sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Rio Antigo
Anos 60, Bar Veloso.
Ipanema, década de 1960.
1954. Remadores na Lagoa.
1947. Imediações do Jardim de Alá.
1939. Praça Onze.
1934. Passagem do Zeppelin pela região do Flamengo/Catete.
Copacabana, década de 1930.
1930. Galeão.
Década de 1920. Acreditem, este carro foi do Rio a Buenos Aires.
1922. Hotel Malta.
Início do século XX. Rua Jardim Botânico.
Bar no início do século XX.
1911. Café no Rio de janeiro.
1906. Rua Riachuelo.
Ipanema, década de 1960.
1954. Remadores na Lagoa.
1947. Imediações do Jardim de Alá.
1939. Praça Onze.
1934. Passagem do Zeppelin pela região do Flamengo/Catete.
Copacabana, década de 1930.
1930. Galeão.
Década de 1920. Acreditem, este carro foi do Rio a Buenos Aires.
1922. Hotel Malta.
Início do século XX. Rua Jardim Botânico.
Bar no início do século XX.
1911. Café no Rio de janeiro.
1906. Rua Riachuelo.
Destaque Esportivo
Caso de polícia no futebol gaúcho
É uma vergonha, diz presidente do Veranópolis
Por Redação Yahoo! Brasil
Um jantar de confraternização de atletas do Veranópolis para ver o jogo do Santos pela Libertadores quase terminou em tragédia e gerou a demissão de dois jogadores.
Cinco atletas reuniram-se na casa do zagueiro Anderson Bill. No entanto, durante uma discussão, o atacante Gilson usou uma faca para ameaçar o meia Marcos Paraná, que, assustado, pulou da sacada e fraturou duas costelas. Como resultado, a diretoria do clube rescindiu o contrato de ambos os atletas.
"Foi uma vergonha para o clube, mas já fizemos o que tínhamos de fazer: rescindir o contrato dos dois. O Marcos ainda não assinou, porque está convalescendo, mas já está comunicado", afirmou o presidente do Veranópolis Gilberto Generosi.
O técnico Leandro Machado também teve seu contrato rescindido. Quem assume é o gerente de futebol Adenir Bertóglio, que fez coro ao mandatário do clube: "Isso prejudicou a carreira dos dois. Poderia ter sido mais trágico, causado uma morte. Eles sujaram o nome do clube e do elenco".
Generosi afirmou que, ao contrário do companheiro, explosivo, Gilson tem bom temperamento: "O Marcos é muito nervoso, agitado, jogou quatro jogos e foi expulso em dois por agressão. Já o Gilson era calmo dentro e fora de campo".
O presidente mostrou-se envergonhado com o incômodo causado pelos atletas: "Causaram um vexame no condomínio onde isso aconteceu. Há pessoas que trabalhariam cedo no dia seguinte e eles ficaram até as duas da manhã para se acalmarem".
Em relação às baixas no elenco, Gilberto Generosi comentou que os dois farão falta, mas ressalta a decisão da diretoria: "Trabalhávamos com 24 atletas, hoje estamos com 22. Traremos mais três para melhorar nosso plantel em quantidade e qualidade. Mesmo assim, tomamos a decisão certa em rescindir com eles".
Os dois jogadores não serão os únicos a deixar o clube. O diretoria rescindiu o contrato do técnico Leandro Machado em comum acordo. O treinador ficou apenas duas semanas no comando técnico da equipe gaúcha. "Temos de ter senso crítico. Não tinha mais nada a tirar do grupo, sei até onde posso ir", disse Leandro.
O presidente justificou a decisão: "Já vínhamos tratando isso há um tempo. Ele não conseguiu motivar o grupo, não conseguiu empregar no elenco a garra característica do futebol gaúcho, motivo pelo qual o contratamos, mas o fato de ter acontecido no mesmo dia foi coincidência".
Já longe do Veranópolis, o técnico repensa a decisão tomada: "Não me arrependo do que fiz, mas devia ter pensado melhor e ter tido mais paciência, mais tranquilidade quando recebi a proposta", finalizou.
Segundo o presidente, o novo técnico já foi escolhido e assistirá das tribunas a partida contra o Caxias, pelo Gauchão. No entanto, o nome do novo comandante ainda não pode ser revelado.
O meia Marcos Paraná, que se recupera em casa, preferiu não comentar a rescisão de seu contrato: "Não sei se eu merecia, não sei o que se passa na cabeça dos dirigentes, mas sempre me dei bem com todos no clube. Só tenho de aceitar o que eles decidirem", disse o atleta.
No entanto, o atleta relutou em comentar o incidente: "Não gosto nem de lembrar o que aconteceu. Prefiro pensar que é passado e me preocupar em voltar a jogar".
É uma vergonha, diz presidente do Veranópolis
Por Redação Yahoo! Brasil
Um jantar de confraternização de atletas do Veranópolis para ver o jogo do Santos pela Libertadores quase terminou em tragédia e gerou a demissão de dois jogadores.
Cinco atletas reuniram-se na casa do zagueiro Anderson Bill. No entanto, durante uma discussão, o atacante Gilson usou uma faca para ameaçar o meia Marcos Paraná, que, assustado, pulou da sacada e fraturou duas costelas. Como resultado, a diretoria do clube rescindiu o contrato de ambos os atletas.
"Foi uma vergonha para o clube, mas já fizemos o que tínhamos de fazer: rescindir o contrato dos dois. O Marcos ainda não assinou, porque está convalescendo, mas já está comunicado", afirmou o presidente do Veranópolis Gilberto Generosi.
O técnico Leandro Machado também teve seu contrato rescindido. Quem assume é o gerente de futebol Adenir Bertóglio, que fez coro ao mandatário do clube: "Isso prejudicou a carreira dos dois. Poderia ter sido mais trágico, causado uma morte. Eles sujaram o nome do clube e do elenco".
Generosi afirmou que, ao contrário do companheiro, explosivo, Gilson tem bom temperamento: "O Marcos é muito nervoso, agitado, jogou quatro jogos e foi expulso em dois por agressão. Já o Gilson era calmo dentro e fora de campo".
O presidente mostrou-se envergonhado com o incômodo causado pelos atletas: "Causaram um vexame no condomínio onde isso aconteceu. Há pessoas que trabalhariam cedo no dia seguinte e eles ficaram até as duas da manhã para se acalmarem".
Em relação às baixas no elenco, Gilberto Generosi comentou que os dois farão falta, mas ressalta a decisão da diretoria: "Trabalhávamos com 24 atletas, hoje estamos com 22. Traremos mais três para melhorar nosso plantel em quantidade e qualidade. Mesmo assim, tomamos a decisão certa em rescindir com eles".
Os dois jogadores não serão os únicos a deixar o clube. O diretoria rescindiu o contrato do técnico Leandro Machado em comum acordo. O treinador ficou apenas duas semanas no comando técnico da equipe gaúcha. "Temos de ter senso crítico. Não tinha mais nada a tirar do grupo, sei até onde posso ir", disse Leandro.
O presidente justificou a decisão: "Já vínhamos tratando isso há um tempo. Ele não conseguiu motivar o grupo, não conseguiu empregar no elenco a garra característica do futebol gaúcho, motivo pelo qual o contratamos, mas o fato de ter acontecido no mesmo dia foi coincidência".
Já longe do Veranópolis, o técnico repensa a decisão tomada: "Não me arrependo do que fiz, mas devia ter pensado melhor e ter tido mais paciência, mais tranquilidade quando recebi a proposta", finalizou.
Segundo o presidente, o novo técnico já foi escolhido e assistirá das tribunas a partida contra o Caxias, pelo Gauchão. No entanto, o nome do novo comandante ainda não pode ser revelado.
O meia Marcos Paraná, que se recupera em casa, preferiu não comentar a rescisão de seu contrato: "Não sei se eu merecia, não sei o que se passa na cabeça dos dirigentes, mas sempre me dei bem com todos no clube. Só tenho de aceitar o que eles decidirem", disse o atleta.
No entanto, o atleta relutou em comentar o incidente: "Não gosto nem de lembrar o que aconteceu. Prefiro pensar que é passado e me preocupar em voltar a jogar".
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