sábado, 14 de março de 2009
Nossas Receitas
Lagarto Assado na Panela
Ingredientes
1 lagarto de 2 kg
1 colher (de sopa) de “Aji-no-moto”
2 colheres (de sopa) de sal
Meia xícara (de chá) de azeitonas pretas descaroçadas e picadas (50 gramas)
3 dentes de alho amassados
Meia xícara (de chá) de bacon picado
Meia xícara (de chá) de maionese
4 colheres (de sopa) de azeite de oliva
2 xícaras (de chá) de vinho branco seco
3 xícaras (de chá) de água fervente
Ramos de salsa para decorar
Modo de preparo
- Tempere a carne de todos os lados com o sal, o “Aji-no-moto” e o alho.
- À parte, numa tigela, coloque o bacon, as azeitonas e a maionese, misture bem e reserve.
- Com o auxilio de um furador ou de uma faca, faça um furo central na carne, no sentido do comprimento e recheie com a mistura de bacon.
- Coloque-a em uma travessa, regue com uma xícara (de chá) de vinho e deixe tomar gosto por 15 minutos.
- Em uma panela grande, coloque o azeite e leve ao fogo para aquecer.
- Junte a carne e frite por cerca de 20 minutos, com a panela semi-tampada, virando para que doure de todos os lados.
- Acrescente uma xícara (de chá) de água fervente, tampe a panela e cozinhe, em fogo médio, por aproximadamente 1 hora e meia ou até que esteja bem dourada e macia, virando-a de vez em quando e regando com o líquido que se formar.
- Acrescente, aos poucos, a água fervente restante, para que a carne não resseque enquanto assa.
- Retire o lagarto, corte-o em fatias e as coloque num prato de servir, decorado com a salsinha.
- Reserve, mantendo aquecido. Junte o restante do vinho ao molho que restou na panela e cozinhe por mais 5 minutos, ou até que o álcool evapore.
- Regue a carne com o molho e sirva em seguida.
Dicas
- Rendimento é de 6 a 8 porções.
- Corte a carne em fatias finas, para que o prato fique mais “delicado”.
- Substitua o bacon por presunto e as azeitonas por cenouras cozidas e picadas.
Ingredientes
1 lagarto de 2 kg
1 colher (de sopa) de “Aji-no-moto”
2 colheres (de sopa) de sal
Meia xícara (de chá) de azeitonas pretas descaroçadas e picadas (50 gramas)
3 dentes de alho amassados
Meia xícara (de chá) de bacon picado
Meia xícara (de chá) de maionese
4 colheres (de sopa) de azeite de oliva
2 xícaras (de chá) de vinho branco seco
3 xícaras (de chá) de água fervente
Ramos de salsa para decorar
Modo de preparo
- Tempere a carne de todos os lados com o sal, o “Aji-no-moto” e o alho.
- À parte, numa tigela, coloque o bacon, as azeitonas e a maionese, misture bem e reserve.
- Com o auxilio de um furador ou de uma faca, faça um furo central na carne, no sentido do comprimento e recheie com a mistura de bacon.
- Coloque-a em uma travessa, regue com uma xícara (de chá) de vinho e deixe tomar gosto por 15 minutos.
- Em uma panela grande, coloque o azeite e leve ao fogo para aquecer.
- Junte a carne e frite por cerca de 20 minutos, com a panela semi-tampada, virando para que doure de todos os lados.
- Acrescente uma xícara (de chá) de água fervente, tampe a panela e cozinhe, em fogo médio, por aproximadamente 1 hora e meia ou até que esteja bem dourada e macia, virando-a de vez em quando e regando com o líquido que se formar.
- Acrescente, aos poucos, a água fervente restante, para que a carne não resseque enquanto assa.
- Retire o lagarto, corte-o em fatias e as coloque num prato de servir, decorado com a salsinha.
- Reserve, mantendo aquecido. Junte o restante do vinho ao molho que restou na panela e cozinhe por mais 5 minutos, ou até que o álcool evapore.
- Regue a carne com o molho e sirva em seguida.
Dicas
- Rendimento é de 6 a 8 porções.
- Corte a carne em fatias finas, para que o prato fique mais “delicado”.
- Substitua o bacon por presunto e as azeitonas por cenouras cozidas e picadas.
A piada do dia
Raciocínio rápido
Para testar um novo empregado, o dono da empresa mandou colocar 500 reais a mais no salário dele. Passam os dias, e o funcionário não relata nada.
Chegando no outro mês, o dono faz o inverso: manda tirar 500 reais.. No mesmo dia, o funcionário entra na sala pra falar com ele: "Doutor, acho que houve um engano e me tiraram 500 reais do salário. "
" É? Curioso que no mês passado eu coloquei 500 reais a mais e você não falou nada. "É que um erro eu tolero, doutor, mas DOIS, eu acho um absurdo. "
Para testar um novo empregado, o dono da empresa mandou colocar 500 reais a mais no salário dele. Passam os dias, e o funcionário não relata nada.
Chegando no outro mês, o dono faz o inverso: manda tirar 500 reais.. No mesmo dia, o funcionário entra na sala pra falar com ele: "Doutor, acho que houve um engano e me tiraram 500 reais do salário. "
" É? Curioso que no mês passado eu coloquei 500 reais a mais e você não falou nada. "É que um erro eu tolero, doutor, mas DOIS, eu acho um absurdo. "
Cinema no Nordeste
Para conseguir a aceitação do público nordestino, os cinemas locais decidiram mudar os nomes dos filmes. Veja abaixo os novos títulos:
De: Uma Linda Mulher
Para: Uma Quenga Aprumada
De: O Poderoso Chefão
Para: O Coroné Arretado
De: O Exorcista
Para: Arreda, Capeta!
De: Os Sete Samurais
Para: Os Jagunço di Zóio Rasgado
De: Godzila.
Para: Calangão
De: Perfume de Mulher
Para: Cherim de Cabocla
De: Tora, Tora, Tora!
Para: Ôxente, Ôxente, Ôxente!
De: Mamãe Faz Cem Anos
Para: Mainha Nun Morre Mais
De: Guerra nas Estrelas
Para: Arranca-Rabo no Céu
De: Um Peixe Chamado Wanda
Para: Um Lambari, Cum Nome di Muié
De: A Noviça Rebelde
Para: A Beata Increnquêra
De: O Corcunda de Notre Dame
Para: O Monstrim da Igreja Grandi
De: O Fim dos Dias
Para: Nóis Tâmo é Lascado
De: Um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita.
Para: Um Cabra Pai D'égua di Quem Ninguém Discunfianfia
De: Os Filhos do Silêncio
Para: Os Mininu du Mudim
De: A Pantera Cor-de-Rosa
Para: A Onça Viada
De: Uma Linda Mulher
Para: Uma Quenga Aprumada
De: O Poderoso Chefão
Para: O Coroné Arretado
De: O Exorcista
Para: Arreda, Capeta!
De: Os Sete Samurais
Para: Os Jagunço di Zóio Rasgado
De: Godzila.
Para: Calangão
De: Perfume de Mulher
Para: Cherim de Cabocla
De: Tora, Tora, Tora!
Para: Ôxente, Ôxente, Ôxente!
De: Mamãe Faz Cem Anos
Para: Mainha Nun Morre Mais
De: Guerra nas Estrelas
Para: Arranca-Rabo no Céu
De: Um Peixe Chamado Wanda
Para: Um Lambari, Cum Nome di Muié
De: A Noviça Rebelde
Para: A Beata Increnquêra
De: O Corcunda de Notre Dame
Para: O Monstrim da Igreja Grandi
De: O Fim dos Dias
Para: Nóis Tâmo é Lascado
De: Um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita.
Para: Um Cabra Pai D'égua di Quem Ninguém Discunfianfia
De: Os Filhos do Silêncio
Para: Os Mininu du Mudim
De: A Pantera Cor-de-Rosa
Para: A Onça Viada
Os 472 anos do Recife
Na última quinta-feira (12), a bonita cidade do Recife, capital do Estado de Pernambuco esteve de aniversário. Embora passados dois dias, não é tarde para prestarmos uma homenagem aos nossos amigos VALDIR MELO, GIL, JAELZA e JUBÁ CUNHA, pernambucanos 24 horas por dia.
No aniversário do Recife
Por Urariano Mota
Escritor e jornalista.
“Na avenida Guararapes,
o Recife vai marchando.
O bairro de Santo Antônio,
tanto se foi transformando
que, agora, às cinco da tarde
mais se assemelha a um festim.
Nas mesas do Bar Savoy,
o refrão tem sido assim:
são trinta copos de chope,
são trinta homens sentados,
trezentos desejos presos,
trinta mil sonhos frustrados...” (Carlos Pena Filho)
Ah, mas se a gente pudesse fazer o que tem vontade: beijar a cidade que amamos, com um pedaço do tempo expurgado. Beijar a cidade de um tempo ideal, de um tempo sem angústia, de um tempo em que a cidade era a noiva do futuro. E falar em tempo ideal é o mesmo que acender na gente um calorzinho manso, que chama Nelson Ferreira,
“O nosso Bloco é ideal
nasceu neste carnaval
Por isso nós estamos a cantar
cheios de glória
Vitória! Vitória! Vitória!
Vamos correr
as ruas da cidade
com o ardor
da nossa mocidade ...”.
Chamar o tempo ideal é o mesmo que chamar o Recife sem a ditadura militar, o Recife sem assassinatos e perseguições, o Recife bom, sem a casa dos avós, que não tínhamos, nem casa nem avós, mas isto não sentíamos, pelo extraordinário despojamento que têm as crianças.
Montar o tempo ideal é chamar o Recife azul com papagaios em festa no céu, o Recife que era “a cidade”, para todos os meninos suburbanos. É chamar o Recife sem os duros anos em que faltava o pão.
É esquecer o Recife onde tudo faltava: pão, sorte, Deus, lar, amor, toda feição da humana gente. É deixar de lado o Recife que distribuía a falta com imensa generosidade, como no romance Os Corações Futuristas:
“Foram andando. Seguiram pela Primeiro de Março, passaram pelo Diário, tomaram a Guararapes. O cheiro ativo de cerveja vinha pleno da calçada do Savoy. Carlos externou um pensamento comum: - Como era bom uma cerveja!
Sentiram o cheiro, viram a espuma, ouviram as tampas saltando, viram a cor escura das garrafas e as gotas frias no seu bojo. Esticaram olhos compridos para o líquido amarelo, sedentos. Prelibaram as mesinhas de ferro, de pinturas descascadas e ferrugem de umidade ácida.
Sentiram o cheiro das coxinhas gordas de galinha, a sua maciez no solvente da língua, engoliram-nas em saliva. Eram bocados grossos, de galinha misturada à massa, untada, descendo para o estômago que se revolvia, em desejo.
Pressentiram o calor nas faces subindo, o bom humor fácil, o convívio que a cerveja dá. Sentiram então a irmandade que nascia, na falta, no que não podiam, pela comum exclusão da comunidade dos vivos. E vivos eram aqueles que, com naturalidade, e sem-importância se entregavam ao gosto de, bebendo, ver as pessoas que passam. Por isso marejaram os olhos.”
É, deixando esse Recife de lado, ir ao Recife em pé, no banco do ônibus, para alcançar a janela e ver o rio. Já então ele nos deslumbrava e apontava a promessa: O rio Capibaribe aberto, ao sol das sete da manhã, é um rio que nos dá bom dia.
Da ponte Duarte Coelho à Princesa Isabel, e desta a se estender até a ponte do Limoeiro, há uma vista de esperança. Então olhamos o rio, e ele nos refrigera: “Bom dia. Você está mesmo pronto para o amor e felicidade que ainda não revelamos? Eis-me aqui: um carinho para a sua alma”.
É voltar ao Recife dos amigos, com quem não temos mais a ventura e aventura do convívio. Fosse poeta, faria um poema longo sob o nome de Convívio. Fosse rei, mandaria um poeta fazer esse poema.
Mas como sou o que sou, digo: é voltar ao Recife com o Gordo, com o senhor Antônio Luís, o maior conhecedor de frevo que os meus olhos e sorte já viram. É estar com todos os amigos no Bar Savoy, numa celebração que tem todos os motivos para chorar, mas é só felicidade.
Por isso te digo, sempre em 12 de março: se impossível é reencarnar esta memória, faças dela um presente, Recife.
No aniversário do Recife
Por Urariano Mota
Escritor e jornalista.
“Na avenida Guararapes,
o Recife vai marchando.
O bairro de Santo Antônio,
tanto se foi transformando
que, agora, às cinco da tarde
mais se assemelha a um festim.
Nas mesas do Bar Savoy,
o refrão tem sido assim:
são trinta copos de chope,
são trinta homens sentados,
trezentos desejos presos,
trinta mil sonhos frustrados...” (Carlos Pena Filho)
Ah, mas se a gente pudesse fazer o que tem vontade: beijar a cidade que amamos, com um pedaço do tempo expurgado. Beijar a cidade de um tempo ideal, de um tempo sem angústia, de um tempo em que a cidade era a noiva do futuro. E falar em tempo ideal é o mesmo que acender na gente um calorzinho manso, que chama Nelson Ferreira,
“O nosso Bloco é ideal
nasceu neste carnaval
Por isso nós estamos a cantar
cheios de glória
Vitória! Vitória! Vitória!
Vamos correr
as ruas da cidade
com o ardor
da nossa mocidade ...”.
Chamar o tempo ideal é o mesmo que chamar o Recife sem a ditadura militar, o Recife sem assassinatos e perseguições, o Recife bom, sem a casa dos avós, que não tínhamos, nem casa nem avós, mas isto não sentíamos, pelo extraordinário despojamento que têm as crianças.
Montar o tempo ideal é chamar o Recife azul com papagaios em festa no céu, o Recife que era “a cidade”, para todos os meninos suburbanos. É chamar o Recife sem os duros anos em que faltava o pão.
É esquecer o Recife onde tudo faltava: pão, sorte, Deus, lar, amor, toda feição da humana gente. É deixar de lado o Recife que distribuía a falta com imensa generosidade, como no romance Os Corações Futuristas:
“Foram andando. Seguiram pela Primeiro de Março, passaram pelo Diário, tomaram a Guararapes. O cheiro ativo de cerveja vinha pleno da calçada do Savoy. Carlos externou um pensamento comum: - Como era bom uma cerveja!
Sentiram o cheiro, viram a espuma, ouviram as tampas saltando, viram a cor escura das garrafas e as gotas frias no seu bojo. Esticaram olhos compridos para o líquido amarelo, sedentos. Prelibaram as mesinhas de ferro, de pinturas descascadas e ferrugem de umidade ácida.
Sentiram o cheiro das coxinhas gordas de galinha, a sua maciez no solvente da língua, engoliram-nas em saliva. Eram bocados grossos, de galinha misturada à massa, untada, descendo para o estômago que se revolvia, em desejo.
Pressentiram o calor nas faces subindo, o bom humor fácil, o convívio que a cerveja dá. Sentiram então a irmandade que nascia, na falta, no que não podiam, pela comum exclusão da comunidade dos vivos. E vivos eram aqueles que, com naturalidade, e sem-importância se entregavam ao gosto de, bebendo, ver as pessoas que passam. Por isso marejaram os olhos.”
É, deixando esse Recife de lado, ir ao Recife em pé, no banco do ônibus, para alcançar a janela e ver o rio. Já então ele nos deslumbrava e apontava a promessa: O rio Capibaribe aberto, ao sol das sete da manhã, é um rio que nos dá bom dia.
Da ponte Duarte Coelho à Princesa Isabel, e desta a se estender até a ponte do Limoeiro, há uma vista de esperança. Então olhamos o rio, e ele nos refrigera: “Bom dia. Você está mesmo pronto para o amor e felicidade que ainda não revelamos? Eis-me aqui: um carinho para a sua alma”.
É voltar ao Recife dos amigos, com quem não temos mais a ventura e aventura do convívio. Fosse poeta, faria um poema longo sob o nome de Convívio. Fosse rei, mandaria um poeta fazer esse poema.
Mas como sou o que sou, digo: é voltar ao Recife com o Gordo, com o senhor Antônio Luís, o maior conhecedor de frevo que os meus olhos e sorte já viram. É estar com todos os amigos no Bar Savoy, numa celebração que tem todos os motivos para chorar, mas é só felicidade.
Por isso te digo, sempre em 12 de março: se impossível é reencarnar esta memória, faças dela um presente, Recife.
Mano veta e Ronaldo não enfrenta o Santo André
O técnico Mano Menezes afirmou ontem, sexta-feira que Ronaldo está fora do próximo compromisso do Corinthians no Campeonato Paulista, domingo, às 16 horas, contra o Santo André, no Estádio Bruno José Daniel, no ABC.
De acordo com o treinador corintiano, é preciso ter cuidado com o "Fenômeno" neste momento, já que ele ainda luta para estar 100% depois de se recuperar de uma grave lesão que o deixou longe dos gramados por mais de um ano.
O atacante já atuou em três jogos do Corinthians na temporada 2009 e marcou dois gols. Entrou no segundo tempo contra Itumbiara, pela Copa do Brasil, e Palmeiras e atuou por 78 minutos no duelo da última quarta-feira diante do São Caetano, pelo Paulistão.
Agora, Ronaldo terá uma semana intensa de trabalho com o objetivo de se preparar para o clássico contra o Santos, no dia 22, no Estádio do Pacaembu, pela 15ª rodada do estadual.
O técnico Mano Menezes afirmou ontem, sexta-feira que Ronaldo está fora do próximo compromisso do Corinthians no Campeonato Paulista, domingo, às 16 horas, contra o Santo André, no Estádio Bruno José Daniel, no ABC.
De acordo com o treinador corintiano, é preciso ter cuidado com o "Fenômeno" neste momento, já que ele ainda luta para estar 100% depois de se recuperar de uma grave lesão que o deixou longe dos gramados por mais de um ano.
O atacante já atuou em três jogos do Corinthians na temporada 2009 e marcou dois gols. Entrou no segundo tempo contra Itumbiara, pela Copa do Brasil, e Palmeiras e atuou por 78 minutos no duelo da última quarta-feira diante do São Caetano, pelo Paulistão.
Agora, Ronaldo terá uma semana intensa de trabalho com o objetivo de se preparar para o clássico contra o Santos, no dia 22, no Estádio do Pacaembu, pela 15ª rodada do estadual.
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