Fotos: http://assisbrasil.org/joao/alegrete.htm
História
do Município
As
origens do município de Alegrete datam do início do XIX quando em 1801, os
aventureiros Borges do Canto e Santos Pedroso, ambos riograndenses,
conquistaram para a coroa portuguesa o território das missões jesuíticas ao
norte do Rio Ibicuí.
Para
assegurar essa conquista o governo português lança ao sul do mesmo rio a Guarda
Portuguesa do Rio Inhanduí em torno da qual forma-se o povoado, a religiosidade
ergue uma capela sob o orago de Nossa Senhora Aparecida, em 1814.
As
contínuas lutas de fronteira, agora entre o Reino de Portugual e os dissidentes
ao recém constituído governo das Províncias Unidas do Rio do Prata, provoca o
ataque e queima do povoado e da capela, provocando a transferência da povoação
para a margem esquerda do Rio Ibirapuitã, em 1817, onde erguerá novo povoado e
capela, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição Aparecida de Alegrete.
Pelo
ponto estratégico do novo local por onde escoam os produtos primários em
direção aos portos de Buenos Aires e Montevidéu, o lugarejo prospera rapidamente
e eleva-se a categoria de vila através do decreto provincial de 25 de outubro
de 1831, demarcando assim seus limites e ganhando autonomia política.
Com a Revolução Farroupilha em 1835, Alegrete torna-se, no período de 1842 à 1845, a 3ª Capital da República Riograndense. Entre batalhas e campanhas, por bravura, determinação e desenvolvimento, a Vila de Alegrete foi elevada a categoria de cidade em 22 de janeiro de 1857.
Com a Revolução Farroupilha em 1835, Alegrete torna-se, no período de 1842 à 1845, a 3ª Capital da República Riograndense. Entre batalhas e campanhas, por bravura, determinação e desenvolvimento, a Vila de Alegrete foi elevada a categoria de cidade em 22 de janeiro de 1857.
Entrada da cidade.
Casas antigas, destaque para o prédio do Museu de
Arqueologia.
Residências
antigas em frente a praça principal da cidade.
Residências antigas em frente a praça principal da cidade.
Instituto
de Educação Osvaldo Aranha.
Palacete
da Família Dornelles.
Prédio
da Prefeitura Municipal de Alegrete.
Casarão
no Parque Doutor Lauro Dornelles.
Museu
de Alegrete.
Ao
fundo a Igreja Matriz.
Calçadão
na rua Gaspar Martins.
Centro
Cultural Adão Ortiz Ouayeck
Prédio
do Banrisul.
Prédio
da Cepal.
Colégio
Divino Coração.
Colégio
Osvaldo Aranha.
Escola
Estadual Demétrio Ribeiro.
Quiosque.
Quiosque.
Largo da Estação Ferroviária, onde está exposta uma
velha máquina “Maria Fumaça”.
A
máquina “Maria Fumaça”, em exposição na praça.