sexta-feira, 20 de março de 2009

Destaque esportivo II

Legislação americana impede que Viagra patrocine o Fla, segundo colunista

De acordo com Renato Mauricio Prado, acordo só não ocorreu pela proibição nos EUA de laboratórios fazerem publicidade de remédios

GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

Nem adianta dizer que isso nunca aconteceu antes. Atolado em dívidas e sem perspectiva de conseguir a renovação do contrato de patrocínio com a Petrobras, o Flamengo procurou o desafogo com o laboratório americano Pfizer que fabrica o Viagra, remédio contra disfunção erétil, para levantar dinheiro com patrocínio e o astral do clube. Em vão.

Segundo a coluna de Renato Mauricio Prado, publicada na edição desta sexta-feira do jornal "O Globo", a alegria durou pouco apesar do grande interesse da filial da empresa no Brasil. Isso porque a legislação dos Estados Unidos não permite laboratórios de fazerem publicidade de remédios.

Assim, caiu por terra a tentativa de se ver a marca das famosas pílulas azuis estampada na consagrada camisa do Flamengo, chamada pela sua torcida de manto sagrado.

Flamengo não conseguiu patrocínio do Viagra para poder sair da atual situação de impotência financeira.

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