também mostrar que as Olimpíadas, agora, estão com o pé no Brasil. Durante os Jogos de Londres, Verz e mais cinco artistas britânicos fizeram arte em cima dos tênis usados pelos atletas patrocinados pela Adidas nas Olimpíadas.
O trabalho mostra o quanto, para os próximos anos, a tendência é que as marcas esportivas unam-se à arte para ampliarem a exposição do esporte e, principalmente, aproximá-lo do público jovem. Em Londres mesmo, essa foi uma tendência, com a Adidas contratando artistas renomados, além de outras marcas usando a arte para comunicar o esporte a um diferente tipo de público. As próprias cerimônias de abertura e encerramento foram uma mostra dessa junção. (Fonte: UOL Esporte)
Segundo Loro Verz, a ideia é reforçar a brasilidade na arte, mas também mostrar que as Olimpíadas, agora, estão com o pé no Brasil. Durante os Jogos de Londres, Verz e mais cinco artistas britânicos fizeram arte em cima dos tênis usados pelos atletas patrocinados pela Adidas nas Olimpíadas.
O trabalho mostra o quanto, para os próximos anos, a tendência é que as marcas esportivas unam-se à arte para ampliarem a exposição do esporte e, principalmente, aproximá-lo do público jovem. Em Londres mesmo, essa foi uma tendência, com a Adidas contratando artistas renomados, além de outras marcas usando a arte para comunicar o esporte a um diferente tipo de público. As próprias cerimônias de abertura e encerramento foram uma mostra dessa junção. (Fonte: UOL Esporte)
De melão a botijão
A "Mulher Melão" decidiu colocar um vestidinho bem larguinho para dar close pelas ruas do Rio de Janeiro na última sexta-feira (17). A única coisa que ela não imaginava é que ficaria desse jeito... Agora está sendo chamada de "Mulher Botijão".
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