quarta-feira, 25 de março de 2009

Utilidade pública

Carros roubados

CHEVETTE 1986/1987

COR PRATA, INCLUSIVE AS RODAS.
PLACAS: JJA-7338
ESSE CARRO FOI ROUBADO NO DIA 18 DE FEVEREIRO DESTE ANO, NO ESTACIONAMENTO DA FEIRA MODELO, EM SOBRADINHO-DF E PERTENCE A JOSÉ AGUIAR.
QUALQUER INFORMAÇÃO SOBRE O PARADEIRO DO VEÍCULO PODER SER DADA ATRAVÉS OS TELEFONES 61-9125-8375/61-3591-3041.

CHEVROLET VERANEIO

Esta camioneta "Chevrolet Veraneio", com motor a óleo diesel, foi roubada do estacionamento do Hospital Regional de Sobradinho-DF, no dia 9 de fevereiro deste ano. O veículo pertence ao amigo MOACIR MARTINS.

Quem souber de seu paradeiro ou tiver qualquer informação que ajude a encontrar o veículo, favor telefonar para um destes números:

61-9149-8294 (falar com Moacir)

61 - 3387 - 1192 (falar com Moacir)

61 - 3591-3041 (Bar do Ceará. Pode deixar recado)

061-3483-1739 (Nilo Dias. Pode deixar recado)

E-mails

moacir.martins@brturbo.com.br

nilodt@hotmail.com

nilodias@hotmail.com

A "gatinha" do dia

Nossas receitas

Quentão do Sul

Ingredientes

3 litros de vinho tinto suave
300 ml de água
10 ramas de canela (canela em pau)
4 pedaços de gengibre
10 cravos
Canela em pó para polvilhar

Modo de preparo

- Faça um chá com os ingredientes exceto o vinho, para que soltem os seus aromas.
- Pode ferver por 15 minutos.
- Acrescente o vinho e sirva quando estiver bem quente, com canela polvilhada na própria xícara.

Observações

1 - Quanto menor o pedaço de gengibre (exemplo em rodelas) mais forte fica.
2 - Cuidado para não ferver muito, senão o álcool evapora e o sabor muda.

Sentimento de genro

A piada do dia

Marido bem tratado....

Uma mulher acompanha o marido ao consultório médico. Depois de ser atendido, o médico chama a esposa reservadamente e diz: “ Seu marido está com stress profundo. A situação é delicada, e se a senhora não seguir as instruções que vou lhe passar, seu marido certamente vai morrer. São apenas 10 instruções que salvarão sua vida:

1) Toda manhã, prepare para ele um café reforçado; 2) Para o almoço, ofereça refeições nutritivas; 3) Para o jantar, prepare pratos especiais, tipo comida japonesa, italiana e francesa; 4) Mantenha em casa um bom estoque de cerveja gelada; 5) Não o atrapalhe quando ele estiver vendo futebol; 6) Pare de assistir novelas; 7) Não o aborreça com problemas do universo feminino; 8) Deixe-o chegar no horário que desejar; 9) Nunca questione onde estava; 10) Faça sexo com ele como e quando ele quiser.”

No caminho de casa, o marido pergunta: “O que foi que o médico disse?”

E ela respondeu: “Ele disse que você vai morrer.”

Cultura gastronômica

Quais são os principais tipos de queijo produzidos no Brasil?

Os grandes campeões da queijaria nacional são a mussarela (com uma opulenta fatia de 30% do mercado), o queijo prato (com um naco de 20%), o requeijão (com uma porção de 7,5%) e o minas frescal (com uma lasca mais fininha, de 6%). Juntos, eles representam mais de 60% dos queijos produzidos no país. Mas a tábua de queijos brasileira é bem mais farta: são cerca de 70 tipos fabricados por aqui.

Muitos, como o requeijão, são criações tupiniquins, enquanto outros, como o parmesão, são inspirados em invenções estrangeiras. Um dos principais fatores na diferenciação entre os tipos de queijo é o tempo de maturação, quando eles ficam “envelhecendo” ou “curando” até atingir o ponto ideal. A mussarela passa, em média, por 11 dias de maturação. Já um parmesão pode ficar até três anos matutando – ops! – maturando!

UM BEIJO E UM QUEIJO

Mineiros e italianos são maioria entre os tipos preferidos do país

•PARMESÃO - Original de Parma, na Itália, o parmesão também é bastante popular por aqui – quem nunca cobriu uma macarronada com uma generosa camada de parmesão ralado? Há três tipos básicos: o montanhês, que fica em maturação por quatro meses; o parmesão em si, por mais de seis meses; e o premium, que passa até três anos maturando. Em comum, todos têm a característica casca mais escura, dura e bem oleosa.

•MEIA-CURA - Queijo típico de Minas Gerais, o meia-cura (também conhecido como curado) é uma variação do minas frescal. Embora bastante parecidos na composição, o meia-cura passa por uma maturação de cerca de 30 dias, adquirindo uma consistência mais seca e firme. Ele costuma ser usado para fabricação do pão de queijo, outra iguaria mineira, uai!

•MUSSARELA - Parte obrigatória da pizza, a mussarela é o queijo mais produzido no Brasil (abocanha 30% de nosso mercado) e no mundo. Ele é um dos tipos em que se costuma adicionar o corante urucum, daí sua cor amarelada. Enquanto sua consistência elástica deve-se à filagem – processo em que a massa fresca é esticada e comprimida várias vezes –, seu pH mais alto é um dos fatores que o tornam tão facinho de derreter.

•MOZZARELLA DE BÚFALA - Originária da Itália, a mussarela antigamente só era feita a partir do leite de búfala. Só bem mais tarde, com sua popularização, é que passou a ser fabricada a partir do leite de vaca. Bastante apreciada por sua maciez, a mozzarella de búfala – seu nome segue a grafia em italiano – deve essa característica ao fato de possuir um teor de gordura maior que o da sua prima bovina.

•MINAS FRESCAL - O nome já diz tudo: original de Minas Gerais, ele é um queijo fresco, ou seja, que não passa por período de maturação, ou envelhecimento. Daí vem o sabor suave desse “quejin” branco, muito apreciado para acompanhar sobremesas. Um detalhe: embora o minas frescal tenha poucas calorias, é engano pensar que todo queijo branco seja light. O cream cheese, por exemplo, está entre os tipos mais gordos que existem.

•PRATO - Também mineiro, o vice-líder do mercado brasileiro (com uma fatia de 20%) deve seu nascimento ao apetite de imigrantes dinamarqueses, que tentaram replicar por aqui os queijos Danbo e Tybo, típicos de seu país natal. Não conseguiram, mas acabaram criando uma nova iguaria. No momento do registro, o Ministério da Agricultura deixou-se levar pela aparência do queijo, esférico e chato, e acabou dando-lhe o nome de “prato”.

•RICOTA - Originária da Itália, é bastante difundida no meio culinário. Costuma atrair especialmente os que estão de dieta, pelo baixo teor de gordura. Assim como o minas frescal, a ricota não passa por processo de maturação. Sua consistência leve e granulosa deve-se à falta quase completa de gordura.

•REQUEIJÃO - A versão mais conhecida da iguaria, o requeijão cremoso, que geralmente é vendido em copos, nasceu na cidade de Poços de Caldas (MG). Ele é feito com leite desnatado, ao qual é adicionado creme de leite fresco.

•REQUEIJÃO DE CORTE - Comum no Norte e no Nordeste do país, tem vários nomes, como requeijão crioulo ou baiano. De consistência firme, é servido em blocos ou fatias. Diferencia-se do requeijão cremoso por não receber creme de leite e ser feito com leite integral.

•QUEIJO DE COALHO - Típico do Nordeste brasileiro, o queijo de coalho ficou famoso ao ser vendido nas praias em espetinhos assados na brasa. Ele é feito por meio da adição de coalho ou outras enzimas coagulantes ao leite. Uma de suas características principais é a ausência de fermento na fórmula. Essa é uma das razões por que ele demora a derreter, ficando no ponto para o churrasquinho na praia.

•REQUEIJÃO CULINÁRIO - É a variedade vendida em bisnagas, geralmente chamada de Catupiry (que é uma marca). Tem como principal diferença a termorresistência, ou seja, não derrete com facilidade, sendo assim usado em pizzas e outros alimentos que vão ao fogo.

•VAI UM QUEIJO DE LEOA AÍ? - Tecnicamente, é possível obter leite – e dele, o queijo – de qualquer mamífero. Então, por que em geral só encontramos queijos de vaca, búfala e outros poucos animais? Simplesmente porque não há escala comercial suficiente para justificar os gastos. Afinal, não é todo mundo que está disposto a comer um queijinho de leite de rata!

•CASCÃO - Muita gente se pergunta se faz mal comer a casca do queijo. Se ele for adquirido em uma embalagem ou caso se tenha certeza de sua boa procedência, não há problema. Ainda assim, se a casca for muito grossa, é melhor não arriscar. (Fonte: M. Estranho).
O queijo Mussarela é o campeão de vendas no Brasil.

Destaque esportivo

Inter lança ônibus do centenário sem poltrona 36

Veículo "Campeão de Tudo" teve a pintura vermelha escolhida pelos torcedores

Gazeta Esportiva

PORTO ALEGRE - O Internacional anunciou ontem (24) um presente para o time colorado no ano do centenário do clube: um novo ônibus, que será utilizado para a deslocação do elenco em dias de jogos em Porto Alegre. O veículo "Campeão de Tudo" teve a pintura vermelha escolhida pelos torcedores.

O regalo aos jogadores custou mais de R$ 500 mil, conforme anunciou o Inter, em parceria com três empresas automobilística. Internamente, são 38 lugares disponíveis, com acessórios como poltronas leito, mesa para trabalho, ar-condicionado, calefação, internet e amplo bagageiro.

"A gente estava em busca de um ônibus. Tomara que ele nos dê bastante sucesso", comentou o presidente colorado, Vitório Piffero, que admitiu também usar o veículo para transporte de juniores. "Não queremos que ele fique parado na garagem, mas sim que rode bastante para divulgar a marca do Inter", emendou.

Todos os custos de manutenção do 'Campeão de Tudo' ficarão a cargo das empresas parceiras do clube gaúcho, que pagará apenas o combustível do ônibus. A estreia do veículo vermelho foi ontem mesmo, na viagem para Bento Gonçalves onde o Inter goleou o Esportivo por 6 X 2, em jogo pelo Campeonato Gaúcho.

Poltronas de menos?

O fato curioso do novo veículo colorado é a ausência da poltrona 36, que em Porto Alegre se tornou famosa em outro meio de transporte de clube: o do arquirrival Grêmio. No dia do rebaixamento do clube tricolor em 2004, segundo comenta-se em Porto Alegre, dois jogadores teriam voltado desconsolados na poltrona 36 do ônibus Trovão Azul. O Inter alega que a ausência da poltrona não é provocação ao time do Olímpico.