sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
E agora, mulheres?
Lei Mário da Penha
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 11.069, DE 25 DE JULHO DE 2009.
Regulamenta o direito e as obrigações entre os casais e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art.1º Todo desejo do marido é uma ordem.
Parágrafo Único - É obrigação da esposa adivinhar todos os desejos do marido.
Art.2º Fica assegurada à mulher a liberdade de expressar sua opinião.
Parágrafo 1. O marido não é obrigado a ouvi-la.
Parágrafo 2. Caso a opinião possa ser aproveitada, o marido assume automaticamente a autoria da mesma.
Art.3º É facultado a esposa dizer a última palavra, desde que seja "sim senhor", ou algo equivalente.
Art.4º É facultado ao marido conviver em regime matrimonial com tantas mulheres quantas as que ele possa sustentar. (Vetado)
Art.5º É dever da esposa que trabalha ou que tenha fonte de renda de qualquer natureza, entregar toda remuneração ao marido, para que este o administre com a inteligência que somente a ele é peculiar.
Art.6º Ficam garantidas: cinco noites, duas manhãs e três tardes livres, por semana, para o marido jogar futebol, beber com os amigos ou qualquer atividade exigida por sua condição de macho e predador.
Parágrafo Único. Em carácter compensatório, pode a mulher assistir por três vezes uma telenovela noturna, desde que não coincida com o horário jornalístico ou de futebol, isto, se todo o trabalho doméstico estiver dentro dos conformes estipulados pelo marido.
Art.7º A partir desta data, a esposa ou assemelhada, mesmo que eventual, passa a ser chamada de "MULHER", e esta poderá, caso permitido pelo marido, tratá-lo por 'TU', porém, somente em casa e nunca em público, onde o tratamento deverá ser, obrigatoriamente, "O SENHOR".
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 25 de julho de 2009; 188o da Independência e 121o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Jorge Armando Felix
Álvaro Augusto Ribeiro Costa
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 11.069, DE 25 DE JULHO DE 2009.
Regulamenta o direito e as obrigações entre os casais e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art.1º Todo desejo do marido é uma ordem.
Parágrafo Único - É obrigação da esposa adivinhar todos os desejos do marido.
Art.2º Fica assegurada à mulher a liberdade de expressar sua opinião.
Parágrafo 1. O marido não é obrigado a ouvi-la.
Parágrafo 2. Caso a opinião possa ser aproveitada, o marido assume automaticamente a autoria da mesma.
Art.3º É facultado a esposa dizer a última palavra, desde que seja "sim senhor", ou algo equivalente.
Art.4º É facultado ao marido conviver em regime matrimonial com tantas mulheres quantas as que ele possa sustentar. (Vetado)
Art.5º É dever da esposa que trabalha ou que tenha fonte de renda de qualquer natureza, entregar toda remuneração ao marido, para que este o administre com a inteligência que somente a ele é peculiar.
Art.6º Ficam garantidas: cinco noites, duas manhãs e três tardes livres, por semana, para o marido jogar futebol, beber com os amigos ou qualquer atividade exigida por sua condição de macho e predador.
Parágrafo Único. Em carácter compensatório, pode a mulher assistir por três vezes uma telenovela noturna, desde que não coincida com o horário jornalístico ou de futebol, isto, se todo o trabalho doméstico estiver dentro dos conformes estipulados pelo marido.
Art.7º A partir desta data, a esposa ou assemelhada, mesmo que eventual, passa a ser chamada de "MULHER", e esta poderá, caso permitido pelo marido, tratá-lo por 'TU', porém, somente em casa e nunca em público, onde o tratamento deverá ser, obrigatoriamente, "O SENHOR".
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 25 de julho de 2009; 188o da Independência e 121o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Jorge Armando Felix
Álvaro Augusto Ribeiro Costa
Não brinque com sua saúde
Infarto feminino
A mulher comentou que não se sentia bem. Sentia dor nas costas. Foi deitar-se um pouco até que passasse. Mais tarde, quando fui ver como ela estava, o marido a encontrei sem respiração. Não a puderam reviver.
No hospital o marido falou ao médico: "Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas nunca imaginei nada como isto.
E descreveu o seguinte; "Sabia que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os mesmos sintomas "dramáticos" que anunciam o infarto nos homens?" Referia-se à dor intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento (desmaio, perda de consciência) súbito que eles sofrem e que vemos representados em muitos filmes...
Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que experimentou um ataque cardíaco contou sua história:
"Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22h30min, sem haver feito nenhum esforço físico exagerado, nem haver sofrido algum trauma emocional que pudesse desencadeá-lo. Estava sentada, muito agasalhada, com meu gato nos joelhos vendo novela.
Um pouco mais tarde, senti uma horrível sensação de indigestão, como quando estando com pressa. Comi um sanduíche, engolindo-o com um pouco de água. Essa foi minha sensação inicial. O único problema era que eu não havia comido nada desde às 17h30min.
Depois, desapareceu essa sensação e senti como se alguém me apertara a coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os espasmos em minha aorta). Logo, a pressão começou a avançar para o meu externo (osso de onde nascem as costelas no peito). O processo continuou até que a pressão subiu à garganta e a sensação correu, então, até alcançar ambos os lados de meu queixo.
Tirei os pés do puf e tratei de ir até o telefone, mas caí no chão. Levantei-me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone para chamar a emergência. Disse-lhes que acreditava que estava tendo um ataque cardíaco e descrevi meus sintomas.
Tratando de manter a calma, informei o que se passava comigo. Eles me disseram que viriam imediatamente e aconselharam deitar-me perto da porta, depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar rapidamente.
Segui suas instruções, me deitei no chão e, quase imediatamente, perdi os sentidos. Acordei com o cardiologista me informando que havia introduzido um pequeno balão em minha artéria femoral, para instalar dois "stents", que mantivessem aberta minha artéria coronária do lado direito.
Graças as minhas explicações precisas, os médicos já estavam esperando prontos para atender-me adequadamente quando cheguei ao hospital".
Dicas importantes
1. Dizem que, muitas mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (e último) ataque cardíaco porque não identificam os sintomas e/ou os confundem com os de uma indigestão.
CHAME a AMBULÂNCIA, se sente que seu corpo experimenta algo estranho. Cada um conhece o estado natural (normal) de seu corpo. Mais vale uma falsa emergência' do que não atrever-se a chamar e perder a vida.
2. O tempo é importante, e as informações precisas também.
3. Não acredite que não possa sofrer um ataque cardíaco porque seu colesterol é normal ou 'nunca teve problemas cardíacos’.
Os ataques cardíacos são os resultados de um stress prolongado, que faz com que nosso sistema segregue toda classe de hormônios daninhos, que inflamam as artérias e tecido cardíaco. Por outro lado, as mulheres que estão entrando na menopausa, ou já a ultrapassaram, perdem a proteção que lhes brindava os estrogênios, pelo que correm iguais risco de sofrer mais problemas cardíacos do que os homens.
A mulher comentou que não se sentia bem. Sentia dor nas costas. Foi deitar-se um pouco até que passasse. Mais tarde, quando fui ver como ela estava, o marido a encontrei sem respiração. Não a puderam reviver.
No hospital o marido falou ao médico: "Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas nunca imaginei nada como isto.
E descreveu o seguinte; "Sabia que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os mesmos sintomas "dramáticos" que anunciam o infarto nos homens?" Referia-se à dor intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento (desmaio, perda de consciência) súbito que eles sofrem e que vemos representados em muitos filmes...
Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que experimentou um ataque cardíaco contou sua história:
"Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22h30min, sem haver feito nenhum esforço físico exagerado, nem haver sofrido algum trauma emocional que pudesse desencadeá-lo. Estava sentada, muito agasalhada, com meu gato nos joelhos vendo novela.
Um pouco mais tarde, senti uma horrível sensação de indigestão, como quando estando com pressa. Comi um sanduíche, engolindo-o com um pouco de água. Essa foi minha sensação inicial. O único problema era que eu não havia comido nada desde às 17h30min.
Depois, desapareceu essa sensação e senti como se alguém me apertara a coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os espasmos em minha aorta). Logo, a pressão começou a avançar para o meu externo (osso de onde nascem as costelas no peito). O processo continuou até que a pressão subiu à garganta e a sensação correu, então, até alcançar ambos os lados de meu queixo.
Tirei os pés do puf e tratei de ir até o telefone, mas caí no chão. Levantei-me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone para chamar a emergência. Disse-lhes que acreditava que estava tendo um ataque cardíaco e descrevi meus sintomas.
Tratando de manter a calma, informei o que se passava comigo. Eles me disseram que viriam imediatamente e aconselharam deitar-me perto da porta, depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar rapidamente.
Segui suas instruções, me deitei no chão e, quase imediatamente, perdi os sentidos. Acordei com o cardiologista me informando que havia introduzido um pequeno balão em minha artéria femoral, para instalar dois "stents", que mantivessem aberta minha artéria coronária do lado direito.
Graças as minhas explicações precisas, os médicos já estavam esperando prontos para atender-me adequadamente quando cheguei ao hospital".
Dicas importantes
1. Dizem que, muitas mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (e último) ataque cardíaco porque não identificam os sintomas e/ou os confundem com os de uma indigestão.
CHAME a AMBULÂNCIA, se sente que seu corpo experimenta algo estranho. Cada um conhece o estado natural (normal) de seu corpo. Mais vale uma falsa emergência' do que não atrever-se a chamar e perder a vida.
2. O tempo é importante, e as informações precisas também.
3. Não acredite que não possa sofrer um ataque cardíaco porque seu colesterol é normal ou 'nunca teve problemas cardíacos’.
Os ataques cardíacos são os resultados de um stress prolongado, que faz com que nosso sistema segregue toda classe de hormônios daninhos, que inflamam as artérias e tecido cardíaco. Por outro lado, as mulheres que estão entrando na menopausa, ou já a ultrapassaram, perdem a proteção que lhes brindava os estrogênios, pelo que correm iguais risco de sofrer mais problemas cardíacos do que os homens.
Aprenda a fazer charque
A carne ideal para se preparar o charque, deve ter um pouco de gordura, pois, se for muito seca, ficará dura, já que o charque é um processo de desidratação. A carne é aberta, formando a chamada manta. Após, é a hora de salgar dos dois lados. Tem que ser com sal fino, que é mais iodado.
Por dois dias, o charque ficará descansando. Após, quando a carne já tiver perdido água, volta-se a salgá-la. Mais uma vez a carne descansa por dois dias, sendo salgada novamente. Somente no sexto dia a carne é colocada para secar no vento e no sol, em um ambiente sem odor. Mais três dias e está pronto o charque.
Por dois dias, o charque ficará descansando. Após, quando a carne já tiver perdido água, volta-se a salgá-la. Mais uma vez a carne descansa por dois dias, sendo salgada novamente. Somente no sexto dia a carne é colocada para secar no vento e no sol, em um ambiente sem odor. Mais três dias e está pronto o charque.
Destaque esportivo
Léo Moura estaria praticamente acertado com o Inter
Lateral teria falado com dirigentes antes de enfrentar o clube no Brasileirão
O Mundial é a prioridade total, mas 2011 não está esquecido. Fernando Carvalho, Roberto Siegmann e Giovanni Luigi já trabalharam na formulação do grupo para a próxima temporada.
O lateral-direito Léo Moura, do Flamengo, estaria praticamente acertado. O próprio jogador demonstrou interesse em jogar no Inter e teria falado com dirigentes antes de uma partida contra o Inter no Beira-Rio, durante o Brasileirão.
Na quinta-feira, o jogador já havia deixado no ar a possibilidade de se transferir. "O Flamengo vai analisar se deve ou não me liberar", declarou o jogador, em entrevista à TV Globo.
De acordo com a emissora, o Inter ofereceu uma lista de atletas para formalizar a negociação com o Flamengo. A princípio, o clube gaúcho fecharia contrato com Leonardo por três anos.
Leonardo Moura, perto do Inter.
Lateral teria falado com dirigentes antes de enfrentar o clube no Brasileirão
O Mundial é a prioridade total, mas 2011 não está esquecido. Fernando Carvalho, Roberto Siegmann e Giovanni Luigi já trabalharam na formulação do grupo para a próxima temporada.
O lateral-direito Léo Moura, do Flamengo, estaria praticamente acertado. O próprio jogador demonstrou interesse em jogar no Inter e teria falado com dirigentes antes de uma partida contra o Inter no Beira-Rio, durante o Brasileirão.
Na quinta-feira, o jogador já havia deixado no ar a possibilidade de se transferir. "O Flamengo vai analisar se deve ou não me liberar", declarou o jogador, em entrevista à TV Globo.
De acordo com a emissora, o Inter ofereceu uma lista de atletas para formalizar a negociação com o Flamengo. A princípio, o clube gaúcho fecharia contrato com Leonardo por três anos.
Leonardo Moura, perto do Inter.
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