Jogadores lamentam o comportamento da torcida diante do Americano, mas confiam em dividir o Maracanã no clássico contra o Fluminense
Cahê Mota Rio de Janeiro
Campeão da Taça Guanabara, líder do Grupo B da Taça Rio, classificado para a final do Estadual e dono do melhor ataque da competição. Motivos não faltam, mas o torcedor do Botafogo não parece estar muito empolgado com a equipe.
Se a favor eles têm o melhor público da temporada, com mais de 75 mil presentes na final do primeiro turno contra o Resende, pesam contra os números frustrantes no Engenhão, que registrou nesta quarta, contra o Americano, um dos piores públicos de sua história: 2.248 pagantes.
Subir as escadas do vestiário e encarar arquibancadas vazias é frustrante, mas os jogadores se mostraram ainda mais insatisfeitos ao descerem os mesmos degraus sob vaias. "Ninguém gosta disso, né? Mas temos que entender a cabeça do torcedor. Quem reclama hoje, acaba batendo palma amanhã. São visões diferentes de um mesmo lance. Gostaríamos de contar com casa cheia sempre, mas por um motivo ou outro não é possível", resignou-se o goleiro Renan.
Subir as escadas do vestiário e encarar arquibancadas vazias é frustrante, mas os jogadores se mostraram ainda mais insatisfeitos ao descerem os mesmos degraus sob vaias. "Ninguém gosta disso, né? Mas temos que entender a cabeça do torcedor. Quem reclama hoje, acaba batendo palma amanhã. São visões diferentes de um mesmo lance. Gostaríamos de contar com casa cheia sempre, mas por um motivo ou outro não é possível", resignou-se o goleiro Renan.
Para o capitão Juninho, a ausência de público no duelo contra o Americano será compensada no clássico contra o Fluminense. "São muitos jogos seguidos. Às vezes o torcedor não tem condição de ir a todos. Esta semana, por exemplo, tem o clássico e tenho certeza de que a torcida vai aparecer em bom número."
Com 10 pontos, o Botafogo lidera o Grupo B da Taça Rio, e encara o Fluminense, sábado, às 20h30m, no Maracanã, pela sexta rodada da competição.
Técnico está preocupado.
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