Valdir, torcedor do Náutico. Orlandinho, do Flamengo. E viva a democracia.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Comida de Buteco
Empadão Goiano
Ingredientes
Para a massa
4 xícaras de farinha de trigo
2/3 de xícara de banha de porco
1 ovo
14 colheres (de sopa) de salmoura (água misturada com um pouco de sal)
Para o recheio
100 g de queijo-de-minas fresco cortado em pedaços pequenos
200 g de carne de porco cozida ou lingüiça cortada em pedaços
400 g de carne de galinha cozida cortada em pedaços (não desfiada)
1 guariroba de mais ou menos 30 cm cortada em pedaços (ou 1 xícara de palmito)
1 xícara de ervilha
30 azeitonas
2 ovos cozidos picados
1/2 xícara de miolo de pão esmigalhado
Para o molho
1/2 lata de massa de tomate
250 g de tomate
1 colher (de sopa) de banha
1 cebola média picada
1 dente de alho espremido
2 pimentas-de-cheiro picadas
Modo de preparo
- Prepare a massa de véspera.
- Numa vasilha, coloque a farinha, faça uma depressão no centro e lá coloque a banha, o ovo e a salmoura.
- Misture com as pontas dos dedos e depois amasse sobre uma superfície polvilhada com a farinha de trigo até obter uma massa maleável.
- Embrulhe a massa em papel de alumínio e guarde na geladeira até o dia seguinte.
- Prepare o molho: numa panela, derreta a banha e refogue os demais ingredientes.
- Abra a massa com um rolo e forre forminhas de barro (ou de vidro refratário de capacidade de 1/2 xícara untada),
- Coloque o recheio, um pouco de cada ingrediente, regue com um pouco de molho e cubra com outro pedaço de massa, fazendo um acabamento nas bordas.
- Pincele com gema de ovo temperada com um pouco de sal.
- Leve ao forno quente (200º) preaquecido por uns 40 minutos ou até que a massa esteja dourada.
- Desenforme e, se desejar, coloque embaixo uma folha de alface. Este prato pode ser servido só com arroz branco.
Nota
- Se for utilizar forminhas de barro pela primeira vez, unte-as com óleo e leve ao forno quente (200º) por uns 10 minutos.
- Retire o óleo com um papel absorvente e siga as instruções acima.
Ingredientes
Para a massa
4 xícaras de farinha de trigo
2/3 de xícara de banha de porco
1 ovo
14 colheres (de sopa) de salmoura (água misturada com um pouco de sal)
Para o recheio
100 g de queijo-de-minas fresco cortado em pedaços pequenos
200 g de carne de porco cozida ou lingüiça cortada em pedaços
400 g de carne de galinha cozida cortada em pedaços (não desfiada)
1 guariroba de mais ou menos 30 cm cortada em pedaços (ou 1 xícara de palmito)
1 xícara de ervilha
30 azeitonas
2 ovos cozidos picados
1/2 xícara de miolo de pão esmigalhado
Para o molho
1/2 lata de massa de tomate
250 g de tomate
1 colher (de sopa) de banha
1 cebola média picada
1 dente de alho espremido
2 pimentas-de-cheiro picadas
Modo de preparo
- Prepare a massa de véspera.
- Numa vasilha, coloque a farinha, faça uma depressão no centro e lá coloque a banha, o ovo e a salmoura.
- Misture com as pontas dos dedos e depois amasse sobre uma superfície polvilhada com a farinha de trigo até obter uma massa maleável.
- Embrulhe a massa em papel de alumínio e guarde na geladeira até o dia seguinte.
- Prepare o molho: numa panela, derreta a banha e refogue os demais ingredientes.
- Abra a massa com um rolo e forre forminhas de barro (ou de vidro refratário de capacidade de 1/2 xícara untada),
- Coloque o recheio, um pouco de cada ingrediente, regue com um pouco de molho e cubra com outro pedaço de massa, fazendo um acabamento nas bordas.
- Pincele com gema de ovo temperada com um pouco de sal.
- Leve ao forno quente (200º) preaquecido por uns 40 minutos ou até que a massa esteja dourada.
- Desenforme e, se desejar, coloque embaixo uma folha de alface. Este prato pode ser servido só com arroz branco.
Nota
- Se for utilizar forminhas de barro pela primeira vez, unte-as com óleo e leve ao forno quente (200º) por uns 10 minutos.
- Retire o óleo com um papel absorvente e siga as instruções acima.
Utilidade pública
Cigarro faz mal mesmo depois de apagado
O ato de inalar toxinas depois que a fumaça foi extinta é conhecido como fumo de terceira mão
Se você está no grupo que acredita que ficar longe do amigo fumante somente no momento em que ele ascende o cigarro é suficiente para proteger sua saúde é melhor mudar de opinião. Mesmo onde não se vê fumaça, o contato com fumantes pode ser prejudicial à saúde já que fortes evidências indicam que o cheiro do cigarro, já apagado, é tóxico.
Pesquisas mostram que um significativo nível de toxinas permanecem nas superfícies, na poeira ou mesmo no ar, após a fumaça ser extinta. Existem cerca de 250 gases tóxicos presentes na fumaça do cigarro, entre eles: hidrogênio cianide (usado em armas químicas), monóxido de carbono (também no escapamento do carro), butano (fluido para isqueiro), amônia (também usado em produtos de limpeza), tolueno (também no thinner), arsênico (também nos pesticidas), chumbo (também nas tintas de parede), cromo (usado na fabricação do aço), cádmio (também nas baterias e carro), polônio-210 (radioativo). Onze destes 250 gases tóxicos são classificados como compostos carcinogênicos do grupo 1, ou seja, os mais carcinogênicos.
O fumo passivo, ou "fumo de segunda mão", quando a fumaça visível é inalada pelo não fumante, é bastante difundido pelos programas anti-tabagismo. Já em relação ao "fumo de terceira mão", como é chamada a inalação de toxinas da fumaça extinta, o conhecimento da população é bem menor.
É o que revela pesquisa divulgada esta semana pelo jornal "Pediatrics", nos Estados Unidos. Nesse caso as crianças são as mais susceptíveis já que ficam mais tempo em casa, mexem e colocam mais a boca nas superfícies, e já foi demonstrado que a inalação de poeira por crianças é duas vezes maior que no adulto. Além disso, a pesquisa conseguiu demonstrar que o nível de consciência do risco do "fumo de terceira mão" é maior em lares em que o fumo é proibido.
O ato de inalar toxinas depois que a fumaça foi extinta é conhecido como fumo de terceira mão
Se você está no grupo que acredita que ficar longe do amigo fumante somente no momento em que ele ascende o cigarro é suficiente para proteger sua saúde é melhor mudar de opinião. Mesmo onde não se vê fumaça, o contato com fumantes pode ser prejudicial à saúde já que fortes evidências indicam que o cheiro do cigarro, já apagado, é tóxico.
Pesquisas mostram que um significativo nível de toxinas permanecem nas superfícies, na poeira ou mesmo no ar, após a fumaça ser extinta. Existem cerca de 250 gases tóxicos presentes na fumaça do cigarro, entre eles: hidrogênio cianide (usado em armas químicas), monóxido de carbono (também no escapamento do carro), butano (fluido para isqueiro), amônia (também usado em produtos de limpeza), tolueno (também no thinner), arsênico (também nos pesticidas), chumbo (também nas tintas de parede), cromo (usado na fabricação do aço), cádmio (também nas baterias e carro), polônio-210 (radioativo). Onze destes 250 gases tóxicos são classificados como compostos carcinogênicos do grupo 1, ou seja, os mais carcinogênicos.
O fumo passivo, ou "fumo de segunda mão", quando a fumaça visível é inalada pelo não fumante, é bastante difundido pelos programas anti-tabagismo. Já em relação ao "fumo de terceira mão", como é chamada a inalação de toxinas da fumaça extinta, o conhecimento da população é bem menor.
É o que revela pesquisa divulgada esta semana pelo jornal "Pediatrics", nos Estados Unidos. Nesse caso as crianças são as mais susceptíveis já que ficam mais tempo em casa, mexem e colocam mais a boca nas superfícies, e já foi demonstrado que a inalação de poeira por crianças é duas vezes maior que no adulto. Além disso, a pesquisa conseguiu demonstrar que o nível de consciência do risco do "fumo de terceira mão" é maior em lares em que o fumo é proibido.
Destaque esportivo
Fla diz que contrato com novo fornecedor está assinado. Empresa nega
No entanto, Olympikus reafirma interesse em assinar contrato quando o Rubro-Negro estiver ‘livre’
Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
Crise mundial e revisão de contratos ultimamente caminham juntas. Sorte do Flamengo que conseguiu assinar um contrato vultuoso com uma fornecedora de material esportivo antes da crise, certo? Segundo o clube, sim. Já na palavra oficial da empresa, a história não é bem assim.
Antes mesmo de se desvencilhar da Nike, o Rubro-Negro fez uma coletiva para anunciar que lucrará até R$ 173 milhões em cinco anos de compromisso com a Olympikus. A ideia ainda não foi à frente e, segundo a empresa brasileira, o acordo não foi assinado. "Não tem nada assinado. Posso garantir isso. Ainda nem estamos autorizados a sentar e negociar. Mas reafirmo o interesse que temos na marca Flamengo, assim que for possível", declarou o diretor de futebol do grupo Vulcabrás, Tullio Fornicula Filho.
Fla freia o otimismo e não garante troca do fornecedor em junho
A visão do Flamengo é mais desapegada dos problemas jurídicos do que uma possível assinatura de contrato com outro em vigência possa provocar. O presidente em exercício, Delair Dumbrosck, disse com todas as letras que o acordo já está formalizado e sacramentado: "Está tudo assinado. Nós não tivemos um erro de estratégia. Se você fosse presidente do Flamengo e recebesse uma proposta quase três vezes maior não aceitaria na mesma hora? Foi isso que nós fizemos."
Uma liminar concedida à Nike e outro pedido indeferido ao clube depois, a Justiça não entendeu desta simples forma a atitude do Flamengo e ainda o prende ao antigo fornecedor. O caso só será julgado em meados de dezembro, na Câmara de Comércio.
No entanto, Olympikus reafirma interesse em assinar contrato quando o Rubro-Negro estiver ‘livre’
Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
Crise mundial e revisão de contratos ultimamente caminham juntas. Sorte do Flamengo que conseguiu assinar um contrato vultuoso com uma fornecedora de material esportivo antes da crise, certo? Segundo o clube, sim. Já na palavra oficial da empresa, a história não é bem assim.
Antes mesmo de se desvencilhar da Nike, o Rubro-Negro fez uma coletiva para anunciar que lucrará até R$ 173 milhões em cinco anos de compromisso com a Olympikus. A ideia ainda não foi à frente e, segundo a empresa brasileira, o acordo não foi assinado. "Não tem nada assinado. Posso garantir isso. Ainda nem estamos autorizados a sentar e negociar. Mas reafirmo o interesse que temos na marca Flamengo, assim que for possível", declarou o diretor de futebol do grupo Vulcabrás, Tullio Fornicula Filho.
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A visão do Flamengo é mais desapegada dos problemas jurídicos do que uma possível assinatura de contrato com outro em vigência possa provocar. O presidente em exercício, Delair Dumbrosck, disse com todas as letras que o acordo já está formalizado e sacramentado: "Está tudo assinado. Nós não tivemos um erro de estratégia. Se você fosse presidente do Flamengo e recebesse uma proposta quase três vezes maior não aceitaria na mesma hora? Foi isso que nós fizemos."
Uma liminar concedida à Nike e outro pedido indeferido ao clube depois, a Justiça não entendeu desta simples forma a atitude do Flamengo e ainda o prende ao antigo fornecedor. O caso só será julgado em meados de dezembro, na Câmara de Comércio.
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