Faleceu agora, ao início da noite, uma das figuras mais queridas e populares do nosso "Bar do Ceará.
O amigo José Bonifácio Sales, de 62 anos, que há várias semanas vinha enfrentando sérios problemas de saúde, depois de sucessivas internações no Hospital de Sobradinho, acabou não resistindo.
Boni ou Ceará, como era carinhosamente chamado pela sua enorme legião de amigos, era cearense, natural da cidade de Tamboril.
Há vários anos veio residir em Sobradinho, junto aos irmãos proprietários do Bar do Ceará, com quem tinha laços de parentesco.
O sepultamento, devido a demora em liberação do corpo, será realizado no sábado, às 17 horas, no Cemitério de Sobradinho. Todos os amigos do Bar do Ceará estão convidados para acompanhar o amigo Bonifácio, em seu último momento entre nós.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Belezas do Rio de Janeiro
Marina da Glória.
Baia da Guanabara vista por outro ângulo, com a ponte Rio-Niterói ao fundo.
Maracanã.
Pão de Açúcar, com Praia Vermelha e Copacabana ao fundo
Pão de Açúcar.
Igreja da Candelária.
Cristo Redentor com a Lagoa Rodrigo de Freitas ao fundo.
Cristo Redentor de outro ângulo.
Cristo Redentor de longe.
Começo da viagem fotográfica.
Baia da Guanabara vista por outro ângulo, com a ponte Rio-Niterói ao fundo.
Maracanã.
Pão de Açúcar, com Praia Vermelha e Copacabana ao fundo
Pão de Açúcar.
Igreja da Candelária.
Cristo Redentor com a Lagoa Rodrigo de Freitas ao fundo.
Cristo Redentor de outro ângulo.
Cristo Redentor de longe.
Começo da viagem fotográfica.
E se o dinheiro de Giuliano virar cimento no Beira-Rio?
O assunto ficou mais quente ainda com a anunciada ida de Giuliano para o futebol ucraniano. Quem pode garantir que os 10 milhões de euros não acabem, ali adiante, virando cimento e argamassa nas obras do Beira-Rio visando a Copa de 2014?
Falei com o diretor comercial da Andrade Gutierrez, Leonardo Salvaterra. Assim que o Conselho Deliberativo do Inter disser "agora!", a construtora mineira assume imediatamente as obras de remodelação do estádio.
Na próxima semana, ele entrega ao presidente Giovanni Luigi os ajustes na proposta encaminhada ao clube em setembro, mas não levada adiante por Vitorio Piffero.
Nada grave, me garante Salvaterra. Meros ajustes: "O Inter terá risco zero na construção e receberá o estádio prontinho em dois anos, a tempo de receber jogos da Copa das Confederações, como quer a Fifa.
A divisão da conta ficaria assim: 67% de empréstimo do BNDES e 33% da construtora, mais o aporte do Inter (que já está sendo feito). Salvaterra está confiante. O empréstimo junto ao BNDES sai em seis meses, garante Salvaterra:
"Temos experiência. A obra não vai esperar: a gente sai tocando tudo já, com dinheiro próprio."
A exploração do novo Beira-Rio pela Andrade Gutierrez seria de 20 anos. Bilheteria, cotas de TV, renda com sócios, tudo isso ficaria com o Inter.
O lucro viria da exploração das áreas vip, camarotes, estacionamento e outras ações, nos moldes do novo Wembley (Londres) e do Galatasaray Arena (Instambul).
Com o risco de ter de investir em argamassa e cimento em vez de centroavante e goleiro, e nem assim terminar tudo no prazo exigido pela Fifa, a terceirização das obras do Beira-Rio caiu do céu para o Inter.
Destaque Esportivo
Giuliano sobre transferência: "Pesou o fato de eu querer jogar"
Meia embarcou para a Ucrânia para fazer exames na sede do Dnipro
O meia Giuliano embarcou nesta quinta para a Ucrânia, onde realizará os exames médicos para acertar com o Dnipro. Antes de embarcar, o jogador já falou em tom de despedida do clube.
Apesar de ponderar que o acerto ainda não foi firmado, o jogador ressaltou que o negócio foi bom tanto para o Inter quanto para sua carreira. Reserva no time de Celso Roth, o meia disse que o fato de "querer jogar" foi fundamental para o acerto.
"Eu fui liberado pelo Inter, realmente, para fazer os exames no Dnipro. É uma oportunidade muito boa de conhecer a Europa e a estrutura do clube.
Foi uma proposta ótima primeiramente para o Inter e que depois também me convenceu. O que pesou realmente é o fato de querer jogar e poder ajudar mais. Então estou muito feliz com esta oportunidade", declarou o jogador.
O site do Inter confirmou a ida do meia à Ucrânia na manhã desta quinta, enquanto vários veículos de comunicação ucranianos publicavam reportagens sobre o jogador.
O vice-presidente de futebol do Inter, Roberto Siegmann, lamentou a transação, mas disse que, pelos valores oferecidos pelos europeus, era difícil manter no Beira-Rio o melhor jogador da Copa Libertadores de 2010.
Enquanto isso, na Ucrânia, Taison, do Metalist, festejava a ida de seu ex-companheiro ao país onde mora.
O Inter acertou a ida do jogador ao clube ucraniano por € 10 milhões, o equivalente a R$ 22,5 milhões. Ele disse que, antes de passar a defender o novo clube, ele voltará ao Brasil para "se despedir oficialmente".
"Não sei se realmente ela será concretizada, mas na minha cabeça estou tranquilo para ir e fazer o meu melhor, e se for da vontade de Deus, que eu permaneça lá e trilhe um novo caminho. Quando possível num retorno mais próximo e breve, eu estarei em Porto Alegre me despedindo oficialmente dos torcedores, da imprensa e dos amigos que foram pessoas que me ajudaram e fizeram com eu crescesse na minha carreira", afirmou.
Meia embarcou para a Ucrânia para fazer exames na sede do Dnipro
O meia Giuliano embarcou nesta quinta para a Ucrânia, onde realizará os exames médicos para acertar com o Dnipro. Antes de embarcar, o jogador já falou em tom de despedida do clube.
Apesar de ponderar que o acerto ainda não foi firmado, o jogador ressaltou que o negócio foi bom tanto para o Inter quanto para sua carreira. Reserva no time de Celso Roth, o meia disse que o fato de "querer jogar" foi fundamental para o acerto.
"Eu fui liberado pelo Inter, realmente, para fazer os exames no Dnipro. É uma oportunidade muito boa de conhecer a Europa e a estrutura do clube.
Foi uma proposta ótima primeiramente para o Inter e que depois também me convenceu. O que pesou realmente é o fato de querer jogar e poder ajudar mais. Então estou muito feliz com esta oportunidade", declarou o jogador.
O site do Inter confirmou a ida do meia à Ucrânia na manhã desta quinta, enquanto vários veículos de comunicação ucranianos publicavam reportagens sobre o jogador.
O vice-presidente de futebol do Inter, Roberto Siegmann, lamentou a transação, mas disse que, pelos valores oferecidos pelos europeus, era difícil manter no Beira-Rio o melhor jogador da Copa Libertadores de 2010.
Enquanto isso, na Ucrânia, Taison, do Metalist, festejava a ida de seu ex-companheiro ao país onde mora.
O Inter acertou a ida do jogador ao clube ucraniano por € 10 milhões, o equivalente a R$ 22,5 milhões. Ele disse que, antes de passar a defender o novo clube, ele voltará ao Brasil para "se despedir oficialmente".
"Não sei se realmente ela será concretizada, mas na minha cabeça estou tranquilo para ir e fazer o meu melhor, e se for da vontade de Deus, que eu permaneça lá e trilhe um novo caminho. Quando possível num retorno mais próximo e breve, eu estarei em Porto Alegre me despedindo oficialmente dos torcedores, da imprensa e dos amigos que foram pessoas que me ajudaram e fizeram com eu crescesse na minha carreira", afirmou.
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