Os amigos Bené e Marquinho.
Os amigos Nélson e Professor confabulando.quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Piada do dia
INOCENTE, MAS NEM TANTO
O Garotinho de 12 anos vira para sua vizinha de 10 e diz: - Maria Rita... Eiii! Ritinha!
A garotinha responde: - O que foi... O que você quer?
E ele entusiasmado diz á ela: - Você não sabe oque eu aprendi!
E ela: - O que foi que você aprendeu?
Ele diz: - Aprendi fazer amor! É gostoso! Quer aprender?
Ela: - Quero!
Ele: - Então levanta o vestido!
Ela: - Pronto! Já levantei!
Ele: - Agora, abaixa a calcinha...
Ela: Pronto já abaixei! E agora?
Ele faz uma cara sacana, olha pra um lado e pro outro e manda:
- Agora agacha e finge que você tá mijando, pelo amor de Deus, porque seu pai tá lá na janela!
O Garotinho de 12 anos vira para sua vizinha de 10 e diz: - Maria Rita... Eiii! Ritinha!
A garotinha responde: - O que foi... O que você quer?
E ele entusiasmado diz á ela: - Você não sabe oque eu aprendi!
E ela: - O que foi que você aprendeu?
Ele diz: - Aprendi fazer amor! É gostoso! Quer aprender?
Ela: - Quero!
Ele: - Então levanta o vestido!
Ela: - Pronto! Já levantei!
Ele: - Agora, abaixa a calcinha...
Ela: Pronto já abaixei! E agora?
Ele faz uma cara sacana, olha pra um lado e pro outro e manda:
- Agora agacha e finge que você tá mijando, pelo amor de Deus, porque seu pai tá lá na janela!
Pra que sereve um amigo?
Pra tanta coisa... não é?! Para Instalar o XP no computador e não cobrar nada, mesmo perdendo horas e horas a fio! Para trazer muamba do Paraguai e quase ser preso!
Para emprestar o carro e recebê-lo de volta com multa e 21 pontos na carteira.
Pra rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um cd, dar carona para festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra.
Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.
A amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises e choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um cd. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas para festa. Te leva para o mundo dele e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola... Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim, talvez, ninguém tem...
Se tiver um, amém!
Para emprestar o carro e recebê-lo de volta com multa e 21 pontos na carteira.
Pra rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um cd, dar carona para festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra.
Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.
A amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises e choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um cd. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas para festa. Te leva para o mundo dele e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola... Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim, talvez, ninguém tem...
Se tiver um, amém!
Destaque esportivo
Cervejaria banca o fim da Lei Seca nos estádios de futebol de Pernambuco
FPF recebe 800 mil reais para autorizar comercialização de bebidas
GLOBOESPORTE.COM Recife
A decisão de liberar o comércio de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol de Pernambuco foi tomada após a assinatura de um contrato publicitário, afirma o jornal 'Diário de Pernambuco'.
Segundo a publicação, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) ignorou a orientação do Ministério Público e decretou o fim da Lei Seca nos estádios do Estado após receber RS 800 mil de uma grande cervejaria. Aguinaldo Fenelon, promotor de Justiça e coordenador do Juizado Especial do Torcedor, desaprovou a atitude da FPF.
"O Ministério Público se posiciona contra isso, pois acreditamos que a bebida potencializa a violência nos estádios. Os números são claros. Antes, 90% das pessoas que eram encaminhadas para o Juizado durante o jogo estavam alcoolizadas. A CBF assinou, mas a FPF infelizmente não concordou ", disse o promotor.
Fenelon revelou ainda que o Ministério Público fará um levantamento de dados a serem comparados com os números de 2008. Caso haja comprovação do aumento da violência, Carlos Alberto Oliveira, presidente da FPF teria se comprometido a suspender a medida em 2010.
"Se houver alguma medida judicial, a gente para a venda. Mas até hoje sempre houve venda em Pernambuco. Se parou na Série A é problema da CBF. A gente nunca tinha fechado um acordo como esse, e só conseguimos porque as cervejarias precisaram ir atrás das federações depois da proibição", relatou o presidente à reportagem do 'Diário de Pernambuco'.
FPF recebe 800 mil reais para autorizar comercialização de bebidas
GLOBOESPORTE.COM Recife
A decisão de liberar o comércio de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol de Pernambuco foi tomada após a assinatura de um contrato publicitário, afirma o jornal 'Diário de Pernambuco'.
Segundo a publicação, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) ignorou a orientação do Ministério Público e decretou o fim da Lei Seca nos estádios do Estado após receber RS 800 mil de uma grande cervejaria. Aguinaldo Fenelon, promotor de Justiça e coordenador do Juizado Especial do Torcedor, desaprovou a atitude da FPF.
"O Ministério Público se posiciona contra isso, pois acreditamos que a bebida potencializa a violência nos estádios. Os números são claros. Antes, 90% das pessoas que eram encaminhadas para o Juizado durante o jogo estavam alcoolizadas. A CBF assinou, mas a FPF infelizmente não concordou ", disse o promotor.
Fenelon revelou ainda que o Ministério Público fará um levantamento de dados a serem comparados com os números de 2008. Caso haja comprovação do aumento da violência, Carlos Alberto Oliveira, presidente da FPF teria se comprometido a suspender a medida em 2010.
"Se houver alguma medida judicial, a gente para a venda. Mas até hoje sempre houve venda em Pernambuco. Se parou na Série A é problema da CBF. A gente nunca tinha fechado um acordo como esse, e só conseguimos porque as cervejarias precisaram ir atrás das federações depois da proibição", relatou o presidente à reportagem do 'Diário de Pernambuco'.
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