Este amigo de vocês e operador do nosso blog (Nilo Dias), esteve comemorando mais um aniversário no último dia 3. Mas a festa não aconteceu no Bar do Ceará, como se poderia imaginar. E o aniversariante acabou ganhando um presente muito especial: uma grande prova de amizade!!!
Alguns proprietários de bancas na praça de alimentação da Feira Modelo, bem próxima ao bar do Ceará resolveram organizar uma festa surpresa para o aniversariante. Todos se cotizaram e prepararam um cardápio pra lá de gostoso, "rabada com batata", acompanhada de arroz e salada.
Quem chegou na feira naquela noite saboreou o prato que foi preparado pela amiga Teresa (Negra). Pena que tenha caido um toró daqueles, razão pela qual muita gente deixou de participar. Mas sobrou comida e no sábado pela manhã, o pessoal limpou as panelas.
Não deixaram o operador do blog pagar um tostão, até a cerveja gelada foi presente. Só resta fazer um agradecimento a todo esse povo maravilhoso, que sabe fazer e conservar amizades, de verdade. OBRIGADÃO!!!
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Humor negro
O emprego do Juvenal
O Juvenal tava desempregado há meses.. Com a resistência que só os brasileiros têm o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista.
Ao chegar ao escritório, o entrevistador observou que o candidato tinha exatamente o perfil desejado, as virtudes ideais e lhe perguntou: "Qual foi seu último salário?"
"Salário mínimo", respondeu Juvenal."
- “Pois se o Senhor for contratado, ganhará 10 mil dólares por mês!"
"Jura?"
"Que carro o Senhor tem?"
"Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!"
"Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!"
"Jura?"
"O senhor viaja muito para o exterior?"
"O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes..."
"Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, etc."
"Jura?"
"E lhe digo mais.... O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (6ª feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira com todas essas regalias que eu citei. Então já sabe: se NÃO receber telegrama cancelando até à meia-noite de amanhã, o emprego é seu!"
Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da 6ª feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama.
Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa à base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chope aberto.
Às 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero.. A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pro lado do Juvenal.
E a banda tocava! E o chope gelado rolava! O povo dançava! Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastara horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Às onze horas e cinqüenta e cinco minutos... Vira na esquina buzinando feito louco, um cara numa motoca amarela...Era do Correio!
A festa parou! A banda calou! A tuba engasgou! Um bêbado arrotou! Uma velha peidou! Um cachorro uivou!
"Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa? Coitado do Juvenal!", era a frase mais ouvida. "Joguem água na churrasqueira!"
O chope esquentou! A mulher do Juvenal desmaiou! A motoca parou! O cara desceu e se dirigiu ao Juvenal: "Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?"
"Sim, sou eu..."
A multidão não resistiu.... "OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!" E o cara da motoca: "Telegrama para o senhor..."
Juvenal não acreditava...Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Não se ouvia sequer uma mosca!
Juvenal respirou fundo e abriu o envelope do telegrama tremendo, enquanto uma lágrima rolava, molhando o telegrama. Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler.
O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava: "E agora? Quem vai pagar essa festa toda?"
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava...
Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico. "Mamãe morreeeeuuu! Mamãe morreeeeuuu!!!!!!!"
O Juvenal tava desempregado há meses.. Com a resistência que só os brasileiros têm o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista.
Ao chegar ao escritório, o entrevistador observou que o candidato tinha exatamente o perfil desejado, as virtudes ideais e lhe perguntou: "Qual foi seu último salário?"
"Salário mínimo", respondeu Juvenal."
- “Pois se o Senhor for contratado, ganhará 10 mil dólares por mês!"
"Jura?"
"Que carro o Senhor tem?"
"Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!"
"Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!"
"Jura?"
"O senhor viaja muito para o exterior?"
"O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes..."
"Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, etc."
"Jura?"
"E lhe digo mais.... O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (6ª feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira com todas essas regalias que eu citei. Então já sabe: se NÃO receber telegrama cancelando até à meia-noite de amanhã, o emprego é seu!"
Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da 6ª feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama.
Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa à base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chope aberto.
Às 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero.. A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pro lado do Juvenal.
E a banda tocava! E o chope gelado rolava! O povo dançava! Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastara horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Às onze horas e cinqüenta e cinco minutos... Vira na esquina buzinando feito louco, um cara numa motoca amarela...Era do Correio!
A festa parou! A banda calou! A tuba engasgou! Um bêbado arrotou! Uma velha peidou! Um cachorro uivou!
"Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa? Coitado do Juvenal!", era a frase mais ouvida. "Joguem água na churrasqueira!"
O chope esquentou! A mulher do Juvenal desmaiou! A motoca parou! O cara desceu e se dirigiu ao Juvenal: "Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?"
"Sim, sou eu..."
A multidão não resistiu.... "OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!" E o cara da motoca: "Telegrama para o senhor..."
Juvenal não acreditava...Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Não se ouvia sequer uma mosca!
Juvenal respirou fundo e abriu o envelope do telegrama tremendo, enquanto uma lágrima rolava, molhando o telegrama. Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler.
O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava: "E agora? Quem vai pagar essa festa toda?"
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava...
Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico. "Mamãe morreeeeuuu! Mamãe morreeeeuuu!!!!!!!"
Nossas receitas
Risoto de bacalhau
Ingredientes
2 xic de arroz arbóreo
1 e meio lt de água fervente com 2 tabletes de caldo de legumes
200 gr bacalhau dessalgado e desfiado
1 colher de cebola ralada
1 colher de manteiga
1 colher de azeite
1 xic de salsinha fresca picada
1/2 xic vinho branco seco
Modo de preparo
- Refogue a cebola no azeite, coloque o bacalhau, o vinho branco.
- Vá acrescentando a água aos poucos mexendo sempre, até que o arroz esteja cozido.
- Desligue o fogo e coloque a manteiga e a salsinha.
- Sirva quente.
Ingredientes
2 xic de arroz arbóreo
1 e meio lt de água fervente com 2 tabletes de caldo de legumes
200 gr bacalhau dessalgado e desfiado
1 colher de cebola ralada
1 colher de manteiga
1 colher de azeite
1 xic de salsinha fresca picada
1/2 xic vinho branco seco
Modo de preparo
- Refogue a cebola no azeite, coloque o bacalhau, o vinho branco.
- Vá acrescentando a água aos poucos mexendo sempre, até que o arroz esteja cozido.
- Desligue o fogo e coloque a manteiga e a salsinha.
- Sirva quente.
Destaque esportivo
Time responde a Horcades: "Demos a resposta dentro de campo"
Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
A torcida do Flamengo respondeu com uma faixa. Os jogadores, porém, preferiram jogar futebol e vencer por 1 X 0 a semifinal da Taça Rio em vez de agredir verbalmente o presidente do Fluminense.
Ibson revela que Cuca soube utilizar a declaração do presidente do Fluminense para motivar os jogadores no clássico deste domingo
Eduardo Peixoto Rio de Janeiro
A torcida do Flamengo respondeu com uma faixa. Os jogadores, porém, preferiram jogar futebol e vencer por 1 X 0 a semifinal da Taça Rio em vez de agredir verbalmente o presidente do Fluminense.
Durante a semana, o presidente Roberto Horcades provocou dizendo que o Rubro-Negro costumava tremer em decisões contra o Tricolor. O técnico Cuca utilizou a frase como motivação a mais antes do clássico deste domingo. "Essa declaração motivou. A gente ficou triste. Mas o professor Cuca soube trabalhar muito a nossa cabeça e fizemos aquilo que ele pediu. Quando se fala muito motiva a outra equipe. Agora é só festa e pensar na final contra o Botafogo", disse Ibson.
Ainda mais polido, Kleberson lembrou que a atuação convincente do Flamengo tem mais a ver com a qualidade do time do que com sentimento de vingança. "Sempre quando tem um clássico as pessoas procuram aproveitar esses deslizes. Mas sabíamos que nosso time tem qualidade. Precisávamos de tranquilidade e confiança. Demos a resposta dentro de campo."
O Flamengo volta a campo no próximo domingo contra o Botafogo, pela final da Taça Rio.
A torcida do Flamengo esperou com paciência para responder às provocações do presidente do Fluminense, Roberto Horcades, que disse que o time rubro-negro ia tremer no clássico deste domingo. A faixa "Nós trememos sim...o Maracanã" foi estendida na arquibancada.
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