Receita de um Feliz Ano Novo...
Dê amor e carinho e receberá igual ou mais ...
Tenha a paz no seu coração e voará tão alto que jamais será alcançado(a) pelo mal...
Brinde sem exageros e terá o equilíbrio, a vida...
Creia que é capaz e alcançará seus objetivos. Acredite... uma boa idéia se transformará numa realização...
Preserve a própria vida e respeite a vida alheia.
Economize, mas com sabedoria. Não deixe de viver a vida por economia a pouco dinheiro e nem se venda por ele.
Ame com intensidade. Não tenha medo de alcançar as estrelas.
E o mais importante dos ingredientes... encontre-se com Deus todos os dias... assim tudo se tornará muito mais simples e o seu ano será Iluminado!
E de lambuja estes presentinhos de FIM DE ANO para todos. Aproveitem ao máximo. VIVA A FARTURA!!!
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Fotos do dia
Uma das mesas de snooker do bar do Hans, vizinho ao nosso Bar do Ceará. Na foto, clientes comuns das duas casas.
Cuidado com a malandragem
O conto da guitarra (Ou da máquina de fazer dinheiro)
O maior vigarista de que se tem notícia "trabalhava" na França e usava o nome de Conde Victor Lustig (até hoje, não se sabe seu nome real). Foi um dos primeiros, a aplicar o que nossos policiais denominam "conto da guitarra". É aquele golpe em que o criminoso vende uma máquina para falsificar dinheiro, mas que realmente não funciona.
O Conde agia assim: Escolhia a vítima, riquíssima, que freqüentava uma praia na Coté D'Azur. Registrava-se num hotel defronte à praia e sentava-se bem próximo do milionário. Ia acompanhado de uma mulher lindíssima e exuberante que ficava olhando, de forma furtiva e com ar sensual, na direção da futura vítima.
Enquanto isso o Conde rasgava os inúmeros telegramas que um funcionário do hotel ia lhe entregando freqüentemente. Querendo se aproximar da mulher, o otário escolhido ia perguntar, se desculpando, porque rasgava tantos telegramas. O Conde explicava "sou homem de negócios, estou sofrendo de tensão nervosa e meu médico sugeriu que tirasse férias; se abrir e ler os telegramas vou voltar a ter problemas com os nervos".
Ficaram amigos, almoçavam e jantavam juntos até que um dia, depois de várias taças de vinho, a vítima insistiu em saber sobre os negócios do Conde. Fingindo-se embriagado o Conde confessou que falsificava dólares com uma máquina especial. Devido à insistência, concordou em mostrar a máquina. Colocou papel e tinta, ligou e saíram dólares perfeitos, inclusive com numeração alternada. As notas eram boas porque verdadeiras, previamente colocadas na máquina.
Pressionado, o Conde concordou em vender a máquina, por altíssimo preço. Recebeu, sumiu e nenhuma outra nota foi produzida. Como reclamar na polícia a compra dessa máquina que não funcionava?
O maior vigarista de que se tem notícia "trabalhava" na França e usava o nome de Conde Victor Lustig (até hoje, não se sabe seu nome real). Foi um dos primeiros, a aplicar o que nossos policiais denominam "conto da guitarra". É aquele golpe em que o criminoso vende uma máquina para falsificar dinheiro, mas que realmente não funciona.
O Conde agia assim: Escolhia a vítima, riquíssima, que freqüentava uma praia na Coté D'Azur. Registrava-se num hotel defronte à praia e sentava-se bem próximo do milionário. Ia acompanhado de uma mulher lindíssima e exuberante que ficava olhando, de forma furtiva e com ar sensual, na direção da futura vítima.
Enquanto isso o Conde rasgava os inúmeros telegramas que um funcionário do hotel ia lhe entregando freqüentemente. Querendo se aproximar da mulher, o otário escolhido ia perguntar, se desculpando, porque rasgava tantos telegramas. O Conde explicava "sou homem de negócios, estou sofrendo de tensão nervosa e meu médico sugeriu que tirasse férias; se abrir e ler os telegramas vou voltar a ter problemas com os nervos".
Ficaram amigos, almoçavam e jantavam juntos até que um dia, depois de várias taças de vinho, a vítima insistiu em saber sobre os negócios do Conde. Fingindo-se embriagado o Conde confessou que falsificava dólares com uma máquina especial. Devido à insistência, concordou em mostrar a máquina. Colocou papel e tinta, ligou e saíram dólares perfeitos, inclusive com numeração alternada. As notas eram boas porque verdadeiras, previamente colocadas na máquina.
Pressionado, o Conde concordou em vender a máquina, por altíssimo preço. Recebeu, sumiu e nenhuma outra nota foi produzida. Como reclamar na polícia a compra dessa máquina que não funcionava?
Comida de buteco
Picadinho do Bar Brahma (São Paulo)
Ingredientes
300 gramas de lombo de porco
600 gramas de filé mignon
1 gomo de linguiça calabresa
200 gramas de bacon, em cubos bem pequenos
Alguns ramos de alecrim freco
2 dentes de alho bem picados
1 cebola cortada fininha
2 latas de cerveja preta
Molho Madeira
Óleo de cozinha o necessário
Modo de preparo
- Em uma panela de barro frite a cebola e o alho em óleo.
- Assim que a cebola amolecer, junto o bacon e a calabresa.
- Tampe a panela e deixe tudo cozinhando até dourar.
- Acrescente o lombinho, deixando-o fritar na gordura do bacon e da linguiça.
- A carne entra por último.
- Deixe ela dourar rapidamente e acrescente as cervejas e cubra tudo com os ramos de alecrim.
- É hora de tampar a panela, baixar bem o fogo, começar a preparar um arroz bem soltinho, ovos pochê e à fritar algumas bananas.
- Deixe cozinhando por no mínimo 40 minutos de fogo bem baixo.
- A cerveja deve juntar-se aos sucos da carne e reduzir bem.
- No fim de tudo, acrescente uma colher de amido de milho ao molho, para ele engrossar bem.
- Esse caldinho é um manjar dos deuses boêmios, pode crer.
- Sirva o picadinho junto da banana a milanesa, ovo pochê, arroz branco, soltinho.
- Um pouco de farofa também não fará mal.
Ingredientes
300 gramas de lombo de porco
600 gramas de filé mignon
1 gomo de linguiça calabresa
200 gramas de bacon, em cubos bem pequenos
Alguns ramos de alecrim freco
2 dentes de alho bem picados
1 cebola cortada fininha
2 latas de cerveja preta
Molho Madeira
Óleo de cozinha o necessário
Modo de preparo
- Em uma panela de barro frite a cebola e o alho em óleo.
- Assim que a cebola amolecer, junto o bacon e a calabresa.
- Tampe a panela e deixe tudo cozinhando até dourar.
- Acrescente o lombinho, deixando-o fritar na gordura do bacon e da linguiça.
- A carne entra por último.
- Deixe ela dourar rapidamente e acrescente as cervejas e cubra tudo com os ramos de alecrim.
- É hora de tampar a panela, baixar bem o fogo, começar a preparar um arroz bem soltinho, ovos pochê e à fritar algumas bananas.
- Deixe cozinhando por no mínimo 40 minutos de fogo bem baixo.
- A cerveja deve juntar-se aos sucos da carne e reduzir bem.
- No fim de tudo, acrescente uma colher de amido de milho ao molho, para ele engrossar bem.
- Esse caldinho é um manjar dos deuses boêmios, pode crer.
- Sirva o picadinho junto da banana a milanesa, ovo pochê, arroz branco, soltinho.
- Um pouco de farofa também não fará mal.
Destaque esportivo
Empresário descarta ida de D'Alessandro para o Chelsea
"Nenhum clube no mundo pode tirar meia do Inter", diz Fernando Otto
O meia D'Alessandro, que interessa ao técnico do Chelsea, o gaúcho Luiz Felipe Scolari, deve seguir no Inter durante toda a temporada de 2009. O empresário do argentino, Fernando Otto, disse na tarde desta quarta que a diretoria colorada não pretende se desfazer do atleta neste ano. Além disso, Otto garante que nenhum clube do mundo é capaz de bancar a multa rescisória do jogador.
"Eu tenho a palavra do presidente Vitorio Piffero, do diretor de futebol, Giovanni) Luigi e do próprio vice de futebol Fernando Carvalho, de que o D'Alessandro não se move do Inter durante o ano de 2009. Então eu acho difícil, dificílimo mesmo, não acredito que o Inter liberaria um jogador como este. Hoje nenhum clube no mundo pagaria esta multa, que é muito elevada ", disse o empresário.
Otto revelou que D'Alessandro teve sondagem de um clube dos Estados Unidos há cerca de 40 dias, mas a direção colorada descartou um negócio. O empresário admite que o interesse do Chelsea empolga o jogador, que, no entanto, deve seguir no Beira-Rio. "É um motivo de satisfação para o D'Alessandro, que está chegando na próxima segunda, e, principalmente para o Inter, que fez um esforço magnífico para trazer este jogador, que terminou o ano em alta com sua grande qualidade. Acho difícil o Inter liberar um jogador desta qualidade, pois, pelas informações que eu tenho, está montando um time para ser campeão brasileiro ", declarou.
Empresário está otimista quanto a Noir Fernando
Otto também representou o Inter nas negociações para a contratação do atacante Ricardo Noir, do Boca Juniors. E ele se mostrou otimista quanto à aquisição de mais um argentino pelo Colorado. Para ele, a tratativa deve ser concretizada na próxima semana.
"O jogador e seu representante estão conscientes de que o Inter é uma grande equipe, e ele tem grandes condições de fazer um grande campeonato no Brasil e se valorizar. Além disso, ele é um jogador jovem, o Boca não consegue se desfazer dos jogadores caros que tem, Riquelme, Palermo e Palacio", explicou.
"Nenhum clube no mundo pode tirar meia do Inter", diz Fernando Otto
O meia D'Alessandro, que interessa ao técnico do Chelsea, o gaúcho Luiz Felipe Scolari, deve seguir no Inter durante toda a temporada de 2009. O empresário do argentino, Fernando Otto, disse na tarde desta quarta que a diretoria colorada não pretende se desfazer do atleta neste ano. Além disso, Otto garante que nenhum clube do mundo é capaz de bancar a multa rescisória do jogador.
"Eu tenho a palavra do presidente Vitorio Piffero, do diretor de futebol, Giovanni) Luigi e do próprio vice de futebol Fernando Carvalho, de que o D'Alessandro não se move do Inter durante o ano de 2009. Então eu acho difícil, dificílimo mesmo, não acredito que o Inter liberaria um jogador como este. Hoje nenhum clube no mundo pagaria esta multa, que é muito elevada ", disse o empresário.
Otto revelou que D'Alessandro teve sondagem de um clube dos Estados Unidos há cerca de 40 dias, mas a direção colorada descartou um negócio. O empresário admite que o interesse do Chelsea empolga o jogador, que, no entanto, deve seguir no Beira-Rio. "É um motivo de satisfação para o D'Alessandro, que está chegando na próxima segunda, e, principalmente para o Inter, que fez um esforço magnífico para trazer este jogador, que terminou o ano em alta com sua grande qualidade. Acho difícil o Inter liberar um jogador desta qualidade, pois, pelas informações que eu tenho, está montando um time para ser campeão brasileiro ", declarou.
Empresário está otimista quanto a Noir Fernando
Otto também representou o Inter nas negociações para a contratação do atacante Ricardo Noir, do Boca Juniors. E ele se mostrou otimista quanto à aquisição de mais um argentino pelo Colorado. Para ele, a tratativa deve ser concretizada na próxima semana.
"O jogador e seu representante estão conscientes de que o Inter é uma grande equipe, e ele tem grandes condições de fazer um grande campeonato no Brasil e se valorizar. Além disso, ele é um jogador jovem, o Boca não consegue se desfazer dos jogadores caros que tem, Riquelme, Palermo e Palacio", explicou.
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