Inter renova com D´Alessandro por mais duas temporadas
Meia, que tinha contrato com o Colorado até 2012, ficará no Beira-Rio até 2014
O vice-presidente de futebol do Inter, Roberto Siegmann, volta de Buenos Aires nesta sexta-feira com um importante documento em mãos: a renovação do contrato do meia D'Alessandro por mais duas temporadas. Assim, o argentino – que tinha contrato com o Inter até 2012 - fica no Beira-Rio até agosto de 2014.
Clubes do exterior que quiserem tirar o meia do Colorado terão que desembolsar 50 milhões de euros, valor da multa rescisória. Siegmann está na Argentina tratando do assunto desde ontem.
Enquanto dirigentes do Colorado e empresários tratam de sua permanência em Porto Alegre, D'Alessandro segue em tratamento no estádio Beira-Rio. Com uma entorse no pé, o jogador não esteve em campo na vitória sobre o Jaguares e só deve voltar a entrar em campo no jogo do dia 16 de março, contra o Jorge Wilstermann, pela terceira rodada da Libertadores.
(Foto: Alexandre Lops/ Divulgação Inter/CP)
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Destaque Esportivo
Devendo em campo, Ronaldinho é atração no carnaval carioca
Jogador irá desfilar na escola Grande Rio, uma das afetadas pelo incêndio do início do mês
Fora de campo, Ronaldinho continua empolgando. Na noite de domingo, logo depois de o Flamengo superar o Botafogo e conseguir a classificação para a final da Taça Guanabara, o jogador foi para o sambódromo do Rio de Janeiro participar do ensaio técnico da Grande Rio, escola afetada recentemente por um incêndio na Cidade do Samba.
Com desenvoltura e muita ginga, Ronaldinho arrancou aplausos dos foliões, enquanto era cercado por vários seguranças. Com um tamborim e em companhia da atriz Suzana Vieira, Ronaldinho foi a atração da noite. Pouco antes, no entanto, teve mais uma atuação discreta no clássico disputado no Engenhão.
Desde que chegou ao Flamengo, Ronaldinho não mostrou nem de longe o futebol técnico e vistoso com o qual se consagrou. Tem se esforçado nas disputas de bola e já tentou um ou outro malabarismo. Mas nada que lembre o campeão do mundo de 2002, no Japão.
Já entre sambistas, Ronaldinho é um sucesso. Em menos de um mês, já esteve numa roda com Monarco, da Portela, e, no Candongueiro, uma casa de show em Niterói, se encontrou com Nelson Sargento e tocou tantan. Nas duas vezes, sambou com extrema leveza. Nesta terça-feira, volta a treinar.
Ronaldinho, futebolista ou sambista? (Crédito: Celso Pupo / Foto Arena / AE / CP)
Jogador irá desfilar na escola Grande Rio, uma das afetadas pelo incêndio do início do mês
Fora de campo, Ronaldinho continua empolgando. Na noite de domingo, logo depois de o Flamengo superar o Botafogo e conseguir a classificação para a final da Taça Guanabara, o jogador foi para o sambódromo do Rio de Janeiro participar do ensaio técnico da Grande Rio, escola afetada recentemente por um incêndio na Cidade do Samba.
Com desenvoltura e muita ginga, Ronaldinho arrancou aplausos dos foliões, enquanto era cercado por vários seguranças. Com um tamborim e em companhia da atriz Suzana Vieira, Ronaldinho foi a atração da noite. Pouco antes, no entanto, teve mais uma atuação discreta no clássico disputado no Engenhão.
Desde que chegou ao Flamengo, Ronaldinho não mostrou nem de longe o futebol técnico e vistoso com o qual se consagrou. Tem se esforçado nas disputas de bola e já tentou um ou outro malabarismo. Mas nada que lembre o campeão do mundo de 2002, no Japão.
Já entre sambistas, Ronaldinho é um sucesso. Em menos de um mês, já esteve numa roda com Monarco, da Portela, e, no Candongueiro, uma casa de show em Niterói, se encontrou com Nelson Sargento e tocou tantan. Nas duas vezes, sambou com extrema leveza. Nesta terça-feira, volta a treinar.
Ronaldinho, futebolista ou sambista? (Crédito: Celso Pupo / Foto Arena / AE / CP)
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Rio Antigo
Anos 60, Bar Veloso.
Ipanema, década de 1960.
1954. Remadores na Lagoa.
1947. Imediações do Jardim de Alá.
1939. Praça Onze.
1934. Passagem do Zeppelin pela região do Flamengo/Catete.
Copacabana, década de 1930.
1930. Galeão.
Década de 1920. Acreditem, este carro foi do Rio a Buenos Aires.
1922. Hotel Malta.
Início do século XX. Rua Jardim Botânico.
Bar no início do século XX.
1911. Café no Rio de janeiro.
1906. Rua Riachuelo.
Ipanema, década de 1960.
1954. Remadores na Lagoa.
1947. Imediações do Jardim de Alá.
1939. Praça Onze.
1934. Passagem do Zeppelin pela região do Flamengo/Catete.
Copacabana, década de 1930.
1930. Galeão.
Década de 1920. Acreditem, este carro foi do Rio a Buenos Aires.
1922. Hotel Malta.
Início do século XX. Rua Jardim Botânico.
Bar no início do século XX.
1911. Café no Rio de janeiro.
1906. Rua Riachuelo.
Destaque Esportivo
Caso de polícia no futebol gaúcho
É uma vergonha, diz presidente do Veranópolis
Por Redação Yahoo! Brasil
Um jantar de confraternização de atletas do Veranópolis para ver o jogo do Santos pela Libertadores quase terminou em tragédia e gerou a demissão de dois jogadores.
Cinco atletas reuniram-se na casa do zagueiro Anderson Bill. No entanto, durante uma discussão, o atacante Gilson usou uma faca para ameaçar o meia Marcos Paraná, que, assustado, pulou da sacada e fraturou duas costelas. Como resultado, a diretoria do clube rescindiu o contrato de ambos os atletas.
"Foi uma vergonha para o clube, mas já fizemos o que tínhamos de fazer: rescindir o contrato dos dois. O Marcos ainda não assinou, porque está convalescendo, mas já está comunicado", afirmou o presidente do Veranópolis Gilberto Generosi.
O técnico Leandro Machado também teve seu contrato rescindido. Quem assume é o gerente de futebol Adenir Bertóglio, que fez coro ao mandatário do clube: "Isso prejudicou a carreira dos dois. Poderia ter sido mais trágico, causado uma morte. Eles sujaram o nome do clube e do elenco".
Generosi afirmou que, ao contrário do companheiro, explosivo, Gilson tem bom temperamento: "O Marcos é muito nervoso, agitado, jogou quatro jogos e foi expulso em dois por agressão. Já o Gilson era calmo dentro e fora de campo".
O presidente mostrou-se envergonhado com o incômodo causado pelos atletas: "Causaram um vexame no condomínio onde isso aconteceu. Há pessoas que trabalhariam cedo no dia seguinte e eles ficaram até as duas da manhã para se acalmarem".
Em relação às baixas no elenco, Gilberto Generosi comentou que os dois farão falta, mas ressalta a decisão da diretoria: "Trabalhávamos com 24 atletas, hoje estamos com 22. Traremos mais três para melhorar nosso plantel em quantidade e qualidade. Mesmo assim, tomamos a decisão certa em rescindir com eles".
Os dois jogadores não serão os únicos a deixar o clube. O diretoria rescindiu o contrato do técnico Leandro Machado em comum acordo. O treinador ficou apenas duas semanas no comando técnico da equipe gaúcha. "Temos de ter senso crítico. Não tinha mais nada a tirar do grupo, sei até onde posso ir", disse Leandro.
O presidente justificou a decisão: "Já vínhamos tratando isso há um tempo. Ele não conseguiu motivar o grupo, não conseguiu empregar no elenco a garra característica do futebol gaúcho, motivo pelo qual o contratamos, mas o fato de ter acontecido no mesmo dia foi coincidência".
Já longe do Veranópolis, o técnico repensa a decisão tomada: "Não me arrependo do que fiz, mas devia ter pensado melhor e ter tido mais paciência, mais tranquilidade quando recebi a proposta", finalizou.
Segundo o presidente, o novo técnico já foi escolhido e assistirá das tribunas a partida contra o Caxias, pelo Gauchão. No entanto, o nome do novo comandante ainda não pode ser revelado.
O meia Marcos Paraná, que se recupera em casa, preferiu não comentar a rescisão de seu contrato: "Não sei se eu merecia, não sei o que se passa na cabeça dos dirigentes, mas sempre me dei bem com todos no clube. Só tenho de aceitar o que eles decidirem", disse o atleta.
No entanto, o atleta relutou em comentar o incidente: "Não gosto nem de lembrar o que aconteceu. Prefiro pensar que é passado e me preocupar em voltar a jogar".
É uma vergonha, diz presidente do Veranópolis
Por Redação Yahoo! Brasil
Um jantar de confraternização de atletas do Veranópolis para ver o jogo do Santos pela Libertadores quase terminou em tragédia e gerou a demissão de dois jogadores.
Cinco atletas reuniram-se na casa do zagueiro Anderson Bill. No entanto, durante uma discussão, o atacante Gilson usou uma faca para ameaçar o meia Marcos Paraná, que, assustado, pulou da sacada e fraturou duas costelas. Como resultado, a diretoria do clube rescindiu o contrato de ambos os atletas.
"Foi uma vergonha para o clube, mas já fizemos o que tínhamos de fazer: rescindir o contrato dos dois. O Marcos ainda não assinou, porque está convalescendo, mas já está comunicado", afirmou o presidente do Veranópolis Gilberto Generosi.
O técnico Leandro Machado também teve seu contrato rescindido. Quem assume é o gerente de futebol Adenir Bertóglio, que fez coro ao mandatário do clube: "Isso prejudicou a carreira dos dois. Poderia ter sido mais trágico, causado uma morte. Eles sujaram o nome do clube e do elenco".
Generosi afirmou que, ao contrário do companheiro, explosivo, Gilson tem bom temperamento: "O Marcos é muito nervoso, agitado, jogou quatro jogos e foi expulso em dois por agressão. Já o Gilson era calmo dentro e fora de campo".
O presidente mostrou-se envergonhado com o incômodo causado pelos atletas: "Causaram um vexame no condomínio onde isso aconteceu. Há pessoas que trabalhariam cedo no dia seguinte e eles ficaram até as duas da manhã para se acalmarem".
Em relação às baixas no elenco, Gilberto Generosi comentou que os dois farão falta, mas ressalta a decisão da diretoria: "Trabalhávamos com 24 atletas, hoje estamos com 22. Traremos mais três para melhorar nosso plantel em quantidade e qualidade. Mesmo assim, tomamos a decisão certa em rescindir com eles".
Os dois jogadores não serão os únicos a deixar o clube. O diretoria rescindiu o contrato do técnico Leandro Machado em comum acordo. O treinador ficou apenas duas semanas no comando técnico da equipe gaúcha. "Temos de ter senso crítico. Não tinha mais nada a tirar do grupo, sei até onde posso ir", disse Leandro.
O presidente justificou a decisão: "Já vínhamos tratando isso há um tempo. Ele não conseguiu motivar o grupo, não conseguiu empregar no elenco a garra característica do futebol gaúcho, motivo pelo qual o contratamos, mas o fato de ter acontecido no mesmo dia foi coincidência".
Já longe do Veranópolis, o técnico repensa a decisão tomada: "Não me arrependo do que fiz, mas devia ter pensado melhor e ter tido mais paciência, mais tranquilidade quando recebi a proposta", finalizou.
Segundo o presidente, o novo técnico já foi escolhido e assistirá das tribunas a partida contra o Caxias, pelo Gauchão. No entanto, o nome do novo comandante ainda não pode ser revelado.
O meia Marcos Paraná, que se recupera em casa, preferiu não comentar a rescisão de seu contrato: "Não sei se eu merecia, não sei o que se passa na cabeça dos dirigentes, mas sempre me dei bem com todos no clube. Só tenho de aceitar o que eles decidirem", disse o atleta.
No entanto, o atleta relutou em comentar o incidente: "Não gosto nem de lembrar o que aconteceu. Prefiro pensar que é passado e me preocupar em voltar a jogar".
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Os 7 Povos das Missões
No século XVI e princípios do século XVII, os padres jesuítas espanhóis fundaram aldeias, denominadas de missões, orientadas pela religião católica, onde os índios viviam de acordo com os princípios da cultura ocidental na região oeste do território, hoje pertencente ao Brasil, Uruguai, Paraguai e à Argentina.
Foram criados sete povoados, que ficaram conhecidos como os “sete povos das missões”. A etnia desses povos era variada, nela predominando os traços dos índios guaranis.
Os “Sete Povos” eram formados pelas aldeias de São Francisco Borja (1682), São Nicolau (1687), São Luiz Gonzaga (1687), São Miguel Arcanjo (1687), São Lourenço Mártir (1690), São João Batista (l697) e Santo Ângelo Custódio (1707), nas terras do Rio Grande do Sul.
São Miguel, uma das mais antigas missões dos Sete Povos, foi o primeiro lugar a ser tombado pelo IPHAN, como símbolo de agregação territorial, unidade nacional e identidade do povo gaúcho.
Nessas ruínas há uma igreja que contém o único exemplar de torre e frontaria remanescentes dos povos jesuíticos e dos índios guarani que se localizavam, nos séculos XVII e XVIII, no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Lá se encontram restos de paredes, de fundações e de pavimentação de várias construções, casas de padres e de índios, oficinas, colégios e cemitérios, testemunhos notáveis da primeira civilização implantada por europeus. É de destacar as características sociais, econômicas, culturais e religiosas inovadoras e inexistentes na época.
A construção da Igreja de São Miguel Arcanjo teve início em 1735 e foi concluída dez anos depois, sob a condução do arquiteto italiano, padre jesuíta, Grean Battista Primoli. A igreja possuía três naves com cinco altares dourados, cobertos de imagens de santos, em pedra e madeira, todas elas talhadas pelos próprios índios.
Construída com grandes blocos de pedras, alguns com cerca de mil quilos, assentados uns sobre os outros graças a um recorte tecnicamente bem calculado. Do lado direito da frontaria da igreja há uma torre com 25 metros de altura, onde originalmente havia cinco sinos.
Um deles, pesando mil quilos, encontra-se ainda no museu existente junto às ruínas. Acredita-se que esse e os demais sinos tenham sido fundidos na missão de São João Batista, onde se instalou a primeira fundição da América Latina.
Na análise de Darcy Ribeiro em As Américas e a Civilização, as missões representam “a tentativa mais bem sucedida da Igreja Católica para cristianizar e assegurar um refúgio às populações indígenas, ameaçadas de absorção ou escravização pelos diversos núcleos de descendentes de povoadores europeus e para organizá-las em novas bases, capazes de garantir sua subsistência e seu progresso”.
Em 1983 reconheceu-se São Miguel como um dos patrimônios da humanidade por representar um testemunho histórico do Novo Mundo, gerado pela expansão européia do século XVII e pela ação inovadora dos jesuítas.
O nome São Miguel Arcanjo significa “o que está com Deus”. Chefe dos Exércitos celestiais e padroeiro da Igreja Católica Universal, São Miguel representa o anjo do arrependimento e da justiça, tendo sido mencionado três vezes na Bíblia Sagrada:
No capítulo 12 do livro de Daniel está escrito: “Ao final dos tempos aparecerá Miguel, o grande príncipe que defende os filhos do povo de Deus. E então os mortos ressuscitarão, os que fizeram o bem, para vida eterna, e os que fizeram o mal para o horror eterno”.
No capítulo 12 do livro do Apocalipse lê-se: ”Houve uma grande batalha no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra satanás e suas legiões que foram derrotadas, e não houve lugar para eles no céu. A antiga serpente, o diabo, o sedutor do mundo foi atirado no precipício.
Ai da terra e do mar, porque o demônio desceu a voz com grande ira, sabendo que lhe resta pouco tempo”. Na carta de São Judas consta: “O Arcanjo Miguel, quando enfrentou o diabo, disse que o Senhor o condene”. Por isso São Miguel apareceu muitas vezes atacando o dragão infernal”.
É interessante referir que o nome desse guerreiro dos exércitos celestiais encontrava-se exatamente no local onde ocorreriam as mais sangrentas batalhas de uma guerra do período colonial, as Guerras Guaraníticas.
Dá-se o nome de Guerras Guaraníticas para o episódio de cruel massacre dos nativos e de seus amigos jesuítas por soldados de Portugal e Espanha, ocorrido nas terras do Rio Grande do Sul em decorrência das decisões expressas no Tratado de Madri.
Durante o século XVII o movimento missionário enfrentou problemas na América do Sul, em áreas de litígio entre colonialismo espanhol e português. No Sul do Brasil, a população indígena dos Sete Povos das Missões foi submetida ao Tratado de Madri (1750), um dos principais tratados de limites, assinado por Portugal e Espanha para definir as áreas colonizadas.
O Tratado de Madri exigiu a transferência dos nativos para a margem ocidental do Rio Uruguai. Portugal e Espanha concordaram em trocar os Sete Povos das Missões, que ficou para Portugal, pela colônia do Sacramento que passou a pertencer à Espanha.
A decisão foi tomada por um acordo entre Portugal, Espanha e a Igreja Católica, enviando esta um emissário para impor a obediência aos nativos.
Os jesuítas viram-se numa situação delicada: se apoiassem os indígenas seriam considerados rebeldes; se não os apoiassem perderiam a confiança deles. Uns permaneceram ao lado da coroa, mas outros, como o Padre Lourenço Balda, da Missão de São Miguel, apoiaram os nativos, organizando a resistência desses índios à ocupação de suas terras e à escravização.
Os indígenas missioneiros opuseram-se à decisão do Tratado de Madri por não se considerarem bens permutáveis à disposição dos caprichos de monarcas europeus e por acreditarem que as terras lhes haviam sido reservadas por Deus, por intermédio de São Miguel Arcanjo.
Contrários às idéias da comissão deram início à luta por ação armada. Em janeiro de 1756, 1700 espanhóis e 1600 portugueses, rebocando 10 canhões, invadiram as Missões. Na Batalha de Caiboaté, momento culminante dessa guerra, centenas de missioneiros foram massacrados, poucas baixas se registrando nos exércitos invasores.
Foi-lhes fácil derrotar a desorganizada armada guarani, com seus canhões de bambu envoltos em couro, mobilizada em torno de seu herói o índio Sepé.
Sepé - Tiaraju foi um índio guarani de São Miguel das missões, que organizou guerrilhas para impedir o avanço dos exércitos português e espanhol na denominada Guerra Guaranítica, nos anos 1754-56.
Diz a lenda que quando Sepé morreu, ao preparar uma emboscada aos espanhóis na República dos Guaranis em 1756, os índios olharam para o céu e viram um cavaleiro galopando sobre um cavalo de fogo, envolto por uma luz muito intensa e com uma lança na mão. Era Sepé indo ao encontro de Tupã.
Essa derrota provocou a morte de muitos guaranis, assim como a destruição do trabalho de várias gerações, fazendo desaparecer uma enorme quantidade de índios catequizados.
Ao atravessar o pórtico da entrada das ruínas de São Miguel das Missões lê-se o brado heróico de Sepé-Tiaraju lá inscrito Co yvy oguereco yara, República dos Guaranis, hoje um lugar onde o passado e o futuro se encontram na memória histórica dos povos que concretizaram os sonhos e delinearam os destinos de um continente.
O tema das Guerras Guaraníticas tem muito a ver com os objetivos e ideais dos Clubes dos 21 Irmãos - Amigos no Brasil: integração dos povos, fé, esperança, caridade, defesa da unidade e identidade dos cidadãos. Foram valores como estes que transformaram o País na grandiosa Nação que hoje nos mantêm unidos.
Nas palavras do Profeta Daniel, “ao final dos tempos aparecerá Miguel, o grande príncipe que defende os filhos do povo Deus. E então os mortos ressuscitarão, os que fizeram o bem, para a Vida Eterna e os que fizeram o mal para o horror eterno”.
Diziam os índios guaranis ao tempo das Guerras Guaraníticas: “Esta terra tem dono. Ela nos foi dada por Deus e por São Miguel”.
Assim foi e assim será.
Os que fizerem o bem serão louvados
e os que fizerem o mal serão desprezados.
Mostra a história que a verdade sempre prevalece
e se perpetua na memória dos povos.
E se Deus é Brasileiro, como muitas vezes se afirma,
São Miguel é certamente Gaúcho.
Foram criados sete povoados, que ficaram conhecidos como os “sete povos das missões”. A etnia desses povos era variada, nela predominando os traços dos índios guaranis.
Os “Sete Povos” eram formados pelas aldeias de São Francisco Borja (1682), São Nicolau (1687), São Luiz Gonzaga (1687), São Miguel Arcanjo (1687), São Lourenço Mártir (1690), São João Batista (l697) e Santo Ângelo Custódio (1707), nas terras do Rio Grande do Sul.
São Miguel, uma das mais antigas missões dos Sete Povos, foi o primeiro lugar a ser tombado pelo IPHAN, como símbolo de agregação territorial, unidade nacional e identidade do povo gaúcho.
Nessas ruínas há uma igreja que contém o único exemplar de torre e frontaria remanescentes dos povos jesuíticos e dos índios guarani que se localizavam, nos séculos XVII e XVIII, no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Lá se encontram restos de paredes, de fundações e de pavimentação de várias construções, casas de padres e de índios, oficinas, colégios e cemitérios, testemunhos notáveis da primeira civilização implantada por europeus. É de destacar as características sociais, econômicas, culturais e religiosas inovadoras e inexistentes na época.
A construção da Igreja de São Miguel Arcanjo teve início em 1735 e foi concluída dez anos depois, sob a condução do arquiteto italiano, padre jesuíta, Grean Battista Primoli. A igreja possuía três naves com cinco altares dourados, cobertos de imagens de santos, em pedra e madeira, todas elas talhadas pelos próprios índios.
Construída com grandes blocos de pedras, alguns com cerca de mil quilos, assentados uns sobre os outros graças a um recorte tecnicamente bem calculado. Do lado direito da frontaria da igreja há uma torre com 25 metros de altura, onde originalmente havia cinco sinos.
Um deles, pesando mil quilos, encontra-se ainda no museu existente junto às ruínas. Acredita-se que esse e os demais sinos tenham sido fundidos na missão de São João Batista, onde se instalou a primeira fundição da América Latina.
Na análise de Darcy Ribeiro em As Américas e a Civilização, as missões representam “a tentativa mais bem sucedida da Igreja Católica para cristianizar e assegurar um refúgio às populações indígenas, ameaçadas de absorção ou escravização pelos diversos núcleos de descendentes de povoadores europeus e para organizá-las em novas bases, capazes de garantir sua subsistência e seu progresso”.
Em 1983 reconheceu-se São Miguel como um dos patrimônios da humanidade por representar um testemunho histórico do Novo Mundo, gerado pela expansão européia do século XVII e pela ação inovadora dos jesuítas.
O nome São Miguel Arcanjo significa “o que está com Deus”. Chefe dos Exércitos celestiais e padroeiro da Igreja Católica Universal, São Miguel representa o anjo do arrependimento e da justiça, tendo sido mencionado três vezes na Bíblia Sagrada:
No capítulo 12 do livro de Daniel está escrito: “Ao final dos tempos aparecerá Miguel, o grande príncipe que defende os filhos do povo de Deus. E então os mortos ressuscitarão, os que fizeram o bem, para vida eterna, e os que fizeram o mal para o horror eterno”.
No capítulo 12 do livro do Apocalipse lê-se: ”Houve uma grande batalha no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra satanás e suas legiões que foram derrotadas, e não houve lugar para eles no céu. A antiga serpente, o diabo, o sedutor do mundo foi atirado no precipício.
Ai da terra e do mar, porque o demônio desceu a voz com grande ira, sabendo que lhe resta pouco tempo”. Na carta de São Judas consta: “O Arcanjo Miguel, quando enfrentou o diabo, disse que o Senhor o condene”. Por isso São Miguel apareceu muitas vezes atacando o dragão infernal”.
É interessante referir que o nome desse guerreiro dos exércitos celestiais encontrava-se exatamente no local onde ocorreriam as mais sangrentas batalhas de uma guerra do período colonial, as Guerras Guaraníticas.
Dá-se o nome de Guerras Guaraníticas para o episódio de cruel massacre dos nativos e de seus amigos jesuítas por soldados de Portugal e Espanha, ocorrido nas terras do Rio Grande do Sul em decorrência das decisões expressas no Tratado de Madri.
Durante o século XVII o movimento missionário enfrentou problemas na América do Sul, em áreas de litígio entre colonialismo espanhol e português. No Sul do Brasil, a população indígena dos Sete Povos das Missões foi submetida ao Tratado de Madri (1750), um dos principais tratados de limites, assinado por Portugal e Espanha para definir as áreas colonizadas.
O Tratado de Madri exigiu a transferência dos nativos para a margem ocidental do Rio Uruguai. Portugal e Espanha concordaram em trocar os Sete Povos das Missões, que ficou para Portugal, pela colônia do Sacramento que passou a pertencer à Espanha.
A decisão foi tomada por um acordo entre Portugal, Espanha e a Igreja Católica, enviando esta um emissário para impor a obediência aos nativos.
Os jesuítas viram-se numa situação delicada: se apoiassem os indígenas seriam considerados rebeldes; se não os apoiassem perderiam a confiança deles. Uns permaneceram ao lado da coroa, mas outros, como o Padre Lourenço Balda, da Missão de São Miguel, apoiaram os nativos, organizando a resistência desses índios à ocupação de suas terras e à escravização.
Os indígenas missioneiros opuseram-se à decisão do Tratado de Madri por não se considerarem bens permutáveis à disposição dos caprichos de monarcas europeus e por acreditarem que as terras lhes haviam sido reservadas por Deus, por intermédio de São Miguel Arcanjo.
Contrários às idéias da comissão deram início à luta por ação armada. Em janeiro de 1756, 1700 espanhóis e 1600 portugueses, rebocando 10 canhões, invadiram as Missões. Na Batalha de Caiboaté, momento culminante dessa guerra, centenas de missioneiros foram massacrados, poucas baixas se registrando nos exércitos invasores.
Foi-lhes fácil derrotar a desorganizada armada guarani, com seus canhões de bambu envoltos em couro, mobilizada em torno de seu herói o índio Sepé.
Sepé - Tiaraju foi um índio guarani de São Miguel das missões, que organizou guerrilhas para impedir o avanço dos exércitos português e espanhol na denominada Guerra Guaranítica, nos anos 1754-56.
Diz a lenda que quando Sepé morreu, ao preparar uma emboscada aos espanhóis na República dos Guaranis em 1756, os índios olharam para o céu e viram um cavaleiro galopando sobre um cavalo de fogo, envolto por uma luz muito intensa e com uma lança na mão. Era Sepé indo ao encontro de Tupã.
Essa derrota provocou a morte de muitos guaranis, assim como a destruição do trabalho de várias gerações, fazendo desaparecer uma enorme quantidade de índios catequizados.
Ao atravessar o pórtico da entrada das ruínas de São Miguel das Missões lê-se o brado heróico de Sepé-Tiaraju lá inscrito Co yvy oguereco yara, República dos Guaranis, hoje um lugar onde o passado e o futuro se encontram na memória histórica dos povos que concretizaram os sonhos e delinearam os destinos de um continente.
O tema das Guerras Guaraníticas tem muito a ver com os objetivos e ideais dos Clubes dos 21 Irmãos - Amigos no Brasil: integração dos povos, fé, esperança, caridade, defesa da unidade e identidade dos cidadãos. Foram valores como estes que transformaram o País na grandiosa Nação que hoje nos mantêm unidos.
Nas palavras do Profeta Daniel, “ao final dos tempos aparecerá Miguel, o grande príncipe que defende os filhos do povo Deus. E então os mortos ressuscitarão, os que fizeram o bem, para a Vida Eterna e os que fizeram o mal para o horror eterno”.
Diziam os índios guaranis ao tempo das Guerras Guaraníticas: “Esta terra tem dono. Ela nos foi dada por Deus e por São Miguel”.
Assim foi e assim será.
Os que fizerem o bem serão louvados
e os que fizerem o mal serão desprezados.
Mostra a história que a verdade sempre prevalece
e se perpetua na memória dos povos.
E se Deus é Brasileiro, como muitas vezes se afirma,
São Miguel é certamente Gaúcho.
Para adoçar a boca e a vida
Pudim de Claras (Receita portuguesa)
Ingredientes
Para o caramelo
1 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de água
Modo de Preparo
Numa panela para pudim, coloque a água e o açúcar e mexa até dissolver.
Leve ao fogo alto para caramelar e não mexa mais.
Quando dourar, desligue o fogo.
Vá girando a formapara que o caramelo espalhe nas laterais.
Reserve.
Ingredientes
Para o pudim
10 claras
18 colheres (sopa) rasas de açúcar
Modo de Preparo
Pré-aqueça o forno a 120ºC (temperatura baixa).
Na batedeira, coloque as claras e bata até o ponto de neve.
Adicione o açúcar aos poucos, batendo entre cada adição.
Ao final, bata por mais 5 minutos.
Transfira as claras para a forma caramelada e coloque sobre uma assadeira com água para assar em banho-maria ao forno.
Deixe assar por cerca de 30 minutos.
O pudim deve ficar dourado por cima.
Retire do forno e deixe esfriar um pouco para desenformar (se ainda estiver quente, pode quebrar, e se ficar muito frio, pode não soltar da forma, portanto o ideal é morno).
Coloque um prato por cima da fôrma e vire de uma vez.
Levante a forma delicadamente para o pudim se soltar aos poucos.
Golpe novo na praça
É bem facil de cair
Você recebe uma chamada e a pessoa diz: "Estamos ligando do Departamento de Segurança da VISA (por exemplo). Meu nome é "fulano" e meu número de
identificação funcional é 'tal" ...
" O Sr. comprou 'tal coisa" ( qualquer coisa bem estranha, como um "dispositivo Anti-Telemarketing') no valor de R$ 497,99, de uma empresa em Porto Alegre ?
"É óbvio que você responde que não, ao que se segue: "Provavelmente, seu cartão foi clonado e estamos telefonando para verificar. Se isto for confirmado, estaremos emitindo um crédito ao seu favor.
Antes de processar o crédito , gostaríamos de confirmar alguns dados: "o seu endereço é tal?" (Isto pode ser encontrado facilmente das listas telefônicas via Internet).
Ápos responder "sim", o golpista continua ... "'Qualquer pergunta que o Sr. tenha, deverá chamar o número 0-800 que se encontra na parte traseira de seu cartão e falar com nosso Departamento de Segurança.
"Por favor, anote o seguinte número de protocolo"... O bandido lhe dá então um número de 6 dígitos e pede:
- 'O Sr. poderia lê-lo para confirmar?" Aqui vem a parte mais importante da fraude.
Ele diz então:
"'Desculpe, mas temos que nos certificar de que o Sr. está de posse de seu cartão. Por favor, pegue seu cartão e leia para mim o seu número".
Feito isto, ele continua: "Correto. Agora vire o seu cartão e leia, por favor, os 3 últimos números (ou 4 dependendo do cartão)".
Estes são os seus 'Números de Segurança' (Pin Number), que você usa para fazer compras via Internet, para provar que está com o cartão! Depois que você informa os referidos números, ele diz:
"'Correto! Entenda que era necessário verificar que o seu cartão não estava perdido nem tinha sido roubado, e que o Sr. estava com ele em seu poder.. Isso confirma que o seu cartão foi mesmo clonado, infelizmente..
"O Sr. teria alguma outra pergunta?' Depois que você diz que não, o ladrão agradece e desliga.
Provavelmente, em menos de 10 minutos, uma compra via internet será lançada no seu cartão, e muitas outras, caso você não perceba a fraude até a chegada do extrato.
É quase inútil fazer denuncias à polícia. Até nos USA é difícil o rastreamento destas ligações.
Caso receba este tipo de ligação, você pode falar para o bandido desligar que você mesmo fará a ligação para o 0800 da sua operadora.
Você recebe uma chamada e a pessoa diz: "Estamos ligando do Departamento de Segurança da VISA (por exemplo). Meu nome é "fulano" e meu número de
identificação funcional é 'tal" ...
" O Sr. comprou 'tal coisa" ( qualquer coisa bem estranha, como um "dispositivo Anti-Telemarketing') no valor de R$ 497,99, de uma empresa em Porto Alegre ?
"É óbvio que você responde que não, ao que se segue: "Provavelmente, seu cartão foi clonado e estamos telefonando para verificar. Se isto for confirmado, estaremos emitindo um crédito ao seu favor.
Antes de processar o crédito , gostaríamos de confirmar alguns dados: "o seu endereço é tal?" (Isto pode ser encontrado facilmente das listas telefônicas via Internet).
Ápos responder "sim", o golpista continua ... "'Qualquer pergunta que o Sr. tenha, deverá chamar o número 0-800 que se encontra na parte traseira de seu cartão e falar com nosso Departamento de Segurança.
"Por favor, anote o seguinte número de protocolo"... O bandido lhe dá então um número de 6 dígitos e pede:
- 'O Sr. poderia lê-lo para confirmar?" Aqui vem a parte mais importante da fraude.
Ele diz então:
"'Desculpe, mas temos que nos certificar de que o Sr. está de posse de seu cartão. Por favor, pegue seu cartão e leia para mim o seu número".
Feito isto, ele continua: "Correto. Agora vire o seu cartão e leia, por favor, os 3 últimos números (ou 4 dependendo do cartão)".
Estes são os seus 'Números de Segurança' (Pin Number), que você usa para fazer compras via Internet, para provar que está com o cartão! Depois que você informa os referidos números, ele diz:
"'Correto! Entenda que era necessário verificar que o seu cartão não estava perdido nem tinha sido roubado, e que o Sr. estava com ele em seu poder.. Isso confirma que o seu cartão foi mesmo clonado, infelizmente..
"O Sr. teria alguma outra pergunta?' Depois que você diz que não, o ladrão agradece e desliga.
Provavelmente, em menos de 10 minutos, uma compra via internet será lançada no seu cartão, e muitas outras, caso você não perceba a fraude até a chegada do extrato.
É quase inútil fazer denuncias à polícia. Até nos USA é difícil o rastreamento destas ligações.
Caso receba este tipo de ligação, você pode falar para o bandido desligar que você mesmo fará a ligação para o 0800 da sua operadora.
Destaque Esportivo
Inter encara Emelec na estreia na Libertadores
Clube gaúcho vai ao Equador na primeira rodada da fase de grupos
Eduardo Moura
A caminhada reinicia. Como uma bola, que roda, o mundo do futebol também dá voltas. Depois de sair campeão da edição de 2010, mas sofrer grande perda ao cair na semifinal do Mundial de Clubes para o Mazembe, o Inter começa seu caminho rumo ao tri.
Já na apresentação do Inter, ainda em janeiro, a direção colorada discursava sobre a Libertadores. Giovanni Luigi, presidente colorado, quer mais uma foto nas paredes do vestiário, recheado com banners da Libertadores e Mundial de 2006, Recopa em 2007 e Sul-Americana em 2008.
Comandante maior do departamento de futebol, o vice-presidente Roberto Siegmann também falava desta obsessão vermelha. E a vontade não ficou só no discurso: Siegmann contratou cirurgicamente para a competição, jogadores de peso: Zé Roberto, Bolatti e Cavenaghi. E também no sotaque, já que foram dois argentinos com pinta de titulares.
Cavenaghi debutou com a camisa colorada no domingo, sem muito brilho. Teve boa movimentação, mas não tira nem Zé Roberto – tido por Celso Roth como peça fundamental – e nem Leandro Damião, com cinco gols em três jogos em 2011.
A estreia de Bolatti, no entanto, pode acontecer nesta quarta, às 22h, contra o Emelec. Ele entraria na cabeça de área no lugar de Wilson Matias. No restante, Roth não tem dúvidas. Vai com a mesma equipe que bateu o Pelotas.
"Não tenho o ritmo que gostaria mas estou em condições técnicas para iniciar se o treinador quiser. Nada me impede de estrear", avisou Bolatti.
Pelo lado do Emelec, o favoritismo declarado está com o Inter. Todos os jornais equatorianos deram mais atenção ao atual campeão da Libertadores do que ao próprio time da casa.
O técnico Omar Asad prega marcação forte e por zona ao time do Inter, mas destaca que um jogador sofrerá marcação especial: D'alessandro. Para o comandante dos Elétricos, o argentino é o centro técnico colorado.
"D'alessandro é o principal gerador de futebol do Inter.Vamos buscar minimizar o jogo dele, mas em aspectos gerais a marcação será por zona", explicou Asad ao site oficial do Emelec.
FICHA TÉCNICA:
EMELEC X INTERNACIONAL
Data/hora: 16/02, às 22h
Local: Estádio George Capwell, em Guayaquil, no Equador
Inter: Lauro; Nei, Índio, Sorondo e Kleber; Wilson Matias(Bolatti), Tinga, Guiñazu e D'alessandro; Zé Roberto e Leandro Damião. Técnico: Celso Roth.
Emelec: Javier Klimowicz; Carlos Quiñónez, Marcelo Fleitas, Gabriel Achilier y Oscar Bagüí; Pedro Quiñónez, Dennis Hurtado (Fernando Giménez), Énner Valencia (Eial Strahman) y Edison Méndez (David Quiróz); Christian Menéndez y Ángel Mena. Técnico: Omar Asad.
Clube gaúcho vai ao Equador na primeira rodada da fase de grupos
Eduardo Moura
A caminhada reinicia. Como uma bola, que roda, o mundo do futebol também dá voltas. Depois de sair campeão da edição de 2010, mas sofrer grande perda ao cair na semifinal do Mundial de Clubes para o Mazembe, o Inter começa seu caminho rumo ao tri.
Já na apresentação do Inter, ainda em janeiro, a direção colorada discursava sobre a Libertadores. Giovanni Luigi, presidente colorado, quer mais uma foto nas paredes do vestiário, recheado com banners da Libertadores e Mundial de 2006, Recopa em 2007 e Sul-Americana em 2008.
Comandante maior do departamento de futebol, o vice-presidente Roberto Siegmann também falava desta obsessão vermelha. E a vontade não ficou só no discurso: Siegmann contratou cirurgicamente para a competição, jogadores de peso: Zé Roberto, Bolatti e Cavenaghi. E também no sotaque, já que foram dois argentinos com pinta de titulares.
Cavenaghi debutou com a camisa colorada no domingo, sem muito brilho. Teve boa movimentação, mas não tira nem Zé Roberto – tido por Celso Roth como peça fundamental – e nem Leandro Damião, com cinco gols em três jogos em 2011.
A estreia de Bolatti, no entanto, pode acontecer nesta quarta, às 22h, contra o Emelec. Ele entraria na cabeça de área no lugar de Wilson Matias. No restante, Roth não tem dúvidas. Vai com a mesma equipe que bateu o Pelotas.
"Não tenho o ritmo que gostaria mas estou em condições técnicas para iniciar se o treinador quiser. Nada me impede de estrear", avisou Bolatti.
Pelo lado do Emelec, o favoritismo declarado está com o Inter. Todos os jornais equatorianos deram mais atenção ao atual campeão da Libertadores do que ao próprio time da casa.
O técnico Omar Asad prega marcação forte e por zona ao time do Inter, mas destaca que um jogador sofrerá marcação especial: D'alessandro. Para o comandante dos Elétricos, o argentino é o centro técnico colorado.
"D'alessandro é o principal gerador de futebol do Inter.Vamos buscar minimizar o jogo dele, mas em aspectos gerais a marcação será por zona", explicou Asad ao site oficial do Emelec.
FICHA TÉCNICA:
EMELEC X INTERNACIONAL
Data/hora: 16/02, às 22h
Local: Estádio George Capwell, em Guayaquil, no Equador
Inter: Lauro; Nei, Índio, Sorondo e Kleber; Wilson Matias(Bolatti), Tinga, Guiñazu e D'alessandro; Zé Roberto e Leandro Damião. Técnico: Celso Roth.
Emelec: Javier Klimowicz; Carlos Quiñónez, Marcelo Fleitas, Gabriel Achilier y Oscar Bagüí; Pedro Quiñónez, Dennis Hurtado (Fernando Giménez), Énner Valencia (Eial Strahman) y Edison Méndez (David Quiróz); Christian Menéndez y Ángel Mena. Técnico: Omar Asad.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Destaque Esportivo
Brasil humilha o Uruguai e conquista o Sul-Americano
Goleada por 6 X 0 sobre a fraca seleção celeste teve exibição espetacular do são-paulino Lucas, melhor jogador em campo
LANCEPRESS!
Publicada em 13/02/2011 às 02:04 Arequipa (Peru)
Pela campanha, o resultado não poderia ser outro. O Brasil conquistou o Sul-Americano Sub-20 e, de quebra, carimbou o passaporte para a Olimpíada de Londres, no ano que vem.
Com uma exibição simplesmente espetacular de Lucas, e com dois gols de Neymar, o Brasil fechou sua participação no torneio com uma goleada: 6 X 0 sobre o time do Uruguai.
No castigado campo do Monumental de Arequipa – que recebeu 15 jogos em menos de 15 dias –, coube ao jovem atacante do São Paulo, camisa 10 da Seleção, despertar um jogo que caminhava sonolento para o fim do primeiro tempo.
Com dois gols relâmpago, aos 40 e aos 42, Lucas pôs o Brasil à frente.Com Luna expulso por entrada violenta – principal arma da fraca equipe celeste –, as coisas pareciam ficar mais fáceis para o Brasil.
E quando Vecino, carrasco da Argentina, desperdiçou um pênalti no início da segunda etapa, o time dirigido por Ney Franco pareceu finalmente ter achado o melhor caminho. E deslanchou.
Danilo, em boa jogada pela direita, fez o terceiro. Neymar, mesmo sem ser efetivo nas jogadas individuais, foi letal. Marcou duas vezes e tornou-se o maior artilheiro do Brasil em uma edição do torneio com nove gols.
E em mais um golaço, Lucas fechou o placar para o Brasil.A dupla é a chave do sucesso em Londres. O time dirigido por Ney Franco perdeu para a Argentina em um acidente de percurso (jogou com um a menos durante boa parte daquele jogo).
Mas com os jogadores que tem – entre eles Casemiro e os laterais Danilo e Alexsandro, outros grandes destaques –, o ouro pode se tornar real.O Mundial que acontece em julho, na Colômbia é a primeira meta. E, com os pés no chão, é título na certa.
FICHA TÉCNICA
BRASIL 6 x 0 URUGUAI
ESTÁDIO: Monumental de UNSA, em Arequipa (PER)
DATA E HORA: Domingo, 13 de fevereiro de 2011, às 00h10 (de Brasília)
ÁRBITRO: Antonio Arias (PAR)AUXILIARES: Francisco Mondria (CHI) e Rodney Aquino (PAR)
CARTÕES AMARELOS: Saimon (BRA), Cayetano, Platero, Polenta (URU)
CARTÕES VERMELHOS: Luna (URU), aos 44'/1ºT; Saimon (BRA), aos 2'/2ºTGOLS: Lucas (1-0), aos 40'/1ºT; Lucas (2-0), aos 42/1ºT; Danilo (3-0), aos 5'/2ºT; Neymar, (4-0), aos 11'/2ºT; Neymar (5-0), aos 16'/2ºT; Lucas (6-0), aos 36'/2ºT
BRASIL: Gabriel, Danilo, Juan, Saimon e Alex Sandro; Fernando, Casemiro (Galhardo, aos 17'/2ºT), Oscar e Lucas (Gabriel Silva, aos 42'/2ºT); Neymar (Diego Maurício, aos 38'/2ºT) e Willian José. Técnico: Ney Franco
URUGUAI: Ichazo, Olivera, Platero, Cabrera e Polenta; Prieto (Arias), Cayetano (Pereira, intervalo), Vecino e Mayada; Luna e Rodriguez (Cepelini, intervalo)Técnico: Juan Verzeri
Goleada por 6 X 0 sobre a fraca seleção celeste teve exibição espetacular do são-paulino Lucas, melhor jogador em campo
LANCEPRESS!
Publicada em 13/02/2011 às 02:04 Arequipa (Peru)
Pela campanha, o resultado não poderia ser outro. O Brasil conquistou o Sul-Americano Sub-20 e, de quebra, carimbou o passaporte para a Olimpíada de Londres, no ano que vem.
Com uma exibição simplesmente espetacular de Lucas, e com dois gols de Neymar, o Brasil fechou sua participação no torneio com uma goleada: 6 X 0 sobre o time do Uruguai.
No castigado campo do Monumental de Arequipa – que recebeu 15 jogos em menos de 15 dias –, coube ao jovem atacante do São Paulo, camisa 10 da Seleção, despertar um jogo que caminhava sonolento para o fim do primeiro tempo.
Com dois gols relâmpago, aos 40 e aos 42, Lucas pôs o Brasil à frente.Com Luna expulso por entrada violenta – principal arma da fraca equipe celeste –, as coisas pareciam ficar mais fáceis para o Brasil.
E quando Vecino, carrasco da Argentina, desperdiçou um pênalti no início da segunda etapa, o time dirigido por Ney Franco pareceu finalmente ter achado o melhor caminho. E deslanchou.
Danilo, em boa jogada pela direita, fez o terceiro. Neymar, mesmo sem ser efetivo nas jogadas individuais, foi letal. Marcou duas vezes e tornou-se o maior artilheiro do Brasil em uma edição do torneio com nove gols.
E em mais um golaço, Lucas fechou o placar para o Brasil.A dupla é a chave do sucesso em Londres. O time dirigido por Ney Franco perdeu para a Argentina em um acidente de percurso (jogou com um a menos durante boa parte daquele jogo).
Mas com os jogadores que tem – entre eles Casemiro e os laterais Danilo e Alexsandro, outros grandes destaques –, o ouro pode se tornar real.O Mundial que acontece em julho, na Colômbia é a primeira meta. E, com os pés no chão, é título na certa.
FICHA TÉCNICA
BRASIL 6 x 0 URUGUAI
ESTÁDIO: Monumental de UNSA, em Arequipa (PER)
DATA E HORA: Domingo, 13 de fevereiro de 2011, às 00h10 (de Brasília)
ÁRBITRO: Antonio Arias (PAR)AUXILIARES: Francisco Mondria (CHI) e Rodney Aquino (PAR)
CARTÕES AMARELOS: Saimon (BRA), Cayetano, Platero, Polenta (URU)
CARTÕES VERMELHOS: Luna (URU), aos 44'/1ºT; Saimon (BRA), aos 2'/2ºTGOLS: Lucas (1-0), aos 40'/1ºT; Lucas (2-0), aos 42/1ºT; Danilo (3-0), aos 5'/2ºT; Neymar, (4-0), aos 11'/2ºT; Neymar (5-0), aos 16'/2ºT; Lucas (6-0), aos 36'/2ºT
BRASIL: Gabriel, Danilo, Juan, Saimon e Alex Sandro; Fernando, Casemiro (Galhardo, aos 17'/2ºT), Oscar e Lucas (Gabriel Silva, aos 42'/2ºT); Neymar (Diego Maurício, aos 38'/2ºT) e Willian José. Técnico: Ney Franco
URUGUAI: Ichazo, Olivera, Platero, Cabrera e Polenta; Prieto (Arias), Cayetano (Pereira, intervalo), Vecino e Mayada; Luna e Rodriguez (Cepelini, intervalo)Técnico: Juan Verzeri
Computador digital completa 65 anos
Saiba mais sobre os 65 anos do primeiro computador eletrônico digital
Por Isis Nóbile Diniz, da Redação Yahoo! Brasil
Hoje em dia um iPhone na mão de uma criança é um brinquedo manipulado com extrema naturalidade. Quem nasce na era do touch-screen não imagina que está diante de um velhinho que, nesta segunda-feira, 14 completa 65 anos de vida: o computador digital.
A data marca o lançamento do Eniac (abreviação de Electrical Numerical Integrator and Computer), desenvolvido na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, entre 1943 e 1946. A importância do Eniac está em ser o primeiro computador eletrônico digital que calculava em larga escala.
"O Eniac foi o primeiro do tipo desenvolvido nos Estados Unidos em um projeto bem sucedido e predecessor de computadores importantes para a evolução dessas máquinas", afirma Maria Cristina Ferreira de Oliveira, professora do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo a professora, o projeto inicial previa o investimento de US$ 150 mil, mas acabou custando US$ 400 mil. "Na época, para criar qualquer máquina era necessário mihões de dólares", conta Maria Cristina.
Computadores e a guerra
Engana-se quem imagina que, na década de 1940, os pesquisadores pensavam em elaborar um computador para uso pessoal. Essas máquinas se desenvolveram significantemente com a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. O Eniac, por exemplo, foi criado para calcular tabelas balísticas.
"Os americanos queriam saber como deveriam posicionar seus canhões para certar o alvo. Antes do Eniac, esses cálculos exigiam grande esforço humano, sistematizado e automatizado com o computador e que também reduziu erros", explica a professora.
O Eniac demandava muita mão de obra. Ele ocupava uma sala com 300 m2, tinha 2,5 m de altura e pesava 30 toneladas. Possuía 17.470 válvulas que esquentavam e , por queimarem, sempre tinham que ser substituídas. Ele era programado fisicamente por um painel repleto de plugues e chaves - conforme a posição delas, ele executava uma tarefa.
Os dados eram inseridos por meio de cartões perfurados, sendo que o resultado era apresentado em um painel repleto de luzes, chaves e cabos que acendiam ou apagavam de acordo com a função. Realizava cinco mil operações aritméticas por segundo.
De acordo com o Computer History Museum, localizado na Califórnia, Estados Unidos, em uma década esse trambolho fez mais contas do que a humanidade inteira tinha feito até então. "Hoje, qualquer calculadora de engenharia é mais rápida que ele", conta Maria Cristina.
História do computador
No livro "Introdução à Programação com Ada 95", o autor Arthur Vargas Lopes conta que as avós dos computadores eram as máquinas de somar no início do século 17. Em meados de 1800, criou-se uma conhecida como "difference engine" que definiu o conceito de computador digital mecânico controlado por programa, que incorporava uma unidade aritmética, uma unidade de armazenamento, mecanismos para leitura e gravação de cartões perfurados para impressão".
Segundo o museu Computer History Museum, o censo de 1890 nos Estados Unidos, com cerca 63 milhões de habitantes, não teria terminado antes de 1900 se não fosse criada a máquina de tabulação que lia dados gravados em cartões perfurados.
Inspirado na ideia, em 1934, o computador Mark 1, projetado na Universidade de Harvard, multiplicava dois números de 23 dígitos em seis segundos - um computador atual faz o mesmo em menos de um segundo.
Depois do Eniac, nasceu o Edvac com memória binária - como são os computadores atualmente -, marcando o aparecimendo dos modernos computadores digitais. O Edvac, diferentemente do antecessor, usava a mesma memória para armazenar dados e programas sem a necessadade de alterações na parte física (espécies de manivelas).
Em seguida, veio o Univac, primeiro computador comercial. "Antes, os computadores eram essencialmente usados em ambientes acadêmicos e de pesquisa", explica Maria Cristina. "Países, bancos, grandes coorporações tinham interesse nele, já que fazia cálculos funcionando em diferentes contextos", completa.
A demanda pelo computador crescia em meados de 1950. Na época, os interessados reservavam horas para usá-lo. Até que vieram os mainframes, que poderiam ser comprados por um preço mais acessível, mas deveriam ser mantidos em salas refrigeradas.
Para aplicações acadêmicas, foram criados os minicomputadores e, em seguida, os microcomputadores e os computadores pessoais (PCs). Até chegarmos ao que conhecemos hoje. Veja a evolução dos computadores, com fotos do Computer History Museum:
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Valeu, tio Henry
Esse é o cara!
Henry Allingham nasceu em Londres em 1896, quando ainda reinava a Rainha Vitória. Foi um veterano da 1ª Guerra Mundial, participou das batalhas de Yopres e Jutlândia e fez parte do primeiro esquadrão da RAF, a força aérea britânica.
Henry dizia que viveu seus 113 aninhos (faleceu a 12 de julho de 2009) a base de cigarros, uísque, cerveja e muitas mulheres fogosas (ele disse que o grande segredo da sua longevidade foi não repetir mulher durante uma mesma semana).
Resumindo: Viveu intensamente na maior ESBÓRNIA! E você? Comendo salada de soja, bebendo água feito um filho da puta, cheio dos regimes, preocupado com colesterol, pressão alta, bursite, DORMINDO CEDO, caminhando como um desgraçado, MALHANDO FEITO LOUCO, suando feito lazarento, QUEIXANDO de dor nas pernas!...e tudo isso para comer a mesma mulher!!!!
Pára com isso, meu! Siga o exemplo desse vitorioso! Valeu, Tio Henry!!!
Henry Allingham nasceu em Londres em 1896, quando ainda reinava a Rainha Vitória. Foi um veterano da 1ª Guerra Mundial, participou das batalhas de Yopres e Jutlândia e fez parte do primeiro esquadrão da RAF, a força aérea britânica.
Henry dizia que viveu seus 113 aninhos (faleceu a 12 de julho de 2009) a base de cigarros, uísque, cerveja e muitas mulheres fogosas (ele disse que o grande segredo da sua longevidade foi não repetir mulher durante uma mesma semana).
Resumindo: Viveu intensamente na maior ESBÓRNIA! E você? Comendo salada de soja, bebendo água feito um filho da puta, cheio dos regimes, preocupado com colesterol, pressão alta, bursite, DORMINDO CEDO, caminhando como um desgraçado, MALHANDO FEITO LOUCO, suando feito lazarento, QUEIXANDO de dor nas pernas!...e tudo isso para comer a mesma mulher!!!!
Pára com isso, meu! Siga o exemplo desse vitorioso! Valeu, Tio Henry!!!
Coisas da vida real
Raciocínio rápido de um corno inteligente
O indivíduo chega de surpresa e surpreende a mulher em sua cama com outro. Tirou o revólver da cintura, tomando cuidado para não ser percebido pelos dois, armou o gatilho e já ia se preparando para meter bala neles quando parou para pensar.
Foi se lembrando de como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos. A esposa já não pedia dinheiro pra comprar carne, aliás, nem para comprar vestidos, jóias e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma jóia nova ou uma sandalinha da moda.
Os meninos mudaram da escola pública do bairro para um cursinho super chique. Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar de ele estar a quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela.
O supermercado, então, nem se fala, eles nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses. E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartão de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas.
O caso é que a mulher dele era mesmo um aviãozinho, baixinha, toda gostosinha, mesmo com três filhos o tempo não passava pra ela.
Coisa de louco... Guardou a arma na cintura, com muito cuidado para não ser percebido, e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois.
Parou na porta da sala, refletiu um pouco e disse pra si mesmo: O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias...
E, fechando a porta atrás de si, concluiu sorrindo: Puta que o pariu... O CORNO É ELE!!!!'
O indivíduo chega de surpresa e surpreende a mulher em sua cama com outro. Tirou o revólver da cintura, tomando cuidado para não ser percebido pelos dois, armou o gatilho e já ia se preparando para meter bala neles quando parou para pensar.
Foi se lembrando de como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos. A esposa já não pedia dinheiro pra comprar carne, aliás, nem para comprar vestidos, jóias e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma jóia nova ou uma sandalinha da moda.
Os meninos mudaram da escola pública do bairro para um cursinho super chique. Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar de ele estar a quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela.
O supermercado, então, nem se fala, eles nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses. E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartão de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas.
O caso é que a mulher dele era mesmo um aviãozinho, baixinha, toda gostosinha, mesmo com três filhos o tempo não passava pra ela.
Coisa de louco... Guardou a arma na cintura, com muito cuidado para não ser percebido, e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois.
Parou na porta da sala, refletiu um pouco e disse pra si mesmo: O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias...
E, fechando a porta atrás de si, concluiu sorrindo: Puta que o pariu... O CORNO É ELE!!!!'
Dicas de saúde
Excesso de refrigerante pode causar obesidade e problemas hepáticos
Ele também prejudica o esmalte dos dentes e está ligado a problemas cardíacos
Por Especialistas
Com certeza nesta época do ano, devido à temperatura elevada durante o dia, as pessoas começam a consumir mais líquidos. Esse hábito, que deveria ser saudável e só trazer benefícios ao corpo, passa a fazer mal quando entre as bebidas que tomamos está o refrigerante.
Geladinhos refrescam na hora certa e podem ser uma delícia. Mas alguns de seus componentes fazem mal ao nosso corpo.
Mesmo que agora não seja a época mais fácil para abandonar esse hábito, vale à pena fazer um esforço para diminuir o consumo desta bebida em nossa família.
Digo família porque toda ela está sujeita aos malefícios que o refrigerante pode causar, principalmente as crianças, que tem o paladar mais sensível ao gosto doce dos refrigerantes e por isso acabam ingerindo uma quantidade muito maior do que a indicada como segura.
Estudos mostram que os adoçantes artificiais usados em refrigerantes também trazem malefícios à saúde. Mas porque é tão importante ficar de olho no refrigerante?
Acontece que doenças hepáticas causadas por bebidas não alcoólicas têm aumentado bastante em todo o mundo.
Culpa do crescente consumo de xarope de milho, rico em frutose, encontrado na maioria dos refrigerantes. Esse tipo de xarope já é a principal fonte de calorias dos americanos, e está cada vez mais sendo consumido entre os brasileiros.
Não há dúvidas que o refrigerante, e todos os açúcares contidos nessa bebida ainda contribuem para o crescente número de obesos de todas as idades em todo o mundo.
Não pense que os diets sejam a solução. Estudos mostram que os adoçantes artificiais usados em refrigerantes também trazem malefícios à saúde.
Um exemplo desse problema foi apontado por uma pesquisa publicada na revista especializada em cardiologia Circulation, que pertence a Associação Norte-Americana do Coração.
Durante esse estudo foi observado que o hábito de beber mais de um copo refrigerante por dia, mesmo que em versão diet, pode estar associado a um aumento dos fatores de risco para doenças cardíacas.
Os problemas que o refrigerante pode causar não param por ai. O ph de muitos refrigerantes é bastante baixo, o que danifica o esmalte de nossos dentes. Esse fator, combinado com os açúcares do refrigerante, podem causar cáries e outros problemas dentários.
Mais uma vez a palavra-chave é prevenção. Você só tem a ganhar se diminuir o consumo de refrigerantes. Não precisa chegar ao extremo de cortar a bebida totalmente da dieta, mas pense no preço a pagar pelo prazer de comer e beber sem restrições.
Ele também prejudica o esmalte dos dentes e está ligado a problemas cardíacos
Por Especialistas
Com certeza nesta época do ano, devido à temperatura elevada durante o dia, as pessoas começam a consumir mais líquidos. Esse hábito, que deveria ser saudável e só trazer benefícios ao corpo, passa a fazer mal quando entre as bebidas que tomamos está o refrigerante.
Geladinhos refrescam na hora certa e podem ser uma delícia. Mas alguns de seus componentes fazem mal ao nosso corpo.
Mesmo que agora não seja a época mais fácil para abandonar esse hábito, vale à pena fazer um esforço para diminuir o consumo desta bebida em nossa família.
Digo família porque toda ela está sujeita aos malefícios que o refrigerante pode causar, principalmente as crianças, que tem o paladar mais sensível ao gosto doce dos refrigerantes e por isso acabam ingerindo uma quantidade muito maior do que a indicada como segura.
Estudos mostram que os adoçantes artificiais usados em refrigerantes também trazem malefícios à saúde. Mas porque é tão importante ficar de olho no refrigerante?
Acontece que doenças hepáticas causadas por bebidas não alcoólicas têm aumentado bastante em todo o mundo.
Culpa do crescente consumo de xarope de milho, rico em frutose, encontrado na maioria dos refrigerantes. Esse tipo de xarope já é a principal fonte de calorias dos americanos, e está cada vez mais sendo consumido entre os brasileiros.
Não há dúvidas que o refrigerante, e todos os açúcares contidos nessa bebida ainda contribuem para o crescente número de obesos de todas as idades em todo o mundo.
Não pense que os diets sejam a solução. Estudos mostram que os adoçantes artificiais usados em refrigerantes também trazem malefícios à saúde.
Um exemplo desse problema foi apontado por uma pesquisa publicada na revista especializada em cardiologia Circulation, que pertence a Associação Norte-Americana do Coração.
Durante esse estudo foi observado que o hábito de beber mais de um copo refrigerante por dia, mesmo que em versão diet, pode estar associado a um aumento dos fatores de risco para doenças cardíacas.
Os problemas que o refrigerante pode causar não param por ai. O ph de muitos refrigerantes é bastante baixo, o que danifica o esmalte de nossos dentes. Esse fator, combinado com os açúcares do refrigerante, podem causar cáries e outros problemas dentários.
Mais uma vez a palavra-chave é prevenção. Você só tem a ganhar se diminuir o consumo de refrigerantes. Não precisa chegar ao extremo de cortar a bebida totalmente da dieta, mas pense no preço a pagar pelo prazer de comer e beber sem restrições.
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